Kstack investe R$10+ mi no desenvolvimento de solução pioneira para tratamento do Chargeback
Empresa
brasileira que já vinha atuando em meios de pagamento lança solução para
Credenciadoras e Facilitadoras de Pagamentos
A Kstack, especializada na oferta de
serviços em TI e de soluções digitais e tecnológicas, apresenta a primeira
solu.ção brasileira de gestão e tratamento de chargeback, o KSK CHARGEBACK, no modelo SaaS. A
empresa, desde sua fundação, definiu Meios de Pagamento como uma de suas
verticais de negócio, e tem desenvolvido uma plataforma de negócio denominada
EXCEPTIONS (Exceções), e após investir R$10+ mi lança este ano a primeira
solução da plataforma para atender as credenciadoras (ou adquirentes) e
Facilitadoras de Pagamento (ou sub-adquirentes).
Chargeback é o
cancelamento de uma compra, com consequente devolução do dinheiro ao
proprietário do cartão de crédito ou débito e acontece quando o titular do
cartão não reconhece a compra ou quando há alguma irregularidade na transação,
como cobranças a mais pela loja.
Mesmo o chargeback sendo uma opção
válida e que atende uma necessidade do consumidor, por outro lado, resulta em
prejuízo para o lojista, porque além de perder a venda e precisar arcar com os
custos de retorno da mercadoria e embalagens danificadas, também corre o risco
de sofrer com multas e penalizações pelas bandeiras. As credenciadoras e
facilitadoras de pagamento também são impactadas pelas perdas e custos para a
gestão do chargeback.
De acordo
com a última atualização de 2020 disponibilizada pelo Banco Central, a Kstack estimou em 21.2Bi
de transações processadas e valor de R$ 1.935 Bi “Desse total, estimamos que
42+ mi de transações acabaram gerando algum chargeback
em relação ao volume correspondente a essas transações, algo em torno de R$8+
bi, que é o valor do chargeback
ocorrido nesse período aqui no Brasil”, comenta Sérgio Antonio Coelho, Sócio e
Diretor de TI da Kstack. “Considerando-se os números recentemente divulgados
pela ABECS (Associação Brasileira de Empresas de Cartão de Crédito e Serviços)
referentes ao 3º Trimestre de 2022, e aplicando-se os percentuais que
utilizamos (conservadores), os valores são ainda mais impactantes”, completa.
O grande
volume de cancelamento tem se apresentado cada vez mais oneroso. Estima-se que,
no Brasil, segundo pesquisa da Ebit|Nielsen,
cerca de 30% das transações online são devolvidas ou trocadas.
É
importante lembrar, também, que as empresas credenciadoras e facilitadoras de
pagamento têm uma série de desafios para aumentar (ou pelo menos manter) suas
receitas; competitividade, novas regulamentações, entre outros; a redução de
perdas e maior efetividade operacional, podem efetivamente fazer a diferença
nesta equação.
KSK CHARGEBACK
Autorização,
Fraude, Contestação do Portador do Cartão e Erros de processamento são os
quatro grupos nos quais normalmente os chargebacks estão agrupados.
Quando há
um desacordo ou algum tipo de inconformidade entre o que foi anunciado pela
loja e o que foi recebido pelo cliente; ou ainda o cliente pode não ter
recebido a mercadoria ou tê-la recebido com defeito. “O mesmo acontece se
houver má-fé do lojista ao anunciar um valor específico nos patrocinados e na
página virtual e a cobrança de outro valor no checkout; erros comuns de
processamento também podem causar o chargeback,
quando a loja decide cobrar um valor mesmo após anunciar outro.”, explica
Sergio.
“Considerando
que, hoje, os tratamentos são realizados manualmente, torna-se inviável
analisá-los, falar com a loja sobre eles, receber a resposta do que vai fazer
ou devolver essa resposta, principalmente se a empresa tiver um alto volume de
vendas diárias”, considera Sergio.
A
arquitetura da solução foi baseada num framework onde o processamento e
tratamento de chargeback
seja o mais automático possível, orientado por parâmetros e que a interação com
os analistas responsáveis seja amigável, sempre buscando a melhor performance.
“Quanto mais rápido ele tratar um processo, menos dinheiro ele irá perder”,
pondera Sérgio, ao mesmo tempo em que assegura a eficiência do sistema para a
redução de custos.
Os
índices de performance que a Kstack espera atingir são da ordem de 70 a 75% na
automatização do tratamento e de 90 a 105 casos/dia tratados por
analista.
“Dada a
minha experiência na rede de desenvolvimento do tratamento de chargeback, entendi que hoje
o mercado brasileiro já está preparado para receber um sistema robusto e que
foi trabalhado e desenhado por pessoal usuário e expert no tema. Ele terá um controle maior
desse tratamento, com a melhor utilização de seu conhecimento e habilidades,
resultando em melhores números para a empresa, por exemplo”, complementa
Sérgio.
“Não
existia no Brasil uma empresa que vendesse uma solução e pudesse fazer com que
as empresas credenciadoras e facilitadoras de pagamento não precisassem
desenvolver sistemas profissionais responsáveis por cuidar disso até este ano.
Agora elas terão”, finaliza o executivo.
A solução
será vendida como uma licença no modelo SaaS, junto a uma assinatura mensal,
que pode ainda contar com serviços de gestão e operação da solução (managed services). A Kstack ainda
oferece todo o suporte para o treinamento e consultoria estratégica e
operacional.
Consultoria
especializada em serviços de Hunting e professional
services para o mercado tech. Provedora de soluções digitais para
as frentes de negócios, meios de pagamento, agronegócios e saúde. Há seis anos
no mercado nacional e internacional, a empresa já alocou mais de 300
profissionais em mais de 50 empresas como: VELOE, ACI, MOBLY, ZURICH, UHG,
Magalu Lab, Dock.
A Kstack conecta oportunidades para promover a transformação digital.
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