Justiça ignora pescadores do litoral paulista atingidos por incêndio na Ultracargo
Mais pescadores da baixada santista cobram do Ministério Público Estadual e Federal para que sejam ouvidos e participem das negociações a fim de serem ressarcidos pelos prejuízos decorrentes de incêndio na Ultracargo. O caso foi há um ano e oito meses, quando chamas arderam por nove dias no terminal da empresa, na área industrial de Santos, fazendo a pesca praticamente cessar na região. Na última terça-feira (06) foi a vez dos pescadores do distrito de Vicente de Carvalho, Guarujá e Santos, procurarem o MP atrás de uma solução, já que ficaram de fora de qualquer tratativa.
Izaura Martins Bilro, presidente da Associação de Pescadores da área, os profissionais não têm recebido qualquer atenção do poder público. “Somos discriminados e não existe nenhum contato”, indigna-se. Depois de ignorados pela Justiça de Santos, os apelos de alguns pescadores atingidos pela tragédia ambiental foram acatados por grupo de juízes da 7ª Câmara do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Eles agora consideram necessária perícia ambiental para avaliar os danos e prejuízos à atividade.
Desde abril de 2015 os profissionais não contemplam nenhum ressarcimento por até então os pedidos de produção de provas terem sido considerados desnecessários. “Foram dois recursos procedentes para que o impacto à pesca e ao meio ambiente seja avaliado. Como são centenas de ações individuais, tomaremos as medidas necessárias para que todas sejam reanalisadas”, afirma Emerson Gomes, advogado dos pescadores.
Izaura Martins Bilro, presidente da Associação de Pescadores da área, os profissionais não têm recebido qualquer atenção do poder público. “Somos discriminados e não existe nenhum contato”, indigna-se. Depois de ignorados pela Justiça de Santos, os apelos de alguns pescadores atingidos pela tragédia ambiental foram acatados por grupo de juízes da 7ª Câmara do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Eles agora consideram necessária perícia ambiental para avaliar os danos e prejuízos à atividade.
Desde abril de 2015 os profissionais não contemplam nenhum ressarcimento por até então os pedidos de produção de provas terem sido considerados desnecessários. “Foram dois recursos procedentes para que o impacto à pesca e ao meio ambiente seja avaliado. Como são centenas de ações individuais, tomaremos as medidas necessárias para que todas sejam reanalisadas”, afirma Emerson Gomes, advogado dos pescadores.
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