IBC- Br aponta para queda superior a 4% no PIB em 2016
O Banco Central do Brasil divulgou o IBC-BR de dezembro, que aponta uma queda de 4,55% do PIB em 2016. Ainda que o indicador não seja exatamente a medida oficial do IBGE, o número aponta para uma queda significativa do produto no ano passado.
O relatório Focus, com expectativas do mercado, apontava uma queda do PIB em torno de 3,5%. Para o professor do Mestrado em Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e Pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica, Pedro Raffy Vartanian, “a necessidade de correção dos desequilíbrios macroeconômicos, como a inflação e o déficit fiscal, associados ao cenário político interno, foram os principais responsáveis pela queda no produto”.
O economista ressalta, ainda, que a política de combate à inflação, por meio de elevação da taxa de juros, produziu os efeitos desejados sobre os preços, mas teve, como efeito colateral, a queda no produto e o aumento no desemprego. Para 2017, as perspectivas são mais otimistas. Segundo Vartanian, “a inflação já foi controlada, o que permitirá uma queda acelerada na taxa de juros, e a balança comercial vem apresentando bons resultados.
Ainda que em 2017 a economia não apresente um crescimento econômico expressivo, pode-se afirmar que a economia brasileira passa por um período de transição, de um cenário recessivo, para uma retomada gradual do crescimento econômico”.
O relatório Focus, com expectativas do mercado, apontava uma queda do PIB em torno de 3,5%. Para o professor do Mestrado em Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e Pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica, Pedro Raffy Vartanian, “a necessidade de correção dos desequilíbrios macroeconômicos, como a inflação e o déficit fiscal, associados ao cenário político interno, foram os principais responsáveis pela queda no produto”.
O economista ressalta, ainda, que a política de combate à inflação, por meio de elevação da taxa de juros, produziu os efeitos desejados sobre os preços, mas teve, como efeito colateral, a queda no produto e o aumento no desemprego. Para 2017, as perspectivas são mais otimistas. Segundo Vartanian, “a inflação já foi controlada, o que permitirá uma queda acelerada na taxa de juros, e a balança comercial vem apresentando bons resultados.
Ainda que em 2017 a economia não apresente um crescimento econômico expressivo, pode-se afirmar que a economia brasileira passa por um período de transição, de um cenário recessivo, para uma retomada gradual do crescimento econômico”.
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