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Como investir uma pequena quantia em diversos fundos bilionários ao mesmo tempo?

“Matematicamente, investir em um fundo que invista em diversos fundos de grandes gestores é a melhor opção. É uma equipe com os 300 profissionais mais renomados do país cuidando de seu dinheiro”, explica Telêmaco Genovesi, sócio e gestor da GGR Investimentos. 


A diversificação é um seguro gratuito em momentos de crise e pode evitar grandes perdas. Portanto, qualquer concentração de recursos é muito ruim e arriscado. Quando o investidor concentra em ativos ilíquidos ou instáveis a situação piora mais.

Por muitas vezes, vemos investidores que acreditam estar protegidos, por exemplo, por terem diferentes vencimentos de títulos de renda fixa de diversos emissores (Governo, Bancos, Empresas), mas, na realidade, eles ficam à mercê de uma única classe de risco, o da renda fixa. Neste caso, se a taxa de juros subir, eles perdem, se cair, eles ganham. Em contrapartida, se eles tiverem, ao mesmo tempo, investimentos também em outros tipos de risco, a perda em um investimento pode ser bastante amenizada com o retorno de outros investimentos como: Dólar, ouro e ações, por exemplo. Assim, o melhor é não “colocar todos os ovos em uma única cesta”, é preciso distribuir em várias caixinhas, mas com metodologia, algo que quase ninguém faz.

Na maioria das vezes, quando decidimos por distribuir os investimentos em várias caixinhas, acessamos ativos direto (ações, tesouro direto, títulos privados etc.), o que, dependendo do montante dos investimentos, inviabiliza o acesso a uma diversificação realmente eficiente. A melhor maneira é acessar via fundos, onde podemos contar com um especialista decidindo o quê e quando é melhor comprar ou vender os ativos. O investidor passa a entrar em um “condomínio”, onde seu dinheiro é somado ao de outros cotistas, podendo acessar mais ativos e pagando taxas mais baixas, afinal de contas, o gestor do fundo almoça, janta, dorme, trabalha com o foco nisto.

Quando o investidor descobre o produto fundo de investimento, ele precisa considerar muitas variáveis, descobrir quais são os que possuem melhor relação risco-retorno, retorno esperado de acordo com a classe de ativo ao qual se propõe, quem é que decide o que comprar e vender para a carteira daquele fundo (o gestor), onde e como este vai buscar ganhar e, principalmente, onde pode perder, se for de ações, multimercado, renda fixa, qual o custo real pago pelo cliente e qual volume financeiro preciso para alocá-lo. Este é um processo delicado e complexo de ser feito, são muitas informações que fazem que o planejamento financeiro não tenha metodologia e acabe sendo “um tiro no escuro”, podendo dar tanto certo quanto não. “Quando ficamos doentes vamos a um médico, mas quando precisamos cuidar de nosso patrimônio, nós nos medicamos. Isso coloca nossa saúde financeira em risco. O principal não é o tamanho do patrimônio que você terá no futuro. O que importa é se você vai conseguir manter o mesmo poder de compra dele no futuro”, explica Telêmaco Genovesi, sócio e gestor da GGR Investimentos.

Na tão falada “diversificação” de ativos, existem alguns fundos, ainda pouco divulgados, que investem em diversos outros fundos, em geral, dos melhores gestores para cada estratégia específica. O investidor pode alocar, de uma única vez, um recurso que estará dividido em centenas de ativos escolhidos por especialistas dedicados exclusivamente a isto. Sozinho, seria humana e financeiramente impossível, também, tendo em vista que alguns desses fundos requerem aportes mínimos de R$ 500 mil ou R$ 1 milhão, ou, mesmo, não estão abertos para receber aplicações. “Imagine que o investidor terá a sua disposição uma equipe gigantesca com os melhores profissionais especialistas em cada classe de ativo para cuidar de seu patrimônio. Na primeira ponta, ele terá seu planejador patrimonial focado na construção e proteção de seu patrimônio, diversificando em diferentes classes de riscos com diferentes retornos esperados, ações, renda fixa, multimercado, investimentos imobiliários e, até, em outras moedas por meio de fundos. Este escolherá um fundo para cada classe com um bom gestor que, em sua carteira, terá outros fundos desta classe com os melhores gestores e sua equipe. É possível que este investidor tenha, na ponta, 35 instituições diferentes, mais de 300 profissionais no total cuidando de seu patrimônio”.

“Ainda é ínfimo o número de pessoas que procuram investimentos fora dos grandes bancos. Quando isso ocorre, muitas vezes existe o conflito de interesse, pois alguns produtos remuneram mais os assessores de investimentos do que outros”, finaliza Telêmaco Genovesi.

Sobre o Grupo GGR

O grupo GGR é formado por três empresas: a GGR Gestão de Recursos, a GGR Planejamento Patrimonial e a GGR Estruturação.

GGR Investimentos

Com mais de 6 anos de história, a GGR Investimentos atualmente é uma das mais conceituadas gestoras e estruturadoras de fundos e demais produtos financeiros. Atualmente, possui um total de 10 fundos, totalizando mais de R$ 480 milhões sob sua gestão. Durante sua história, a GGR Investimentos já estruturou mais de R$ 1 bilhão de operações em crédito com lastro imobiliário. Com expertise de mais de 20 anos, MBA em finanças pelo INSPER e passagens por grandes instituições financeiras nacionais e internacionais, o sócio gestor Telêmaco Genovesi Junior participa ativamente na estruturação de todas as operações.

GGR Planejamento Patrimonial

Inspirado nos modelos dos grandes multi-family offices e na filosofia de alocação de investimentos dos gestores de endowments americanos, foi criado o modelo BPC de planejamento patrimonial. Diferente de tudo o que existe atualmente disponível para o investidor brasileiro, o modelo engloba um minucioso estudo da situação patrimonial imobilizada, financeira, econômica e fiscal do núcleo familiar, inflação pessoal, exposição ao risco e outras variáveis, que resulta em uma estratégia adequada para criar uma estrutura protetora dos ativos e manter o poder de compra durante décadas. Com mais de 29 anos trabalhando em alocação de recursos, o sócio Fernando Marcondes participa pessoalmente de todos os estudos, seguindo seu “modelo BPC – (Blindagem de Poder de Compra)”. Nos últimos 13 anos, a GGR Planejamento Patrimonial auxiliou mais de 300 clientes, totalizando o volume financeiro de R$ 1,5 bilhão. O foco está em construir de forma sólida e proteger o poder de compra real do patrimônio e a previdência do cliente.

GGR Estruturação

Diante da necessidade e falta de parceiros capacitados para estruturar operações de crédito, FIPs, Fundos Imobiliários e, principalmente, monitorar de perto as operações após as liquidações, seguindo as exigências da GGR Investimentos, foi criada a GGR Estruturação para atender tal demanda. Com mais de R$ 1 bilhão em operações estruturadas, já é uma das estruturadoras mais conceituadas do mercado.

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