Essure: “Quando ser mãe não é o objetivo de muitas mulheres”
Foto/Divulgação |
As mulheres têm conseguido, ao longo dos anos, conquistar mais espaço no mercado de trabalho e boas posições em grandes empresas. A educação formal e a globalização influenciaram essa conquista. Durante muito tempo, o preceito de “casar e ter filhos” eram características socialmente atribuídas à mulher. Hoje, ao contrário, o desejo de priorizar a ascensão profissional substitui a opção por ser mãe em muitas mulheres.
A maternidade acaba sendo empurrada para frente em nome da liberdade e do trabalho e, quando a maioria atinge o ápice profissional aos 40, sente que o momento para ser mãe já passou.
Esse é o motivo que leva grande parte das mulheres a procurarem maneiras definitivas de contracepção como a laqueadura cirúrgica, um dos métodos mais conhecidos. Mas há uma alternativa minimamente invasiva, é a laqueadura por via histeroscópica chamada de Essure.
O procedimento, apontado como “padrão ouro” na Europa e Estados Unidos, é simples e não exige internação, incisões ou anestesia, bem como o afastamento das atividades. Trata-se de um microimplante macio e flexível, de apenas quatro centímetros, em titânio e níquel (materiais que apresentam excelente compatibilidade com o organismo) que, introduzido pela vagina através de um equipamento extremamente fino (histeroscópio), é colocado em cada uma das tubas uterinas. O método é realizado em cerca de 5 minutos.
Nas semanas seguintes ao procedimento, o corpo trabalha em conjunto com os microimplantes na formação de uma barreira natural que impede o espermatozoide de chegar ao óvulo. Por esse motivo, durante os três primeiros meses, é preciso que a mulher continue utilizando outra forma de contracepção, até ser confirmada a oclusão por meio de radiografia.
Serviço:
O microimplante Essure é distribuído pela Commed. Informações no site www.commed.com.br ou pelo telefone (11) 5081-8282 e SAC 0800-114955.
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