Aumento da taxa de desemprego e queda no rendimento real dos trabalhadores
A taxa de desocupação aumentou para 12% no último trimestre de 2016. O resultado já era esperado tendo em vista que a atividade econômica, medida pelo PIB, apresentou queda pelo segundo ano consecutivo.
De acordo com o Professor do Mestrado em Economia do Mackenzie, Pedro Raffy Vartanian, os anos de 2015 e 2016 foram marcados por um aumento da taxa de desemprego e queda no rendimento real dos trabalhadores, em decorrência de desequilíbrios macroeconômicos presentes na economia brasileira, como o excesso de gastos do governo nos períodos anteriores e o descontrole da inflação.
A perda de credibilidade na economia brasileira também afetou expectativas de empresários e consumidores que impactou as decisões de consumo e de investimento produtivo.
Para o economista, apesar do cenário preocupante gerado pelo aumento do desemprego: “espera-se que 2017 seja o ano da estabilização com recuperação gradual do emprego a partir do último trimestre do ano, já que um dos desequilíbrios macroeconômicos, como a inflação, foi restaurado, o que permitirá uma redução mais intensa na taxa de juros que deverá reverter as expectativas e permitir a retomada gradual do crescimento econômico”.
Vartanian destaca, porém, que as incertezas no cenário externo podem prejudicar a retomada do crescimento econômico brasileiro justamente em um momento que o país volta a ter resultados satisfatórios na balança comercial.
De acordo com o Professor do Mestrado em Economia do Mackenzie, Pedro Raffy Vartanian, os anos de 2015 e 2016 foram marcados por um aumento da taxa de desemprego e queda no rendimento real dos trabalhadores, em decorrência de desequilíbrios macroeconômicos presentes na economia brasileira, como o excesso de gastos do governo nos períodos anteriores e o descontrole da inflação.
A perda de credibilidade na economia brasileira também afetou expectativas de empresários e consumidores que impactou as decisões de consumo e de investimento produtivo.
Para o economista, apesar do cenário preocupante gerado pelo aumento do desemprego: “espera-se que 2017 seja o ano da estabilização com recuperação gradual do emprego a partir do último trimestre do ano, já que um dos desequilíbrios macroeconômicos, como a inflação, foi restaurado, o que permitirá uma redução mais intensa na taxa de juros que deverá reverter as expectativas e permitir a retomada gradual do crescimento econômico”.
Vartanian destaca, porém, que as incertezas no cenário externo podem prejudicar a retomada do crescimento econômico brasileiro justamente em um momento que o país volta a ter resultados satisfatórios na balança comercial.
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