Finalistas do Prêmio Péter Murányi concorrem a R$ 200 mil
Amanhã (7), será conhecido o vencedor da 16ª edição do Prêmio Péter Murányi, que este ano é focado em Educação, contemplado com R$ 200 mil, troféu e certificado de reconhecimento público. O júri precisará escolher entre três finalistas com projetos de áreas distintas: educação ambiental, incentivo à projetos científicos e cultura digital com senso crítico nas escolas públicas.
Entre os trabalhos que estão concorrendo a final, um deles engajou mais de seis mil alunos e cerca de 40 professores e funcionários públicos na recuperação e gestão de recursos hídricos, por meio de processos continuados de educação, em áreas que estavam ameaçadas devido ao acelerado processo de urbanização e pela degradação de córregos que alimentam importantes reservatórios. Criado há dois anos, a iniciativa gerou aproximadamente 500 vagas em cursos e oficinas para os envolvidos, plantou 170 mil mudas de árvores nativas da região e 90,5 hectares de áreas degradadas em recuperação, entre outros.
Um dos trabalhos também finalistas tem como objetivo o estimulo à cultura científica e ao empreendedorismo em Ciência, Tecnologia e Inovação na educação básica e técnica. O projeto, que possui 14 anos, atua em mais de 900 munícipios diferentes promovendo concursos de ciências e engenharia nas escolas públicas e privadas. Criado com a ideia de instigar novas vocações e induzir práticas pedagógicas inovadoras nas escolas, proporcionando situações, oportunidades e orientações para que os estudantes concebam e desenvolvam projetos investigativos.
Por fim, também é finalista uma tecnologia social que foca em ajudar comunidades escolares a repensarem de forma inovadora o incentivo a leitura e a literatura entre os estudantes de escolas públicas brasileiras, integrando o uso de plataformas digitais (internet e redes sociais) e aparelhos celulares coimo instrumentos de mediação de leitura. O projeto proporciona um ciclo de transformação cultural e desenvolvimento de senso crítico em relação aos conteúdos, além de oferecer um curso de apoio didático a professores. Nos últimos sete anos, atendeu mais de mil crianças e adolescentes matriculadas em cerca de 60 escolas públicas, além de professores e educadores em comunidades e situação de risco social, sobretudo nos Estados do Tocantins e Goiás.
A Fundação Péter Murányi recebeu cerca de 150 projetos de toda a América Latina e a definição do trabalho vitorioso será por meio de um júri composto por especialistas de cada segmento dos projetos, parceiros e os principais educadores do país.
A iniciativa é realizada anualmente e tem, também, alternância entre outros três temas: Alimentação, Saúde e Desenvolvimento Científico & Tecnológico. Desse modo, as áreas são revisitadas a cada quatro anos.
O Prêmio Péter Murányi conta com o apoio do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras), SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo), ABC (Academia Brasileira de Ciências), Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Sobre a Fundação
Administrada por Vera e Péter Jr, a Fundação Péter Murányi foi criada em 1999 e desde a primeira edição do Prêmio, em 2002, já investiu cerca de R$ 2,2 milhões em reconhecimento de pesquisadores e seus trabalhos. O Prêmio Péter Murányi concede ao vencedor um valor de R$ 200 mil, um certificado e um troféu. O Prêmio Péter Murányi conta com o apoio do CIEE, Fapesp, Capes, Anpei, SBPC, Aciesp, ABC, Aconbras e CNPq.
Entre os trabalhos que estão concorrendo a final, um deles engajou mais de seis mil alunos e cerca de 40 professores e funcionários públicos na recuperação e gestão de recursos hídricos, por meio de processos continuados de educação, em áreas que estavam ameaçadas devido ao acelerado processo de urbanização e pela degradação de córregos que alimentam importantes reservatórios. Criado há dois anos, a iniciativa gerou aproximadamente 500 vagas em cursos e oficinas para os envolvidos, plantou 170 mil mudas de árvores nativas da região e 90,5 hectares de áreas degradadas em recuperação, entre outros.
Um dos trabalhos também finalistas tem como objetivo o estimulo à cultura científica e ao empreendedorismo em Ciência, Tecnologia e Inovação na educação básica e técnica. O projeto, que possui 14 anos, atua em mais de 900 munícipios diferentes promovendo concursos de ciências e engenharia nas escolas públicas e privadas. Criado com a ideia de instigar novas vocações e induzir práticas pedagógicas inovadoras nas escolas, proporcionando situações, oportunidades e orientações para que os estudantes concebam e desenvolvam projetos investigativos.
Por fim, também é finalista uma tecnologia social que foca em ajudar comunidades escolares a repensarem de forma inovadora o incentivo a leitura e a literatura entre os estudantes de escolas públicas brasileiras, integrando o uso de plataformas digitais (internet e redes sociais) e aparelhos celulares coimo instrumentos de mediação de leitura. O projeto proporciona um ciclo de transformação cultural e desenvolvimento de senso crítico em relação aos conteúdos, além de oferecer um curso de apoio didático a professores. Nos últimos sete anos, atendeu mais de mil crianças e adolescentes matriculadas em cerca de 60 escolas públicas, além de professores e educadores em comunidades e situação de risco social, sobretudo nos Estados do Tocantins e Goiás.
A Fundação Péter Murányi recebeu cerca de 150 projetos de toda a América Latina e a definição do trabalho vitorioso será por meio de um júri composto por especialistas de cada segmento dos projetos, parceiros e os principais educadores do país.
A iniciativa é realizada anualmente e tem, também, alternância entre outros três temas: Alimentação, Saúde e Desenvolvimento Científico & Tecnológico. Desse modo, as áreas são revisitadas a cada quatro anos.
O Prêmio Péter Murányi conta com o apoio do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras), SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo), ABC (Academia Brasileira de Ciências), Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Sobre a Fundação
Administrada por Vera e Péter Jr, a Fundação Péter Murányi foi criada em 1999 e desde a primeira edição do Prêmio, em 2002, já investiu cerca de R$ 2,2 milhões em reconhecimento de pesquisadores e seus trabalhos. O Prêmio Péter Murányi concede ao vencedor um valor de R$ 200 mil, um certificado e um troféu. O Prêmio Péter Murányi conta com o apoio do CIEE, Fapesp, Capes, Anpei, SBPC, Aciesp, ABC, Aconbras e CNPq.
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