Workshop em Joinville aborda locações em Robótica
Aluguel de robôs para linhas fabris proporciona melhor custo benefício para as empresas
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| José Rizzo Hahn Filho, da Pollux: indústrias que não seguirem o caminho da robotização correm o risco de perder competitividade (Foto: Divulgação) |
A nova modalidade de serviços de locação em robótica deve ser o impulso que a indústria brasileira necessita para automatizar suas linhas de produção. Para explicar o assunto, a Pollux Automation e a Universal Robots, empresa dinamarquesa fabricante de robôs colaborativos, promovem o workshop “Robô como Serviço”.
O encontro gratuito será no dia 8 de março, das 8h às 11h, na Associação Empresarial de Joinville (Acij). As inscrições podem ser feitas pelo site ou pelos telefones 0800-606-0800 e (47) 3025-9050.
O diretor presidente da Pollux, José Rizzo Hahn Filho, falará dos benefícios que um robô colaborativo, com início imediato nas linhas fabris, vai gerar ao empresários:
“O Brasil tem uma defasagem muito grande neste setor, perdendo muito em competitividade para outros países. No Japão, por exemplo, que se destaca na robotização, são 400 robôs para cada dez mil trabalhadores. Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, chegam a 250, enquanto no Brasil são somente 10”.
De acordo com Rizzo, para melhorar os padrões, pelo menos 170 mil robôs precisariam ser instalados hoje no Brasil, sendo que durante todo o ano de 2015 somente 1,5 mil entraram em operação.
A novidade de aluguel de robôs colaborativos é um alivio para o bolso do empresário. O valor para investir em uma célula robotizada gira em torno de R$ 400 mil, mais os custos mensais com remuneração de profissionais de robótica e manutenção que ficam por volta dos R$ 20 mil.
Com o aluguel, o empresário paga em torno de R$ 12 mil por mês e conta com assistência e suporte técnico especializado sempre disponíveis.
Questão de sobrevivência
Quando se fala em automação industrial, é comum pensar em cortes nas vagas de empregos, porém a robotização requer profissionais cada vez mais capacitados, e esta característica gera novas oportunidades de emprego qualificado.
Rizzo ressalta que a tendência na automação é de que a empresa ganhe mais produtividade e competitividade frente aos concorrentes, garantindo a manutenção de sua equipe:
“A agricultura passou por esse processo de modernização e isso foi necessário para a manutenção da atividade no país. Um estudo do Boston Consulting Group (BCG) mostra que 25% dos postos de trabalho no mundo serão robotizados nos próximos dez anos. As indústrias que não seguirem por este caminho correm o risco de fechar por falta de competitividade”.
Sobre a Pollux
Atuando há 20 anos no mercado de automação industrial, a Pollux Automation é reconhecida como uma das empresas de tecnologia mais inovadoras do Brasil. Já conquistou mais de 200 clientes com suas soluções de engenharia de ponta, gerando vantagens competitivas importantes em diversos segmentos industriais.
Instalada no Perini Business Park, em Joinville, a empresa vem expandindo sua linha de atuação rapidamente, com um crescimento médio anual superior a 25%.
A partir de suas raízes na área de sistemas industriais de visão, a empresa migrou com sucesso para o desenvolvimento de linhas de montagem, máquinas de inspeção, sistemas de rastreabilidade e soluções em robótica.
Mesmo em meio à crise no Brasil, em 2015 a Pollux registou faturamento de R$ 50 milhões, dobrando a receita de 2014. Hoje conta com cerca de 150 funcionários, 50 contratados só no ano passado.
O encontro gratuito será no dia 8 de março, das 8h às 11h, na Associação Empresarial de Joinville (Acij). As inscrições podem ser feitas pelo site ou pelos telefones 0800-606-0800 e (47) 3025-9050.
O diretor presidente da Pollux, José Rizzo Hahn Filho, falará dos benefícios que um robô colaborativo, com início imediato nas linhas fabris, vai gerar ao empresários:
“O Brasil tem uma defasagem muito grande neste setor, perdendo muito em competitividade para outros países. No Japão, por exemplo, que se destaca na robotização, são 400 robôs para cada dez mil trabalhadores. Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, chegam a 250, enquanto no Brasil são somente 10”.
De acordo com Rizzo, para melhorar os padrões, pelo menos 170 mil robôs precisariam ser instalados hoje no Brasil, sendo que durante todo o ano de 2015 somente 1,5 mil entraram em operação.
A novidade de aluguel de robôs colaborativos é um alivio para o bolso do empresário. O valor para investir em uma célula robotizada gira em torno de R$ 400 mil, mais os custos mensais com remuneração de profissionais de robótica e manutenção que ficam por volta dos R$ 20 mil.
Com o aluguel, o empresário paga em torno de R$ 12 mil por mês e conta com assistência e suporte técnico especializado sempre disponíveis.
Questão de sobrevivência
Quando se fala em automação industrial, é comum pensar em cortes nas vagas de empregos, porém a robotização requer profissionais cada vez mais capacitados, e esta característica gera novas oportunidades de emprego qualificado.
Rizzo ressalta que a tendência na automação é de que a empresa ganhe mais produtividade e competitividade frente aos concorrentes, garantindo a manutenção de sua equipe:
“A agricultura passou por esse processo de modernização e isso foi necessário para a manutenção da atividade no país. Um estudo do Boston Consulting Group (BCG) mostra que 25% dos postos de trabalho no mundo serão robotizados nos próximos dez anos. As indústrias que não seguirem por este caminho correm o risco de fechar por falta de competitividade”.
Sobre a Pollux
Atuando há 20 anos no mercado de automação industrial, a Pollux Automation é reconhecida como uma das empresas de tecnologia mais inovadoras do Brasil. Já conquistou mais de 200 clientes com suas soluções de engenharia de ponta, gerando vantagens competitivas importantes em diversos segmentos industriais.
Instalada no Perini Business Park, em Joinville, a empresa vem expandindo sua linha de atuação rapidamente, com um crescimento médio anual superior a 25%.
A partir de suas raízes na área de sistemas industriais de visão, a empresa migrou com sucesso para o desenvolvimento de linhas de montagem, máquinas de inspeção, sistemas de rastreabilidade e soluções em robótica.
Mesmo em meio à crise no Brasil, em 2015 a Pollux registou faturamento de R$ 50 milhões, dobrando a receita de 2014. Hoje conta com cerca de 150 funcionários, 50 contratados só no ano passado.
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