Verão: procedimentos eficazes para microvarizes e varizes mais internas (com resultados rápidos!)
Médica Angiologiosta explica quais os procedimentos queridinhos do verão para tratar problemas estéticos vasculares nas pernas; com breve tempo de recuperação, eles são indicados para tratamentos rápidos e efetivos
São Paulo - 12/12/2016 - É hora de preparar o biquíni, porque nem mesmo as veias mais calibrosas irão impedir mostrar as pernas na praia. "Microvarizes e varizes mais internas nas pernas já contam com procedimentos extremamente eficazes (e de última hora) como ClaCs e laser endovenoso — os mais requisitados para os pacientes que buscam resultados rápidos e com pouco tempo de recuperação sem exposição ao sol", conta a cirurgiã vascular e angiologista Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. A médica explica mais sobre as novidades:
ClaCs para microvarizes e varizes!
Por que fazer no verão: dá resultados mais rápidos do que a aplicação convencional e requer pouco tempo sem exposição solar (sete dias).
Como age: procedimento une laser não-invasivo e injeções de glicose (e não há problema para diabéticos). "Após a utilização do laser, a glicose é aplicada na veia (que já está sensibilizada com o disparo do laser). O fluxo de sangue fica lentificado e permite que a glicose permaneça mais tempo em contato com o vaso — que vai secar", explica. No geral, de uma a três sessões, com intervalo mensal, resolvem o quadro.
Laser Endovenoso para varizes mais internas!
Por que fazer no verão: permite um retorno mais rápido as atividades e gera bem menos hematomas do que a cirurgia convencional.
Laser Endovenoso para varizes mais internas!
Por que fazer no verão: permite um retorno mais rápido as atividades e gera bem menos hematomas do que a cirurgia convencional.
Como age: sem cortes, a veia safena é puncionada e uma fibra é colocada através de um introdutor dentro dela, explica a médica. "A ponta da fibra é posicionada na virilha (guiada por ultrassom). A outra extremidade da fibra é então conectada a um aparelho de laser ou radiofrequência que vai liberar uma energia que queima a veia", conta. A fibra então é retirada lentamente enquanto a veia vai sendo cauterizada em todo o segmento a ser tratado. O interessante é que a veia não é retirada, ela vai ser queimada e se transformar em um cordão fibroso (uma cicatriz) não participando mais da circulação das pernas", comenta. Recuperação de 4 a 6 dias.
FONTE: Cirurgiã vascular e angiologista, Dra. Aline Lamaita é médica do corpo clínico do Hospital Albert Einstein. Formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, é Membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia e do American College of Phlebology. A médica possui título de especialista em Cirurgia Vascular pela Associação Médica Brasileira / Conselho Federal de Medicina. http://www.alinelamaita.com.br/
FONTE: Cirurgiã vascular e angiologista, Dra. Aline Lamaita é médica do corpo clínico do Hospital Albert Einstein. Formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, é Membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia e do American College of Phlebology. A médica possui título de especialista em Cirurgia Vascular pela Associação Médica Brasileira / Conselho Federal de Medicina. http://www.alinelamaita.com.br/
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