O bullying virtual provoca problemas sérios de saúde e socialização, mostra pesquisa da Kaspersky Lab
01 de agosto de 2016 – Segundo o estudo Growing Up Online – Connected Kids (Crescendo on-line – As crianças Conectadas), realizado pela Kaspersky Lab em conjunto com a iconKids & Youth, o bullying virtual é mais perigoso para as crianças do que muitos pais consideram. Para maioria das jovens vítimas, as consequências do assédio on-line incluem problemas sérios de saúde e socialização.
Chamamos de bullying virtual qualquer forma de intimidação, perseguição ou agressão intencional que crianças e adolescentes possam sofrer na Internet. Curiosamente, crianças entre 8 e 16 anos são mais cautelosas em relação a essa ameaça do que seus pais. De acordo com o estudo, 13% das crianças consideram esse tipo de atitude inofensivo, enquanto que para os pais essa opinião sobe para 21% dos pais. Ao mesmo tempo, 16% dos jovens que participaram da pesquisa têm mais medo de sofrer bullying on-line do que off-line, enquanto metade (50%) teme igualmente o bullying na vida real e no mundo virtual.
Os pais não devem minimizar a importância do perigo do bullying virtual. Embora no estudo apenas 4% das crianças tenham admitido sofrer bullying on-line (em comparação com 12% no mundo real), as consequências de 7 em cada 10 casos foram traumáticas.
O bullying na Internet afetou gravemente seu bem-estar emocional: pais de 37% das vítimas relataram baixa auto-estima, 30% observaram uma piora em seu desempenho escolar, e 28% mencionaram depressão. Além disso, 25% dos pais afirmaram que o bullying virtual abalou o padrão de sono de seus filhos e causou pesadelos (21%). 26% dos pais notaram que as crianças começaram a evitar o contato com outras crianças, e 20% descobriram que seus filhos tinham anorexia.
Outra questão preocupante é o resultado das estatísticas, de que 20% das crianças já testemunharam outras sofrendo bullying on-line e, em 7% dos casos, até participaram. A pesquisa mostra que, muitas vezes, os jovens escondem os incidentes de bullying virtual de seus pais, tornando a tarefa de protegê-los ainda mais complicada. Porém, essa não é uma missão impossível.
Andrei Mochola, chefe de negócios ao consumidor da Kaspersky Lab, comentou: “Na tentativa de proteger nossos filhos do perigo, não podemos esquecer que eles não vivem só no mundo real, mas também no mundo virtual que, para eles, é tão real quanto o outro. Na Internet, as crianças têm contato social, aprendem coisas novas, se divertem e, infelizmente, se deparam com situações desagradáveis. O bullying virtual é um dos maiores perigos que uma criança pode enfrentar na Internet, pois pode ter um impacto negativo sobre seu estado psicológico e causar problemas para o resto de sua vida. Se isso acontecer, a melhor solução é conversar com seu filho e usar um software de controle para pais que o avise sobre mudanças suspeitas nas redes sociais da criança”.
Para obter mais recomendações sobre como proteger seus filhos na Internet, visite kids.kaspersky.com. Informações sobre soluções técnicas para esses problemas encontram-se disponíveis no site Kaspersky Safe Kids.
Chamamos de bullying virtual qualquer forma de intimidação, perseguição ou agressão intencional que crianças e adolescentes possam sofrer na Internet. Curiosamente, crianças entre 8 e 16 anos são mais cautelosas em relação a essa ameaça do que seus pais. De acordo com o estudo, 13% das crianças consideram esse tipo de atitude inofensivo, enquanto que para os pais essa opinião sobe para 21% dos pais. Ao mesmo tempo, 16% dos jovens que participaram da pesquisa têm mais medo de sofrer bullying on-line do que off-line, enquanto metade (50%) teme igualmente o bullying na vida real e no mundo virtual.
Os pais não devem minimizar a importância do perigo do bullying virtual. Embora no estudo apenas 4% das crianças tenham admitido sofrer bullying on-line (em comparação com 12% no mundo real), as consequências de 7 em cada 10 casos foram traumáticas.
O bullying na Internet afetou gravemente seu bem-estar emocional: pais de 37% das vítimas relataram baixa auto-estima, 30% observaram uma piora em seu desempenho escolar, e 28% mencionaram depressão. Além disso, 25% dos pais afirmaram que o bullying virtual abalou o padrão de sono de seus filhos e causou pesadelos (21%). 26% dos pais notaram que as crianças começaram a evitar o contato com outras crianças, e 20% descobriram que seus filhos tinham anorexia.
Outra questão preocupante é o resultado das estatísticas, de que 20% das crianças já testemunharam outras sofrendo bullying on-line e, em 7% dos casos, até participaram. A pesquisa mostra que, muitas vezes, os jovens escondem os incidentes de bullying virtual de seus pais, tornando a tarefa de protegê-los ainda mais complicada. Porém, essa não é uma missão impossível.
Andrei Mochola, chefe de negócios ao consumidor da Kaspersky Lab, comentou: “Na tentativa de proteger nossos filhos do perigo, não podemos esquecer que eles não vivem só no mundo real, mas também no mundo virtual que, para eles, é tão real quanto o outro. Na Internet, as crianças têm contato social, aprendem coisas novas, se divertem e, infelizmente, se deparam com situações desagradáveis. O bullying virtual é um dos maiores perigos que uma criança pode enfrentar na Internet, pois pode ter um impacto negativo sobre seu estado psicológico e causar problemas para o resto de sua vida. Se isso acontecer, a melhor solução é conversar com seu filho e usar um software de controle para pais que o avise sobre mudanças suspeitas nas redes sociais da criança”.
Para obter mais recomendações sobre como proteger seus filhos na Internet, visite kids.kaspersky.com. Informações sobre soluções técnicas para esses problemas encontram-se disponíveis no site Kaspersky Safe Kids.
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