MRV Engenharia investe em educação para operários em seus canteiros de obras
Em 28 de abril, data em que se comemora o Dia Internacional da Educação, a MRV Engenharia celebra o fato de ter alfabetizado cerca de 3 mil trabalhadores em 170 escolas pelo país. No próximo dia 5 de maio inaugurará nova escola num canteiro em Guarulhos
A MRV Engenharia tem motivos de sobra para comemorar o Dia Internacional da Educação, celebrado no próximo dia 28 de abril. Nos últimos cinco anos, a construtora investiu na implantação de cerca de 170 escolas de alfabetização e de capacitação profissional, espalhadas por seus canteiros de obras nos 19 estados em que está presente.
Segundo dados do IBGE, 8% da população brasileira com 15 anos ou mais é analfabeta. Entre os setores da indústria, a construção civil é a mais afetada pelas altas taxas de analfabetismo. São muitos os operários que não conseguem nem ao menos assinar o seu próprio nome.
Um dos casos é do trabalhador Jailson Ribeiro da Silva, do canteiro de obras do Parque Santa Lúcia, em Guarulhos. Tendo abandonado a escola ainda na infância, Jailson não aprendeu a ler nem escrever. Agora, aos 40 anos, sonha em ser alfabetizado e crescer na empresa. “Quando desisti de estudar, não vi a importância de continuar a escola. Hoje vejo como isso fez falta. O meu sonho é aprender a ler”, conta ele, que participará de uma escola da MRV que será inaugurada no próximo dia 5 de maio (veja abaixo).
É pensando nesses casos que a MRV Engenharia tem investido na educação dos seus funcionários. A empresa buscou no SESI e nas Secretarias Municipais de Educação, a parceria pedagógica para colocar em funcionamento este projeto. Cabe à empresa construir as salas de aula nos canteiros de obras e oferecer material escolar aos alunos. O processo de alfabetização é ministrado por professores do SESI ou da Prefeitura, acostumados em lecionar para alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA).
No caso da empresa, há uma diretriz que vem da presidência para que as aulas ocorram durante o horário de expediente. “Percebemos que a evasão dos alunos era menor se o curso fosse dado logo no início da jornada de trabalho”, conta Eduardo Fischer, presidente da empresa e do Instituto MRV que apoia causas sociais, principalmente a educação. “Devido ao esforço físico necessário no trabalho da construção civil, muitos não teriam condições de frequentar as aulas depois de um dia de trabalho”.
Fischer destaca que o projeto Escola Nota 10 tem como objetivo levar educação e cidadania aos operários para que eles se capacitem e consigam dar uma nova direção às suas vidas. A meta do Instituto MRV é inaugurar uma escola em cada canteiro de obra existente nas 143 cidades onde a empresa opera.
O executivo não tem dúvidas de que o projeto de educação ajudou no aumento da produtividade na empresa. “A melhoria contínua dos processos construtivos e os investimentos constantes em educação, treinamento e qualificação da nossa mão de obra contribuíram para um ganho de produtividade em torno de 15% nos últimos três anos. É gratificante ver um operário praticamente analfabeto conseguir escrever o seu próprio nome e ganhar autonomia e liberdade para agir em sociedade. Esse ganho ele levará para o resto da vida”, finaliza.
Segundo pesquisas realizadas pela construtora, o projeto tem contribuído efetivamente no aumento da autoestima e qualidade de vida dos operários. O perfil dos alunos é composto majoritariamente por homens (apenas 6% são mulheres), que ocupam em sua maioria cargos de servente ou pedreiro. Após o término das aulas, cerca de 90% dos operários continuam em projetos de capacitação oferecidos pela empresa.
Projeto Escola Nota 10 em São Paulo – Até o início do mês de maio, a MRV Engenharia dará início a uma nova turma de alunos na região da Grande São Paulo. O Parque Santa Lúcia, em Guarulhos, será o próximo empreendimento da construtora a abrigar mais uma escola do projeto. No momento, 16 alunos estão inscritos para o curso de alfabetização. As aulas serão ministradas por um professor cedido pelo SESI no horário de trabalho.
A MRV Engenharia tem motivos de sobra para comemorar o Dia Internacional da Educação, celebrado no próximo dia 28 de abril. Nos últimos cinco anos, a construtora investiu na implantação de cerca de 170 escolas de alfabetização e de capacitação profissional, espalhadas por seus canteiros de obras nos 19 estados em que está presente.
Segundo dados do IBGE, 8% da população brasileira com 15 anos ou mais é analfabeta. Entre os setores da indústria, a construção civil é a mais afetada pelas altas taxas de analfabetismo. São muitos os operários que não conseguem nem ao menos assinar o seu próprio nome.
Um dos casos é do trabalhador Jailson Ribeiro da Silva, do canteiro de obras do Parque Santa Lúcia, em Guarulhos. Tendo abandonado a escola ainda na infância, Jailson não aprendeu a ler nem escrever. Agora, aos 40 anos, sonha em ser alfabetizado e crescer na empresa. “Quando desisti de estudar, não vi a importância de continuar a escola. Hoje vejo como isso fez falta. O meu sonho é aprender a ler”, conta ele, que participará de uma escola da MRV que será inaugurada no próximo dia 5 de maio (veja abaixo).
É pensando nesses casos que a MRV Engenharia tem investido na educação dos seus funcionários. A empresa buscou no SESI e nas Secretarias Municipais de Educação, a parceria pedagógica para colocar em funcionamento este projeto. Cabe à empresa construir as salas de aula nos canteiros de obras e oferecer material escolar aos alunos. O processo de alfabetização é ministrado por professores do SESI ou da Prefeitura, acostumados em lecionar para alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA).
No caso da empresa, há uma diretriz que vem da presidência para que as aulas ocorram durante o horário de expediente. “Percebemos que a evasão dos alunos era menor se o curso fosse dado logo no início da jornada de trabalho”, conta Eduardo Fischer, presidente da empresa e do Instituto MRV que apoia causas sociais, principalmente a educação. “Devido ao esforço físico necessário no trabalho da construção civil, muitos não teriam condições de frequentar as aulas depois de um dia de trabalho”.
Fischer destaca que o projeto Escola Nota 10 tem como objetivo levar educação e cidadania aos operários para que eles se capacitem e consigam dar uma nova direção às suas vidas. A meta do Instituto MRV é inaugurar uma escola em cada canteiro de obra existente nas 143 cidades onde a empresa opera.
O executivo não tem dúvidas de que o projeto de educação ajudou no aumento da produtividade na empresa. “A melhoria contínua dos processos construtivos e os investimentos constantes em educação, treinamento e qualificação da nossa mão de obra contribuíram para um ganho de produtividade em torno de 15% nos últimos três anos. É gratificante ver um operário praticamente analfabeto conseguir escrever o seu próprio nome e ganhar autonomia e liberdade para agir em sociedade. Esse ganho ele levará para o resto da vida”, finaliza.
Segundo pesquisas realizadas pela construtora, o projeto tem contribuído efetivamente no aumento da autoestima e qualidade de vida dos operários. O perfil dos alunos é composto majoritariamente por homens (apenas 6% são mulheres), que ocupam em sua maioria cargos de servente ou pedreiro. Após o término das aulas, cerca de 90% dos operários continuam em projetos de capacitação oferecidos pela empresa.
Projeto Escola Nota 10 em São Paulo – Até o início do mês de maio, a MRV Engenharia dará início a uma nova turma de alunos na região da Grande São Paulo. O Parque Santa Lúcia, em Guarulhos, será o próximo empreendimento da construtora a abrigar mais uma escola do projeto. No momento, 16 alunos estão inscritos para o curso de alfabetização. As aulas serão ministradas por um professor cedido pelo SESI no horário de trabalho.
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