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Nova onda de vandalismo e terror avança a madrugada na Fazenda Cedro, em Marabá (PA)


Após a invasão da Fazenda Cedro, na madrugada do dia 12 de janeiro, os integrantes do MST, do Assentamento Helenira Rezende, que fica às margens da BR 153, em Marabá (sudeste do Pará), seguem cometendo crimes e colocando em risco a segurança dos funcionários e suas famílias‎ que residem no local, além dos danos ambientais, causados pela prática de queimadas utilizadas em suas invasões, que degradam o solo e podem se alastrar. 


Nos novos ataques de sexta-feira, 15 de Janeiro, os invasores também se dirigiram ‎próximos à sede da Fazenda, roubando provisões e combustível, além de destruir completamente as instalações em claro ato de vandalismo.‎

Além dos saques, os integrantes do MST soltaram na rodovia BR 153 uma dezena de‎ animais que estavam na sede da Fazenda, colocando em risco a segurança dos motoristas que transitam no local. Os animais já foram todos recuperados pela administração da Fazenda.

Após essa investida, no final da tarde, por volta de 17:30h, oito homens invadiram a Fazenda Cedro, matando gado no pasto. Os invasores do MST fugiram apenas após o acionamento da polícia e da empresa de segurança privada.

Na madrugada de sexta para sábado (16 de Janeiro), nova invasão. Quase 40 homens entraram na propriedade saqueando tudo o que restou. Já haviam levado os pertences dos trabalhadores, agora foi a vez das estruturas que restaram no incêndio provocado por eles.

Pias, vasos, portas, janelas, peças de tratores e automóveis, suplementos minerais e até combustível de um posto de abastecimento próximo à sede foram alguns dos itens saqueados nessa nova onda de roubos e vandalismo.

Houve ainda a ameaça de ataque às famílias, caso a administração estivesse presente, sendo necessário manter proteção da polícia para as famílias durante a madrugada.

A Fazenda Cedro permanece à mercê dos invasores que, confiantes na impunidade de seus atos, continuam provocando desordem e destruição. As condutas bárbaras dos integrantes do MST demonstram de forma cada vez mais nítida que os mesmos se consideram acima da lei.

A AgroSB – apesar dos prejuízos e do clima de temor instalado em suas fazendas por conta de manifestação explícita de força perante seus funcionários – continua a buscar solução pacífica, mantendo interlocução permanente com as autoridades do Governo para a resolução da questão fundiária na região.

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