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A EDIÇÃO DE MARÇO de PAIS & FILHOS

A revista chega às bancas no dia 08 de março derrubando barreiras


Uma capa feliz, com uma criança linda. Antes de tudo linda, mas que também, evidentemente, tem Síndrome de Down. Março é o mês de conscientização para essa condição e a revista abraçou a causa. Pauta decidida, convidamos a publicitária Ana Castelo Branco, nossa embaixadora e mãe da Helena, de 3 anos, e do Mateus, de 4 anos, que nasceu com a síndrome, para colaborar com a gente nessa tarefa. Envolvida na luta pela a melhoria no atendimento a crianças com Down, Aninha nos apresentou as novidades relacionadas à educação, à saúde, à alimentação e, principalmente, deu as orientações para lidar bem e sem encanações com essas crianças e suas famílias. O mote é que o universo desses meninos e meninas está evoluindo.

Mas a revista não para por aí: este mês tem a estreia da coluna do o casal top top Ana Cardoso, autora de A mamãe é rock, e Marcos Piangers, autor de O papai é rock 1 e 2. Papo reto sobre educação e criação dos filhos.

Este é o editorial da edição de março:

“Curto, admiro e sou amiga pessoal da Ana Castelo Branco já faz tempo. Quando a conheci, através da Lica de Barros, nossa diretora de Experiência de Marca, numa noite incrível de muita farra, riso e bebida, ela ainda nem tinha filhos. (Mas já tinha o Morango, seu maridão massa!) Nosso santo bateu de cara. Ficamos um tempo sem nos ver, até eu ler um post deslumbrante que ela fez no Face contando que o Ma, o Mateus, seu primeiro bebê, tinha Síndrome de Down. Gente, que texto... Uma aula. Quase morri. E imediatamente mandei um inbox perguntando se podia publicar aqui. De lá para cá, Aninha virou nossa colaboradora total e amiga de todos aqui. É Embaixadora Pais e Filhos, claro; participa dos nossos seminário, enfim, nossa turma total. Por isso, nada mais óbvio do que chama-la para ser nossa musa e orientadora nessa edição. Ela nos pegou pela mão, e com seu olhar zeloso, especialmente sensível e inteligente, nos fez entender melhor esse mundo, com mais amor, menos preconceito e menos “conceito” também. As pessoas “acham” coisa demais sobre o que não conhecem. Tentamos nessa edição, e em todo nosso trabalho aqui em Pais e Filhos, respeitar as diferenças e levar mais conhecimento do que opiniões vãs. Em tempos tão bicudos, de polarizações extremas e radicalismos bem levianos, onde o conhecimento foi trocado pela opinião pura e simples, nosso papel é - cada vez mais - valorizar e focar na informação séria e isenta. Tudo tem hora e tem lugar. Mas é bom saber que antes de opinar, se informar ajuda bastante. Lembrando que quem dá opinião e não ouve não estabelece um diálogo, certo? Obrigada, Aninha! É muito bom pode contar com você. É muito bom manter esse diálogo incrível com você, onde sempre aprendemos e trocamos tanto. Ah! E obrigada por emprestar sua casa para a gente fazer essa matéria de moda que ficou tão linda! Arrasou!

Também nessa edição, gosto especialmente da matéria de comportamento. Deixar o filho errar é fundamental. Sabendo que deixar errar não é ser condescendente, nem “molenga”, mas sim respeitar processos e crescimento. Difícil. Mas se não lidamos de boa com os erros dos filhos, não somos pais , né? É nosso dever orientar, guiar, proteger. E faz parte deste processo errar para aprender. Parece simples. Mas, só parece”.

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