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Atuação cooperativa e engajamento são diferenciais para os micro e pequenos empreendedores

Pesquisa do Sebrae mostra que 31,4% dos brasileiros sonham com seu negócio




Ramos traçou o caminho para o sucesso de um empreendedor – Foto: Renato Albasini

A troca permanente de informações, a atuação cooperativista e em grupo são fatores que agregam diferenciais aos negócios das micro e pequenas empresas. O caminho foi traçado pelo diretor técnico do Sebrae-RS, Ayrton Ramos, durante o “Bom Dia Associado”, promovido pela Federasul, nesta quarta-feira (14/07). Ele ainda ressaltou que o engajamento e a motivação das equipes de profissionais também fazem parte da receita de sucesso.

Para ter êxito é preciso um planejamento e gestão empresarial com a padronização de processos e controle para que seja possível medir a qualidade e a competitividade dos produtos e serviços. “O que não se mede não se gerencia”, sentenciou o diretor ao destacar a importância de um plano estratégico que vise o diferencial e as oportunidades do mercado.

O perfil do empreendedor já esteve alicerçado na necessidade e oportunidade. Segundo Ramos, o cenário mudou e atualmente a cada três pessoas uma está envolvida com a abertura de um negócio. “Temos o levantamento de que 31,4% dos brasileiros sonham em ter o seu próprio empreendimento”, revelou.

Para enfrentar a batalha diária de ser um empresário é preciso ter iniciativa, persistência, capacidade para enfrentar riscos, comprometimento, independência e autoconfiança. Hoje, os pequenos negócios contribuem com 27% do PIB, 52% dos empregos com carteira assinada e são 99% das empresas do Brasil.

Em 2014, 34,5% da população adulta foi considerada empreendedora, número que corresponde a 45 milhões de pessoas. A participação do jovem de até 34 anos chegou a marca de 52,7% e da mulher no comando das empresas, 51%. No Rio Grande do Sul, as micro e pequenas empresas correspondem a 99,1% do mercado e contribuem para 32,6% da arrecadação.

Ramos alerta que a estimativa do Sebrae é de que 25% das empresas encerrem as atividades até o segundo ano de existência por insuficiência de políticas públicas, por problemas de conjuntura econômica e ausência de gestão, planejamento e comportamento empreendedor.

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