Mercado das criptos: saiba o básico sobre minerar bitcoin
*Por John Blount
As criptomoedas estão cada vez mais em
alta, competindo de frente com cartões de crédito e débito. A substituição do
dinheiro tradicional é uma revolução no mercado de pagamentos no mundo inteiro,
por isso as moedas digitais já são aceitas por gigantes como Microsoft, PayPal,
Twitch e Whole Foods. Em um movimento de escalada durante anos, o número mensal
de transações por meio de criptos cresceu 32,52% entre janeiro de 2021 e março
de 2022.
Nesse sentido, uma transação não muito
popular, mas que pode render bons frutos se bem operacionalizada, é a mineração de bitcoins, ou Bitcoin Mining. Algo que qualquer indivíduo ou organização pode fazer com
altos investimentos em equipamentos é, claro, mas também com a possibilidade de retornos financeiros
expressivos.
Para isso, é necessário avaliar o
custo-benefício do processo, que tem sido cada vez mais difícil para os
recém-chegados, pois para que a mineração aconteça, os supercomputadores
especializados precisam resolver problemas complexos, como novas transações na blockchain. Ao conseguir finalizar esse processo, as máquinas ganham
uma nova cifra de criptomoeda como recompensa.
O procedimento acontece geralmente no
modelo P2P (peer-to-peer) a fim de garantir a proteção e verificação das transações
financeiras descentralizadas e depois agrupá-las em blocos. Dessa maneira,
cria-se elos entre os operadores. Esse "mapa" vai compilando
informações de diversas fontes e distribuindo os benefícios entre cada operador.
O trabalho é complexo e voltado para
quem tem mais tolerância ao risco na hora de investir e empreender, porém já
pode ser "comprado". Atualmente, usuários comuns podem contratar uma
empresa que desenvolva o Bitcoin Mining e apostar em um projeto. O mais
importante nesse caso é entender a procedência e confiabilidade da empresa para
evitar golpes. Outra dica importante é investir em colaboração, com parceiros
experientes em cada fase da mineração.
Hoje, muitas pessoas que já operam
criptos sonham em receber renda passiva com mineração, mas é preciso estar atento,
pois nem sempre haverá lucro. A boa notícia é que o mercado está cada vez mais
robusto e tende a se popularizar nos próximos anos.
Apesar da recompensa ser cada vez menor
para computadores comuns, que não são tão potentes e específicos, o segmento
especializado na área está abrindo as portas para tornar as operações mais
massificadas.
Para entrar nesse universo, a melhor
alternativa atualmente é encontrar parceiros que garantam sua segurança e
entreguem resultados bem desenhados, ou então dispor de máquinas
bem-preparadas. Fato é que a mineração de bitcoin pode trazer lucros
interessantes. Trata-se de uma tendência que veio para ficar.
*John Blount é CEO da FMI Minecraft
Managament – fmi@nbpress.com.br
Sobre a FMI
Minecraft Management
Fundada por John Blount em 2022 – executivo com família brasileira, residente em Santa Catarina –, a FMI se destaca no ramo de mineração de bitcoins. Blount está no negócio de criptomoedas desde 2018. A empresa tem como principais parceiros instituições como TGS, Camuzzi, MSU, Tecpetrol, além da Zona Franca de Zapala, localizada na Argentina.
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