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A energia elétrica no Brasil – De ambiciosos projetos à falta de acesso por parte de nossa população, setor elétrico é retratado na série ‘Na Trilha da Energia’

Segunda temporada do programa estreia no Canal Futura em 26 de Abril com exibições semanais às 21h30


Existem, de formas mais próximas que se possa imaginar, populações de nosso país que ainda vivem sob os limites impostos pela escuridão. Esse é o cenário de uma das primeiras passagens da segunda temporada de ‘Na Trilha da Energia’, série que será exibida pelo Canal Futura a partir de 26/4 em cinco episódios.

Conduzida pelo apresentador Alexandre Freitas, a produção adentra realidades que vão desde a da comunidade Ponta do Mangue, no Maranhão, onde não é possível freqüentar a escola à noite e a utilização de eletrodomésticos como geladeira e fogão não passam de sonhos distantes, até o incrível ciclo das usinas nucleares, sendo o Complexo Nuclear Almirante Álvaro Alberto, mais conhecido por abrigar as estruturas ‘Angra 1’ e ‘Angra 2’, alvo de visitas por Freitas.


Outro ponto que chama atenção nesta segunda temporada da série é o convite a desvendar o uso de técnicas alternativas de geração de energia, tais como a biomassa das usinas de cana-de-açúcar, que se tornou matéria-prima para suprir a necessidade energética em cidades de até 160 mil habitantes, como no caso retratado em Pirassununga, interior de São Paulo. O mesmo ocorre com a casca do arroz que seria desperdiçada, em Santa Catarina, e o gás natural proveniente dos aterros sanitários.

No último episódio de Na Trilha da Energia, um “mistério” que assola muita gente é revelado: a composição da conta de luz. Mais da metade do valor é de impostos e encargos. Do total cobrado, Alexandre explica que apenas 49% se refere ao fornecimento de energia elétrica, ou seja, o custo da geração, transmissão e distribuição apresentado no segundo programa também está nesse montante. Nos encargos, pesquisas para o desenvolvimento do setor elétrico e a interligação de pontos distantes do Sistema Interligado Nacional também fazem parte do cálculo. Dessa maneira, o programa une todos os elos da cadeia do setor elétrico, o que dá ao espectador a possibilidade de entender essa parte técnica de forma descomplicada.

Ficha Técnica

Apresentação: Alexandre Freitas
Direção: Kim Teixeira
Roteiro: Rodrigo Silveira
Direção de Fotografia: Humberto Bassanelli e Luis Villaça
Produção executiva: Renata Rudge
Coordenação de produção: Jefferson Pedace
Montagem: Fernando Teshainer
Finalização: Zumbi Post
Realização: Canal Azul
Co Produção: LEP Produções
Apoio: Instituto Acende Brasil
Duração: 5 episódios com 26 minutos.
Cada episódio é dividido em 3 blocos com 8 minutos

SOBRE A CANAL AZUL:

A produtora Canal Azul foi fundada em 1995, quando lançou a série Dive Adventures, em coprodução com a GNT/Globosat. Apresentada por Lawrence Wahba, filmada em 13 países e exibida em mais de 30, a série realizou uma imersão no mar e na cultura de diversos locais do planeta. Com esta realização, o grupo se tornou um dos pioneiros na internacionalização de conteúdo brasileiro, ganhando reconhecimento pela qualidade de suas produções com destaque em programas de grande audiência, como Fantástico, Globo Repórter, Domingo Espetacular e Domingão do Faustão.

Seu portfólio para o público infantil – outra especialidade da organização - conta com projetos como Histórias da Natureza, GlubGlub e Zeca e Juca, que foram veiculados, respectivamente, na Rede Record, TV Cultura e Rede Globo.

A partir de 2009 o Grupo Canal Azul abriu uma divisão de esportes. Desde então, lançou 4 filmes do S. C. Corinthians Paulista; dois filmes do Santos Futebol Clube e dois da Sociedade Esportiva Palmeiras. Estes filmes venderam mais de 300 mil DVDs e foram distribuídos em TV fechada e TV aberta. Também produziu a série oficial do centenário da Seleção Brasileira no ano em que o Brasil recebeu a 20ª Copa do Mundo da FIFA.

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