Lideranças Unimed reúnem-se em São Paulo para discutir ameaças à saúde privada
Nesta quinta e sexta-feira (20 e 21 de agosto), presidentes e diretores da Unimed, responsável por faturamento de R$ 45 bilhões, 20 milhões de clientes, 351 cooperativas, 110 mil médicos cooperados e 88 mil empregos diretos, terão uma longa reunião de trabalho em São Paulo. "O Fórum de Dirigentes é uma alavanca para nossos negócios, que impactam 30% da saúde suplementar no Brasil. Nesse segmento, as decisões da Unimed são vitais para manter o ritmo de crescimento, investimentos e empregos", assinala Mohamad Akl, presidente da Central Nacional Unimed, quinta maior operadora de planos de saúde do Brasil, que, junto com a Unimed do Brasil, organiza o Fórum.
Em sua sexta edição, os dirigentes se debruçarão sobre temas como judicialização da medicina (concessão judicial de tratamentos não previstos em contrato ou no rol de procedimentos editado pela ANS), custos das Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) e a visão dos clientes sobre os planos de saúde, entre outros temas voltados à saúde privada e às cooperativas da marca.
Os dois primeiros temas dizem respeito ao custo da assistência médico-hospitalar. "De cada R$ 100,00 recebidos em mensalidades as operadoras gastam em torno de R$ 90,00 para atender os beneficiários de seus planos. Há casos, inclusive, em que as despesas de atendimento são superiores ao faturamento", alerta o presidente da CNU.
A judicialização não preocupa somente a saúde privada. Nos últimos anos, o Sistema Único de Saúde (SUS) também tem sido alvo de ações judiciais para pagamento de tratamentos no exterior e compra de medicamentos que custam milhares de dólares, dentre outras demandas.
"Não aceitamos que os contratos firmados com os clientes sejam meras formalidades, pois calculamos os valores das mensalidades a partir deles." Em 2013, as despesas judiciais da operadora totalizaram R$ 1,3 milhão, e a R$ 1,24 milhão em 2014.
Os altos preços das OPMEs também preocupam. Na Câmara dos Deputados uma Comissão Parlamentar de Inquérito, instaurou a CPI da Máfia das Próteses, para apurar ilicitudes na solicitação e aquisição desses produtos. Em alguns casos a variação de preços desses itens pode superar 1.000%.
Em relação ao cliente, a discussão enfocará as críticas públicas às operadoras, que não batem com os números de reclamações aos órgãos de defesa do consumidor. "Nossa imagem, certamente, é muito pior do que a realidade de nosso mercado. Provavelmente, porque demandas na saúde tendem a sensibilizar muito mais do que em outras áreas. Além disso, há o fator da judicialização, pois consumidores pedem na Justiça o que não está contemplado em contrato, e os planos de saúde se tornam vilões nesses processos", afirma Akl.
Sobre a Central Unimed Nacional
A Central Nacional Unimed é a operadora nacional dos planos de saúde empresariais da marca Unimed. É a quinta maior operadora do Brasil. Foi criada para garantir a competitividade do Sistema Unimed diante das exigências do mercado e da legislação. Fechou o ano de 2014 com faturamento de R$ 3,3 bilhões (+39% em relação a 2013). Hoje, tem 1,7 milhão de clientes, distribuídos nas cinco regiões do país. Fundação: agosto/1998.
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Assessoria de imprensa
Carlos Thompson, (11) 99258-3892, jcthomps@uol.com.br
Marcos Camargo Jr. (C4 Comunicação - Camargo.comm),
(11) 98297-7765, marcos@camargocomm.com
Central Nacional Unimed
www.centralnacionalunimed.com.br
Em sua sexta edição, os dirigentes se debruçarão sobre temas como judicialização da medicina (concessão judicial de tratamentos não previstos em contrato ou no rol de procedimentos editado pela ANS), custos das Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) e a visão dos clientes sobre os planos de saúde, entre outros temas voltados à saúde privada e às cooperativas da marca.
Os dois primeiros temas dizem respeito ao custo da assistência médico-hospitalar. "De cada R$ 100,00 recebidos em mensalidades as operadoras gastam em torno de R$ 90,00 para atender os beneficiários de seus planos. Há casos, inclusive, em que as despesas de atendimento são superiores ao faturamento", alerta o presidente da CNU.
A judicialização não preocupa somente a saúde privada. Nos últimos anos, o Sistema Único de Saúde (SUS) também tem sido alvo de ações judiciais para pagamento de tratamentos no exterior e compra de medicamentos que custam milhares de dólares, dentre outras demandas.
"Não aceitamos que os contratos firmados com os clientes sejam meras formalidades, pois calculamos os valores das mensalidades a partir deles." Em 2013, as despesas judiciais da operadora totalizaram R$ 1,3 milhão, e a R$ 1,24 milhão em 2014.
Os altos preços das OPMEs também preocupam. Na Câmara dos Deputados uma Comissão Parlamentar de Inquérito, instaurou a CPI da Máfia das Próteses, para apurar ilicitudes na solicitação e aquisição desses produtos. Em alguns casos a variação de preços desses itens pode superar 1.000%.
Em relação ao cliente, a discussão enfocará as críticas públicas às operadoras, que não batem com os números de reclamações aos órgãos de defesa do consumidor. "Nossa imagem, certamente, é muito pior do que a realidade de nosso mercado. Provavelmente, porque demandas na saúde tendem a sensibilizar muito mais do que em outras áreas. Além disso, há o fator da judicialização, pois consumidores pedem na Justiça o que não está contemplado em contrato, e os planos de saúde se tornam vilões nesses processos", afirma Akl.
Sobre a Central Unimed Nacional
A Central Nacional Unimed é a operadora nacional dos planos de saúde empresariais da marca Unimed. É a quinta maior operadora do Brasil. Foi criada para garantir a competitividade do Sistema Unimed diante das exigências do mercado e da legislação. Fechou o ano de 2014 com faturamento de R$ 3,3 bilhões (+39% em relação a 2013). Hoje, tem 1,7 milhão de clientes, distribuídos nas cinco regiões do país. Fundação: agosto/1998.
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