Quase 60% dos consumidores de colchões pesquisam na internet antes de realizar a compra
A exposição dos produtos na internet fornece informações preliminares aos consumidores de forma a gerar objetividade e segurança na hora da compra, principalmente para um produto tão íntimo e essencial como colchões. Pesquisa inédita sobre o comportamento de compra de colchões, realizada pelo IEMI Inteligência de Mercado, mostra que mais da metade (58,7%) dos consumidores brasileiros de colchões pesquisam na internet antes de realizar uma compra. Metade deles (46%) o fez para conhecer melhor os benefícios do produto. Após a pesquisa na internet, 83% foram a uma loja física para conhecer melhor e experimentar o produto, antes da compra. Mesmo assim, ao final deste processo, apenas 12% optaram por comprar em uma loja virtual, enquanto que a imensa maioria dos consumidores acabou optando por comprar na loja física (86%).
A amostra pesquisada foi constituída por pessoas de ambos os sexos, com idade acima de 18 anos, de todas as classes sociais, de todo o País. Ao todo, participaram voluntariamente da pesquisa 1.253 consumidores de colchões. O universo de pesquisados proporciona uma excelente cobertura amostral e garante ótima representatividade aos resultados.
Cama-box já é a principal opção de compra dos consumidores de baixa renda
“Desde a chegada das primeiras versões dos colchões (de molejo ou espuma) combinados com a cama-box, no mercado brasileiro, este produto se tornou rapidamente o mais desejado dos consumidores, dando início a um processo de substituição das tradicionais camas de madeira e metal. No início, por serem mais caras, muitas delas importadas, se tornaram privilégio dos consumidores com renda mais elevada. Com a nacionalização deste produto e de seus componentes, juntamente com o ganho de escala, seus custos foram ficando reduzidos, tornando-se mais acessíveis para as pessoas de baixa renda, informa Marcelo Villin Prado, diretor do IEMI.
De acordo com a pesquisa Estudo do Comportamento de Compra do Consumidor de Colchões, realizada e lançada pelo IEMI no início deste ano (2017), a maioria (45%) dos consumidores de baixa renda (poder de compra qualificado na categoria D/E), já puderam optar por um colchão “cama-box” em sua última compra.
Entre os consumidores de colchões de molejo, porém, predominam ainda os de maior renda, uma vez que esta tecnologia, ainda é mais cara que a dos colchões de espuma.
Homens são mais fiéis às marcas de colchões
Quem acha que a escolha da marca do colchão depende muito mais da mulher do que do homem pode estar enganado. A pesquisa também mostra que dentre os principais motivos que impulsionam a escolha da marca, os mais apontados por homens e mulheres foram o preço do produto (47,2%), a qualidade (43,3%) e o conforto (36,3%). Mas são os homens que apresentam maior motivação em relação à qualidade (46,2% dos pesquisados) e também são eles os mais fiéis quando se trata de uma marca famosa (20,4%).
Esta fidelidade é reforçada entre os homens, quando se verifica que 63,2% deles estariam dispostos a pagar um valor mais alto por uma determinada marca. Entre os consumidores cuja maior motivação é o preço dos produtos, percebe-se uma maior concentração entre os jovens, em especial, os da faixa etária entre 18 e 24 anos (52%). Já entre os consumidores que são mais sensíveis à qualidade dos produtos, a maioria tem idade superior a 55 anos (57,5%).
Mudanças de imóvel é a principal motivação para a compra de um colchão
Entre os diferentes momentos de vida dos consumidores, na ocasião da última compra, a maioria (28,6%) alegou a mudança para um imóvel maior. Os que alegaram a mudança para morar sozinho somaram 8,5%; e 3,2% foram motivados pela a mudança para um imóvel menor. Somados, observa-se que 43% das motivações de compra do produto estão relacionadas à mudança ou reforma de um imóvel.
Já 18,7% dos consumidores justificaram a substituição do colchão por conta do desgaste ou envelhecimento do produto, redecorando o quarto por conta dos filhos, entre outros.
Canal loja física
Sobre o conhecimento prévio da loja física em que realizaram a última compra, 86,6% dos consumidores disseram que já a conheciam.
Dos pesquisados, 72,7% informaram já haver comprado na mesma loja física anteriormente e 27,3% afirmaram que foi a primeira vez que compraram nessa loja.
Mais de 59% dos consumidores sempre reparam nas vitrines antes de entrar em uma loja. Dos que sempre reparam na vitrine, 60,1% são mulheres, 64,7% dos consumidores têm mais de 55 anos e 64,9% dos pesquisados estão nas regiões Norte/Centro-Oeste.
Sobre o IEMI
O IEMI – Inteligência de Mercado foi criado em 1985 para atender a crescente demanda por dados numéricos e comportamentais relativos aos mercados das empresas e entidades de todos os tamanhos, bem como a ajudar a sustentar o planejamento de suas ações. O IEMI tornou-se a principal fonte de informações para importantes setores da economia brasileira, como o de móveis e colchões, contribuindo para seu melhor desenvolvimento.
Site: www.iemi.com.br
A amostra pesquisada foi constituída por pessoas de ambos os sexos, com idade acima de 18 anos, de todas as classes sociais, de todo o País. Ao todo, participaram voluntariamente da pesquisa 1.253 consumidores de colchões. O universo de pesquisados proporciona uma excelente cobertura amostral e garante ótima representatividade aos resultados.
Cama-box já é a principal opção de compra dos consumidores de baixa renda
“Desde a chegada das primeiras versões dos colchões (de molejo ou espuma) combinados com a cama-box, no mercado brasileiro, este produto se tornou rapidamente o mais desejado dos consumidores, dando início a um processo de substituição das tradicionais camas de madeira e metal. No início, por serem mais caras, muitas delas importadas, se tornaram privilégio dos consumidores com renda mais elevada. Com a nacionalização deste produto e de seus componentes, juntamente com o ganho de escala, seus custos foram ficando reduzidos, tornando-se mais acessíveis para as pessoas de baixa renda, informa Marcelo Villin Prado, diretor do IEMI.
De acordo com a pesquisa Estudo do Comportamento de Compra do Consumidor de Colchões, realizada e lançada pelo IEMI no início deste ano (2017), a maioria (45%) dos consumidores de baixa renda (poder de compra qualificado na categoria D/E), já puderam optar por um colchão “cama-box” em sua última compra.
Entre os consumidores de colchões de molejo, porém, predominam ainda os de maior renda, uma vez que esta tecnologia, ainda é mais cara que a dos colchões de espuma.
Homens são mais fiéis às marcas de colchões
Quem acha que a escolha da marca do colchão depende muito mais da mulher do que do homem pode estar enganado. A pesquisa também mostra que dentre os principais motivos que impulsionam a escolha da marca, os mais apontados por homens e mulheres foram o preço do produto (47,2%), a qualidade (43,3%) e o conforto (36,3%). Mas são os homens que apresentam maior motivação em relação à qualidade (46,2% dos pesquisados) e também são eles os mais fiéis quando se trata de uma marca famosa (20,4%).
Esta fidelidade é reforçada entre os homens, quando se verifica que 63,2% deles estariam dispostos a pagar um valor mais alto por uma determinada marca. Entre os consumidores cuja maior motivação é o preço dos produtos, percebe-se uma maior concentração entre os jovens, em especial, os da faixa etária entre 18 e 24 anos (52%). Já entre os consumidores que são mais sensíveis à qualidade dos produtos, a maioria tem idade superior a 55 anos (57,5%).
Mudanças de imóvel é a principal motivação para a compra de um colchão
Entre os diferentes momentos de vida dos consumidores, na ocasião da última compra, a maioria (28,6%) alegou a mudança para um imóvel maior. Os que alegaram a mudança para morar sozinho somaram 8,5%; e 3,2% foram motivados pela a mudança para um imóvel menor. Somados, observa-se que 43% das motivações de compra do produto estão relacionadas à mudança ou reforma de um imóvel.
Já 18,7% dos consumidores justificaram a substituição do colchão por conta do desgaste ou envelhecimento do produto, redecorando o quarto por conta dos filhos, entre outros.
Canal loja física
Sobre o conhecimento prévio da loja física em que realizaram a última compra, 86,6% dos consumidores disseram que já a conheciam.
Dos pesquisados, 72,7% informaram já haver comprado na mesma loja física anteriormente e 27,3% afirmaram que foi a primeira vez que compraram nessa loja.
Mais de 59% dos consumidores sempre reparam nas vitrines antes de entrar em uma loja. Dos que sempre reparam na vitrine, 60,1% são mulheres, 64,7% dos consumidores têm mais de 55 anos e 64,9% dos pesquisados estão nas regiões Norte/Centro-Oeste.
Sobre o IEMI
O IEMI – Inteligência de Mercado foi criado em 1985 para atender a crescente demanda por dados numéricos e comportamentais relativos aos mercados das empresas e entidades de todos os tamanhos, bem como a ajudar a sustentar o planejamento de suas ações. O IEMI tornou-se a principal fonte de informações para importantes setores da economia brasileira, como o de móveis e colchões, contribuindo para seu melhor desenvolvimento.
Site: www.iemi.com.br
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