Inadimplência e Comunicação: saiba quais são os maiores problemas da educação básica e como resolvê-los com tecnologia, segundo edtech Layers
Unificação de soluções para as instituições de
ensino podem impulsionar setores público e privado
Em 2021, de acordo com
dados do Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Brasil possuía 178,4 mil escolas de
ensino básico que, juntas, somam mais de 46,7 milhões de matrículas. Mesmo
sendo fundamentais para a formação de cidadãos em todo o território nacional,
as instituições ainda enfrentam algumas dificuldades no dia a dia que, segundo
o especialista e CEO da Layers
Education, Danilo Yoneshige, poderiam ser solucionadas por meio da
tecnologia.
“As escolas de ensino
básico possuem uma rotina agitada, muitas demandas e tempo curto para resolução
dos problemas. Muitas vezes, as equipes de gestão são enxutas. A tecnologia
surge como um meio de otimizar a administração de forma efetiva, para que sobre
tempo pro que realmente importa, o aprendizado dos alunos”, declara Yoneshige.
Outro dado do Censo
Escolar mostrou que, em dois anos de pandemia, as instituições privadas no
Brasil perderam mais de 1 milhão de matrículas. A Consultoria Rabbit indicou
que o reajuste das matrículas deve ser entre 9 e 12% em 2023. No setor público,
o recuo dos investimentos no último ano já somam mais de R$ 8 bilhões, segundo
o Miniestério da Economia. Esses indicadores impactam diretamente a receita
escolar e ameaçam a inadimplência das mensalidades.
“Uma das estratégias
para atrair mais público para as instituições escolares é oferecer soluções
tecnológicas diferenciadas do mercado. Preferir sistemas que unifiquem em
apenas uma interface todas as ferramentas, por exemplo, é uma ideia que agrega
além de economia de tempo para os professores e familiares, predição de dados
por meio de interoperabilidade de sistemas. Além disso, pode impactar positivamente
o interesse e o aprendizado dos estudantes”, exemplifica Yoneshige e completa
dizendo que a escola tem que ser a interface humana de relacionamento com a
família e os sistemas digitais, o meio de manter constante essa relação
próxima, que pode sem dúvida ajudar na fidelização dos alunos.
A comunicação com as
famílias por meios de aplicativos de mensagem como o WhatsApp também pode ser
um problema, indica Danilo. “Imagine uma escola com várias turmas e cada uma
com um grupo para gerenciar. Isso pode gerar desorganização e até sobrecarga de
trabalho dos funcionários”. Nesse sentido, a ideia seria ter uma solução que
seja utilizada somente para esse fim.
A Layers desenvolveu um
e-book com os cinco principais problemas e soluções da educação básica. Clique aqui para
acessar.
Sobre a Layers
Fundada em 2018 na
cidade de São Caetano do Sul (SP), a Layers é uma EdTech que integra
aplicativos de educação para instituições de ensino básico, alunos e seus
responsáveis. Possibilita acesso a diversas ferramentas de organização,
comunicação e consulta em um único canal, unificado em uma interface digital
com acesso via computador e celular. A tecnologia já é utilizada por mais de
800 instituições, 11 redes de ensino e mais de 350 mil famílias. No primeiro
semestre de 2021, a Layers ficou entre as 100 empresas de tecnologia para a
educação mais promissoras, pelo ranking da consultoria americana HolonIQ. A
companhia foi a primeira no mundo investida pela Faber-Castell em 2020.
A Layers está entre as Melhores para o Brasil, segundo a pesquisa Humanizadas de 2022, foi escolhida pela Endeavor para o ScaleUp e é uma das 100 Startups to Watch de 2022 da revista “Pequenas Empresas, Grandes Negócios”.
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