Metal Work participa de Demonstrador de Manufatura Avançada na Feimec 2016
Com o principal objetivo de demonstrar, na prática, como a automação pneumática pode contribuir para aplicação do conceito da Indústria 4.0 ou Indústria Inteligente, usando como base os conceitos de IoT (Internet of Things, Internet das Coisas) e M2M (Machine 2 Machine, Máquina a Máquina), a Metal Work, tradicional empresa da área de automação, participou de uma simulação de Manufatura Avançada, com participação de mais de 20 empresas e apoio de diversas instituições, na FEIMEC 2016, que aconteceu no período de 3 a 7 de maio, no São Paulo Expo, em São Paulo.
De acordo com Hernane Cauduro, diretor da empresa, a Metal Work disponibilizou uma solução para manipulação com a presença dos itens: guia linear robusta para altas velocidades série LEPK, cilindro sem haste, pinça com curso longo e regulável série GPLK, unidade de tratamento de ar completa e compacta série ONE, ilha de válvulas com protocolo de comunicação Profinet I/O e módulo de entradas e saídas série Clever Multimach.”Todos estes itens – explica Cauduro - foram integrados a uma estrutura em perfis de alumínio, mostrando que podemos fornecer a solução completa”.
O CONCEITO
Manufatura Avançada, Indústria 4.0, Smart Manufacturing são termos que, de acordo com Cauduro, têm o mesmo significado, com origem em países diferentes, e se referem à Quarta Revolução Industrial, onde os processos de manufatura passam a contar com maior autonomia, inteligência e flexibilidade, usando recursos e tecnologias como: Internet das Coisas, realidade virtual, comissionamento virtual, M2M – Comunicação Máquina-Máquina, elementos de automação de última geração que permitem alta flexibilidade e inúmeras possibilidades de configurações, aliados a protocolos de comunicação flexíveis, revolucionando os processos de manufatura e proporcionando saltos nos índices de produtividade a tal ponto a impactar a tendência de deslocamento do eixo da indústria de transformação, que vem se transferindo na direção de países como China, Índia e outros com mão de obra abundante e muito barata.
“Este modelo – explica - estará próximo aos centros consumidores, com infraestrutura de Internet em alta velocidade, logística compatível com a velocidade da nova ordem, mão de obra com alta qualificação, com padrões de vida e sustentabilidade compatíveis a uma sociedade moderna cada vez mais exigente pelo acesso às tecnologias”.
O Demonstrador de Manufatura Avançada foi uma iniciativa da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, por meio do esforço de 23 empresas do segmento da automação industrial instaladas no Brasil, junto com instituições voltadas ao desenvolvimento de tecnologia, no sentido de demonstrar que seria possível construir uma linha de produção para demonstrar sua aplicabilidade, gerando um salto nos padrões de produtividade tão necessários para alterar a capacidade de competição da indústria brasileira.
À Metal Work, de acordo com Cauduro, coube uma parte no sistema voltada a manipular produtos que, por ventura, apresentassem algum tipo de defeito durante a sua confecção, seja por leitura de código ou falha na usinagem ou dimensional, e devessem ser descartados da linha.
Graças ao sistema construtivo da família VLock da Metal Work altamente flexível, que permite se acoplar e fixar de forma rápida os mais diversos elementos sem a necessidade de nenhuma construção dedicada, admitem-se muitas formas e posições para acoplamento rápido, para diversos tipos de atuadores pneumáticos, eixos elétricos, pinças, guias lineares, mesas rotativas entre outros.
“Contando com essa flexibilidade – conclui Cauduro - após dimensionamento e especificação via software Easy Robotic da Metal Work, pudemos montá-lo em poucas horas, usando estruturas de máquina perfis de alumínio, o que permitiu várias simulações de configurações junto à linha de forma pratica, montando e reconfigurando, para buscar a melhor posição sem a necessidade de simulação virtual”.
De acordo com Hernane Cauduro, diretor da empresa, a Metal Work disponibilizou uma solução para manipulação com a presença dos itens: guia linear robusta para altas velocidades série LEPK, cilindro sem haste, pinça com curso longo e regulável série GPLK, unidade de tratamento de ar completa e compacta série ONE, ilha de válvulas com protocolo de comunicação Profinet I/O e módulo de entradas e saídas série Clever Multimach.”Todos estes itens – explica Cauduro - foram integrados a uma estrutura em perfis de alumínio, mostrando que podemos fornecer a solução completa”.
O CONCEITO
Manufatura Avançada, Indústria 4.0, Smart Manufacturing são termos que, de acordo com Cauduro, têm o mesmo significado, com origem em países diferentes, e se referem à Quarta Revolução Industrial, onde os processos de manufatura passam a contar com maior autonomia, inteligência e flexibilidade, usando recursos e tecnologias como: Internet das Coisas, realidade virtual, comissionamento virtual, M2M – Comunicação Máquina-Máquina, elementos de automação de última geração que permitem alta flexibilidade e inúmeras possibilidades de configurações, aliados a protocolos de comunicação flexíveis, revolucionando os processos de manufatura e proporcionando saltos nos índices de produtividade a tal ponto a impactar a tendência de deslocamento do eixo da indústria de transformação, que vem se transferindo na direção de países como China, Índia e outros com mão de obra abundante e muito barata.
“Este modelo – explica - estará próximo aos centros consumidores, com infraestrutura de Internet em alta velocidade, logística compatível com a velocidade da nova ordem, mão de obra com alta qualificação, com padrões de vida e sustentabilidade compatíveis a uma sociedade moderna cada vez mais exigente pelo acesso às tecnologias”.
O Demonstrador de Manufatura Avançada foi uma iniciativa da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, por meio do esforço de 23 empresas do segmento da automação industrial instaladas no Brasil, junto com instituições voltadas ao desenvolvimento de tecnologia, no sentido de demonstrar que seria possível construir uma linha de produção para demonstrar sua aplicabilidade, gerando um salto nos padrões de produtividade tão necessários para alterar a capacidade de competição da indústria brasileira.
À Metal Work, de acordo com Cauduro, coube uma parte no sistema voltada a manipular produtos que, por ventura, apresentassem algum tipo de defeito durante a sua confecção, seja por leitura de código ou falha na usinagem ou dimensional, e devessem ser descartados da linha.
Graças ao sistema construtivo da família VLock da Metal Work altamente flexível, que permite se acoplar e fixar de forma rápida os mais diversos elementos sem a necessidade de nenhuma construção dedicada, admitem-se muitas formas e posições para acoplamento rápido, para diversos tipos de atuadores pneumáticos, eixos elétricos, pinças, guias lineares, mesas rotativas entre outros.
“Contando com essa flexibilidade – conclui Cauduro - após dimensionamento e especificação via software Easy Robotic da Metal Work, pudemos montá-lo em poucas horas, usando estruturas de máquina perfis de alumínio, o que permitiu várias simulações de configurações junto à linha de forma pratica, montando e reconfigurando, para buscar a melhor posição sem a necessidade de simulação virtual”.
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