E-commerce: a expansão continua
A Nuvem Shop, plataforma que oferece serviços que possibilitam qualquer pessoa a criar e profissionalizar sua própria loja online, apresenta seu e-book anual de e-commerce com os highlights do setor:
-O e-commerce segue crescendo a nível mundial
-A China bate recordes e a América Latina não para de crescer
-O Brasil cresceu 11% comparado com o ano anterior
-Com quase 60%, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados que concentram a maior porcentagem de vendas locais
-M-commerce, Business Intelligence e Big Data, assim como experiência de compra, serão as palavras chave de 2017
O panorama do comércio eletrônico no mundo é super positivo e a expansão não se deteve. Novos usuários aderem ano a ano à experiência de compra online, acrescentando mais força e relevância à esta forma de consumo.
Os Estados Unidos, um dos líderes da indústria, já conta com 51% da população que prefere comprar online. Número que é ainda maior nas gerações mais jovens, como os millennials. As vendas do e-commerce do país chegaram a alcançar a marca de US$ 396 bilhões em 2016 e se prevê um crescimento de até US$ 684 bilhões para 2020.
Entretanto, há outro país que vai além destes recordes: a China. O crescimento em e-commerce da China ultrapassa os números dos Estados Unidos, chegando à marca de um trilhão de dólares, e estimando alcançar dois trilhões em 2019.
Ao observar a América Latina mais de perto, fica evidente um ritmo mais lento, porém, os resultados também mostram crescimento. Segundo dados da Internet Retailer 2016, os retailers brasileiros representam 58,2% das vendas online da região. No México, a adoção do e-commerce se acelera cada vez mais. Segundo a consultora Forrester Research, se espera que para 2018 o México aumente suas vendas online em 106,9%.
A expansão do e-commerce no Brasil
Sabemos que o ano de 2016 não foi fácil para os brasileiros: instabilidade no governo, mudanças nos meios de pagamento e aumento dos preços dos produtos foram apenas alguns dos obstáculos enfrentados. Mesmo com esse panorama, o e-commerce brasileiro faturou em 2016 o total de R$ 53,4 bilhões, um crescimento de 11% em relação a 2015, segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). Para 2017 a previsão é que o setor cresça até 15%.
Dentro da Nuvem Shop, em 2016, as lojas hospedadas na plataforma tiveram 207 milhões de visitas na América Latina, das quais 92 milhões foram somente no Brasil. O setor de Moda e Vestuário continua sendo o que mais cresce. Já no ranking dos segmentos por vendas realizadas, o resultado é um pouco diferente comparado com anos anteriores. Por exemplo, o ramo Esporte, passa de décimo para segundo lugar.
A respeito das vendas, o ticket médio dos e-commerces brasileiros que usam a plataforma da Nuvem Shop foi de R$ 214,47.
O desktop segue sendo o dispositivo responsável pela maior parte desses números, mas se isolarmos o ticket médio das vendas mobile, o cenário não desanima: R$ 185,72. Mais uma prova de que os negócios que ainda não se adaptaram à essa realidade estão ficando para trás.
Vendas geolocalizadas
A ABComm declarou que ao longo de 2016, foram gerados 179 milhões de pedidos no e-commerce brasileiro. Analisando em perspectiva, tenha em vista que a atual população brasileira estimada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é de 207 milhões. Considerando que a população do Sudeste é proporcionalmente maior e que este é um dos principais pólos econômicos do Brasil, as porcentagens de vendas nesta região também são maiores: São Paulo (39%); Rio de Janeiro (11%) e Minas Gerais (9%).
As maiores tendências de 2016 e os desafios de 2017
Em seu relatório anual a Nuvem Shop revela duas tendências que marcaram 2016.
-Tráfego: O desktop continua sendo protagonista com 70% das transações, mas já está em declínio se compararmos com 2015, em que sua participação foi de
73,67%. A tendência mobile, por sua vez, se reafirma.
-Atendimento ao cliente: os canais mais utilizados foram o e-mail (89,3%) e as redes sociais (80,8%).
Sobre os desafios, Alejandro Vázquez, Chief Customer Officer (CCO) e co-fundador da Nuvem Shop conclui: “Para 2017, sem dúvidas o m-commerce será o ponto de encontro entre as marcas e os usuários. Business Intelligence e Big Data serão as palavras chave para analisar as tendências de comportamento do consumidor e tomar decisões de negócios. E sobre tudo, se destaca a Experiência de Compra. Ao ter um produto virtual, as marcas devem passar confiança e credibilidade para que o cliente compre e volte à loja. E neste aspecto é crucial oferecer um atendimento de qualidade e facilitar as transações. O tempo de envio da mercadoria também será um grande diferencial”.
Para acessar o e-book anual completo do E-Commerce Nuvem Shop clique aqui. .
-O e-commerce segue crescendo a nível mundial
-A China bate recordes e a América Latina não para de crescer
-O Brasil cresceu 11% comparado com o ano anterior
-Com quase 60%, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados que concentram a maior porcentagem de vendas locais
-M-commerce, Business Intelligence e Big Data, assim como experiência de compra, serão as palavras chave de 2017
O panorama do comércio eletrônico no mundo é super positivo e a expansão não se deteve. Novos usuários aderem ano a ano à experiência de compra online, acrescentando mais força e relevância à esta forma de consumo.
Os Estados Unidos, um dos líderes da indústria, já conta com 51% da população que prefere comprar online. Número que é ainda maior nas gerações mais jovens, como os millennials. As vendas do e-commerce do país chegaram a alcançar a marca de US$ 396 bilhões em 2016 e se prevê um crescimento de até US$ 684 bilhões para 2020.
Entretanto, há outro país que vai além destes recordes: a China. O crescimento em e-commerce da China ultrapassa os números dos Estados Unidos, chegando à marca de um trilhão de dólares, e estimando alcançar dois trilhões em 2019.
Ao observar a América Latina mais de perto, fica evidente um ritmo mais lento, porém, os resultados também mostram crescimento. Segundo dados da Internet Retailer 2016, os retailers brasileiros representam 58,2% das vendas online da região. No México, a adoção do e-commerce se acelera cada vez mais. Segundo a consultora Forrester Research, se espera que para 2018 o México aumente suas vendas online em 106,9%.
A expansão do e-commerce no Brasil
Sabemos que o ano de 2016 não foi fácil para os brasileiros: instabilidade no governo, mudanças nos meios de pagamento e aumento dos preços dos produtos foram apenas alguns dos obstáculos enfrentados. Mesmo com esse panorama, o e-commerce brasileiro faturou em 2016 o total de R$ 53,4 bilhões, um crescimento de 11% em relação a 2015, segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). Para 2017 a previsão é que o setor cresça até 15%.
Dentro da Nuvem Shop, em 2016, as lojas hospedadas na plataforma tiveram 207 milhões de visitas na América Latina, das quais 92 milhões foram somente no Brasil. O setor de Moda e Vestuário continua sendo o que mais cresce. Já no ranking dos segmentos por vendas realizadas, o resultado é um pouco diferente comparado com anos anteriores. Por exemplo, o ramo Esporte, passa de décimo para segundo lugar.
A respeito das vendas, o ticket médio dos e-commerces brasileiros que usam a plataforma da Nuvem Shop foi de R$ 214,47.
O desktop segue sendo o dispositivo responsável pela maior parte desses números, mas se isolarmos o ticket médio das vendas mobile, o cenário não desanima: R$ 185,72. Mais uma prova de que os negócios que ainda não se adaptaram à essa realidade estão ficando para trás.
Vendas geolocalizadas
A ABComm declarou que ao longo de 2016, foram gerados 179 milhões de pedidos no e-commerce brasileiro. Analisando em perspectiva, tenha em vista que a atual população brasileira estimada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é de 207 milhões. Considerando que a população do Sudeste é proporcionalmente maior e que este é um dos principais pólos econômicos do Brasil, as porcentagens de vendas nesta região também são maiores: São Paulo (39%); Rio de Janeiro (11%) e Minas Gerais (9%).
As maiores tendências de 2016 e os desafios de 2017
Em seu relatório anual a Nuvem Shop revela duas tendências que marcaram 2016.
-Tráfego: O desktop continua sendo protagonista com 70% das transações, mas já está em declínio se compararmos com 2015, em que sua participação foi de
73,67%. A tendência mobile, por sua vez, se reafirma.
-Atendimento ao cliente: os canais mais utilizados foram o e-mail (89,3%) e as redes sociais (80,8%).
Sobre os desafios, Alejandro Vázquez, Chief Customer Officer (CCO) e co-fundador da Nuvem Shop conclui: “Para 2017, sem dúvidas o m-commerce será o ponto de encontro entre as marcas e os usuários. Business Intelligence e Big Data serão as palavras chave para analisar as tendências de comportamento do consumidor e tomar decisões de negócios. E sobre tudo, se destaca a Experiência de Compra. Ao ter um produto virtual, as marcas devem passar confiança e credibilidade para que o cliente compre e volte à loja. E neste aspecto é crucial oferecer um atendimento de qualidade e facilitar as transações. O tempo de envio da mercadoria também será um grande diferencial”.
Para acessar o e-book anual completo do E-Commerce Nuvem Shop clique aqui. .
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