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Nota à imprensa do GT Interagentes

O Grupo de Trabalho Interagentes (GT Interagentes) se reuniu na última quarta-feira (23), na sede do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), em São Paulo, para discutir, entre outros temas da agenda do GT, o projeto de elaboração do chamado “Código Brasileiro de Governança Corporativa para Companhias Abertas”.

Entregue em 9 de março último para consultas internas das entidades que compõem o GT Interagentes, a primeira minuta do código apresentou alguns pontos em que não foi possível ainda convergir visões entre os onze membros do grupo. Neste momento, o conteúdo do documento passa por uma etapa intermediária de aprovação pelas entidades que, por meio de um amplo e intenso processo de negociação, buscam equacionar as últimas divergências para que o documento reflita as aspirações do GT Interagentes como um todo.

Na reunião do dia 23, as entidades do GT reforçaram seu compromisso em atuar conjuntamente até o término do projeto e decidiram que, caso restem pontos de discordância até a entrega da proposta final para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), prevista para o fim de junho próximo, o documento identificará as práticas de governança que não obtiveram consenso, além de apresentar as justificativas para as posições divergentes. O objetivo é permitir que a própria CVM avalie a melhor forma de tratar temas mais sensíveis do código, uma vez que pretende torná-lo instrumento de regulação.

Para enriquecer o debate sobre essas últimas definições do código, o GT Interagentes conta com o suporte institucional do Banco Mundial, que destacou uma equipe para avaliar a primeira minuta e fornecer recomendações à luz das práticas internacionais.

Sobre o GT Interagentes

O Grupo de Trabalho Interagentes (“GT Interagentes”) é composto por representantes da ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital), AMEC (Associação de Investidores no Mercado de Capitais), ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), BM&FBOVESPA, BRAiN (Brasil Investimentos e Negócios), IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), Instituto IBMEC (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais) e IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), contando com o acompanhamento, na condição de observadores, da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

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