Indústria de equipamentos de proteção respiratória celebra 28 anos projetando crescimento
A empresa, referência no segmento de máscaras
respiratórias, aposta em renovação e inovação para se manter no mercado
Em tempos atuais, muito
se fala em máscaras respiratórias em razão da pandemia por covid-19. O artefato
– que há pouco tempo era de uso obrigatório no mundo inteiro – tornava-se,
então, um acessório do dia a dia, como qualquer peça de roupa. Atualmente, com
a queda dos índices de transmissão, o uso passou a ser facultativo.
O uso de proteção
facial, no entanto, não chegou por acaso, e sim por uma grande necessidade.
Tudo começou em 1910, com um médico chinês que queria salvar o mundo de uma das
doenças mais graves naquela época. Assim, criou uma máscara que, até hoje, é
considerada o padrão-ouro de proteção ao coronavírus.
Outro evento, que
causou a maior catástrofe nuclear civil do planeta, foi a explosão do reator 4
durante um teste de segurança em uma usina nuclear em Chernobyl, na Ucrânia, em
1986. No entanto, após o acontecimento, havia um temor de uma guerra com a
então União Soviética, onde, a partir daí, começou a produção em larga escala
de máscaras de proteção facial ainda mais complexas, com filtros e vedações que
impediam a passagem de radiação e outros materiais tóxicos.
Trazendo o contexto dos
acontecimentos para o dia a dia nas empresas, algumas profissões colocam seus
profissionais em atividades que oferecem alto risco à saúde. Portanto, o uso da
proteção respiratória torna-se obrigatória, sendo um equipamento que serve como
filtro contra a inalação de substâncias tóxicas, fumaças, poeiras e gases.
Dessa forma, existem vários modelos de máscaras que atendem exatamente cada
caso, com o propósito de oferecer a proteção necessária, deixando em segurança
o colaborador e demais membros da organização.
Tecnicamente, a Norma
NR 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PPRA
(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), sendo a mesma válida para todas
as empresas com atividades de riscos à saúde. A NR9 considera riscos ambientais
os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho.
Em 1994, no Brasil, uma
empresa que começou com 12 funcionários apostou nesse mercado, empenhando suas
expertises em produzir produtos especializados na área de proteção
respiratória. Atualmente, caracterizada como indústria, a Air Safety possui uma
equipe de 200 funcionários, sendo proprietária de 48 marcas e 18 patentes,
sendo fruto de um trabalho persistente, com foco na inovação e modernização de
seus produtos, com ampliação constante em seu portfólio.
Há quase três décadas
no mercado, a empresa enfrentou diversas crises, como as diferenças
político-econômicas de cada governo, além da natural concorrência. Porém, tais
fatores, entre outros, fortaleceram ainda mais a companhia, que, em cada
período, soube se reinventar, superando as intempéries com criatividade e muito
trabalho.
Sabe-se que, em nosso
país, a taxa de sobrevivência de uma empresa é pífia. Segundo dados do IBGE,
aproximadamente 70% das empresas abertas no país fecham as portas em menos de
dez anos de atividade. De acordo com o Sebrae, a menor taxa de sobrevivência
entre os pequenos negócios está relacionada à capacidade de gestão, à maior
experiência e ao conhecimento do ramo.
Referência na área de
proteção respiratória, hoje, a companhia respira ar puro. Diante de tantas
lutas, injustiças e até perseguições, a Air Safety celebra 28 anos de
existência. “Use máscaras para se proteger, e trabalhe duro para crescer.
Impossível é aquilo que não se tentou” – José Antonio Puppio, fundador e
presidente do grupo Air Safety.
Sobre a empresa
A Air Safety é uma indústria com 28 anos de mercado, sendo referência em produtos especializados na área de proteção respiratória, proprietária de 48 marcas registradas e 18 patentes, com uma média de 12.800 clientes instalados em vários estados brasileiros.
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