Confiança volta ao setor da construção após três anos
O Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) registrou 50,3 pontos em março. Esta foi a primeira vez, desde março de 2014, que o indicador rompeu a barreira dos 50 pontos, que separa a falta de confiança da confiança. Se comparado com o mesmo período do ano passado, o índice foi 17,0 pontos superior.
“Essa retomada da confiança é muito positiva, pois demonstra que o empresário já enxerga uma luz no fim do túnel. Isso é fundamental para a disposição de realizar novos investimentos. É claro que precisamos observar se essa confiança vai se sustentar nos próximos meses, mas romper a barreira dos 50 pontos após 36 meses é muito significativo”, ressalta o economista e coordenador sindical do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti.
O aumento do Iceicon-MG foi decorrente da melhora dos seus dois componentes. O Índice de Condições atuais de negócio que encerrou o mês de março em 43,5 pontos, foi 5,1 pontos maior do que o mês anterior e o melhor número observado desde dezembro de 2013. Já o indicador de expectativas, outro componente do Iceicon, aumentou 2,2 pontos na margem, registrando 53,7 pontos. Desde o primeiro mês do ano, o índice ficou acima da linha divisória de 50 pontos, sinalizando empresários confiantes. Na comparação com março de 2016 cresceu 14,1 pontos.
“Apesar do indicador de condições atuais dos negócios continuar apontando o descontentamento dos empresários, pois está abaixo da linha de 50 pontos, as expectativas melhoraram em relação à economia nacional e à empresa. Caso essas perspectivas continuem se fortalecendo os empresários podem retomar a vertente de crescimento e de novos negócios ”, complementa Daniel Furletti.
Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais
Em fevereiro, o nível de atividade da Indústria da Construção em Minas Gerais ficou em 37,6, apresentando melhora de 1,9 ponto em relação a janeiro deste ano (35,7 pontos). É importante ressaltar o aumento de 7,3 pontos do indicador na comparação anual, que sinaliza que a queda da atividade do setor está menos intensa nessa base de comparação. O índice que apura o nível de atividade em relação ao usual para os meses de fevereiro aumentou em relação a janeiro chegando aos 30,3 pontos. Já o indicador de emprego fechou aquele mês em 37,1 pontos.
A Sondagem também pesquisou as expectativas dos empresários em relação ao nível de atividade da Indústria da Construção para os próximos seis meses. Embora permaneça abaixo dos 50 pontos, encerrando o mês de março em 46,8 pontos, o indicador cresceu 1,2 pontos na margem e 13,2 pontos na comparação com março do ano passado. Este indicador ficou mais próximo da linha dos 50 pontos nos três primeiros meses de 2017.
O indicador de novos empreendimentos e serviços fechou em 44,5 pontos, o de compra de insumos e matérias-primas foi de 45,3 pontos e o de investimentos ficou em 28 pontos. Por consequência, o resultado do índice de expectativa de emprego foi de 44,3 pontos.
“De uma maneira geral, esperamos que a queda dos juros e da inflação, aliada às reformas em curso e a expectativa de crescimento, mesmo que modesto, neste ano, proporcionem novo ritmo à economia brasileira e também ao setor da Construção Civil, refletindo diretamente na retomada de atividades”, afirma Daniel Furletti.
“Essa retomada da confiança é muito positiva, pois demonstra que o empresário já enxerga uma luz no fim do túnel. Isso é fundamental para a disposição de realizar novos investimentos. É claro que precisamos observar se essa confiança vai se sustentar nos próximos meses, mas romper a barreira dos 50 pontos após 36 meses é muito significativo”, ressalta o economista e coordenador sindical do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti.
O aumento do Iceicon-MG foi decorrente da melhora dos seus dois componentes. O Índice de Condições atuais de negócio que encerrou o mês de março em 43,5 pontos, foi 5,1 pontos maior do que o mês anterior e o melhor número observado desde dezembro de 2013. Já o indicador de expectativas, outro componente do Iceicon, aumentou 2,2 pontos na margem, registrando 53,7 pontos. Desde o primeiro mês do ano, o índice ficou acima da linha divisória de 50 pontos, sinalizando empresários confiantes. Na comparação com março de 2016 cresceu 14,1 pontos.
“Apesar do indicador de condições atuais dos negócios continuar apontando o descontentamento dos empresários, pois está abaixo da linha de 50 pontos, as expectativas melhoraram em relação à economia nacional e à empresa. Caso essas perspectivas continuem se fortalecendo os empresários podem retomar a vertente de crescimento e de novos negócios ”, complementa Daniel Furletti.
Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais
Em fevereiro, o nível de atividade da Indústria da Construção em Minas Gerais ficou em 37,6, apresentando melhora de 1,9 ponto em relação a janeiro deste ano (35,7 pontos). É importante ressaltar o aumento de 7,3 pontos do indicador na comparação anual, que sinaliza que a queda da atividade do setor está menos intensa nessa base de comparação. O índice que apura o nível de atividade em relação ao usual para os meses de fevereiro aumentou em relação a janeiro chegando aos 30,3 pontos. Já o indicador de emprego fechou aquele mês em 37,1 pontos.
A Sondagem também pesquisou as expectativas dos empresários em relação ao nível de atividade da Indústria da Construção para os próximos seis meses. Embora permaneça abaixo dos 50 pontos, encerrando o mês de março em 46,8 pontos, o indicador cresceu 1,2 pontos na margem e 13,2 pontos na comparação com março do ano passado. Este indicador ficou mais próximo da linha dos 50 pontos nos três primeiros meses de 2017.
O indicador de novos empreendimentos e serviços fechou em 44,5 pontos, o de compra de insumos e matérias-primas foi de 45,3 pontos e o de investimentos ficou em 28 pontos. Por consequência, o resultado do índice de expectativa de emprego foi de 44,3 pontos.
“De uma maneira geral, esperamos que a queda dos juros e da inflação, aliada às reformas em curso e a expectativa de crescimento, mesmo que modesto, neste ano, proporcionem novo ritmo à economia brasileira e também ao setor da Construção Civil, refletindo diretamente na retomada de atividades”, afirma Daniel Furletti.
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