Alice Schuch convida a prosseguir
Alice Schuch, pesquisadora e escritora do universo feminino
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“Paramos para relembrar ofensas sofridas ou pretensas injustiças que consideramos haver padecido, causado ou mesmo momentos de prazer que desejamos reviver ao infinito”, explica.
Pela analogia, a inteligência humana torna-se literalmente “estátua de sal”, ou seja, inútil, ocupada, parada, incapaz de mover-se em busca de novidade de ser e agir.
“Nosso radar não funciona! É fundamental darmos liberdade, pureza e transparência à nossa inteligência. É ela o nosso radar, sempre em busca de novas realizações que convém ao nosso potencial”, alerta Alice.
Para esquecer, não é preciso perdoar ou buscar perdão, recoloca-se as coisas no lugar e basta. A vida oferece tantos caminhos, oportunidades para quem está livre, pronto, disponível e quer andar em frente. Se houve ofensa ou mágoa, trata-se de resolver a situação com o menor envolvimento possível e seguir em frente. “E fica tudo bem!”
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