Engenheiros avaliam que eficácia do programa Avançar depende de cronogramas e verbas
A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) avalia como positivo o lançamento do programa de infraestrutura “Avançar” – ainda em formatação no governo federal e que prevê R$ 59 bilhões em investimentos -, mas salienta a necessidade de que os órgãos públicos responsáveis pelos projetos de infraestrutura selecionados apresentem cronogramas precisos de execução das obras.
Na avaliação da entidade, a apresentação dos cronogramas é essencial para assegurar um plano efetivo de execução dos empreendimentos. “O programa Avançar na área de infraestrutura é importante em um momento em que a economia precisa de novos vetores para sair da recessão. Se o plano for bem idealizado e administrado será capaz de movimentar o investimento, gerar frentes de trabalho e melhorar a infraestrutura em diversas localidades ajudando a roda da economia a voltar a girar”, afirma o presidente da FNE, Murilo Pinheiro. “Para isso, no entanto, destacamos a suma importância dos projetos executivos e dos cronogramas de execução, sem os quais o programa perde muito de sua eficiência e eficácia”, acrescentou.
Segundo Pinheiro, além de definir as etapas da obra dando previsibilidade e ritmo às execuções, o cronograma é um reforço à adequada liberação de verbas públicas conforme o andamento do empreendimento.
Ressalvas - A FNE lembra que o Avançar está sendo montado após o governo Temer ter lançado, em setembro do ano passado, o programa de infraestrutura Programa de Parceria de Investimento (PPI) ainda sem um balanço efetivo de resultados.
A FNE aponta, ainda, que em novembro do ano passado o governo federal lançou o programa de retomada de 1,6 mil obras públicas federais. Na ocasião, o governo não apresentou os cronogramas de execução desses empreendimentos o que impede a sociedade de acompanhar o andamento dessas obras e de verificar o ritmo de execução.
A FNE lembra que, a despeito de o programa Avançar ter potencial para ser importante vetor de melhora do ambiente econômico, é preciso zelar pelo correto cumprimento da legislação ambiental na execução das obras de infraestrutura. O desastre do rompimento da barragem da Samarco em 2015, por seus prejuízos e implicações, é exemplo lamentável a ser usado como referência nos programas de investimento em infraestrutura.
A FNE – A Federação Nacional dos Engenheiros é uma entidade que representa 500 mil engenheiros em todo o País atuantes em todas as modalidades da engenharia, entre as quais a engenharia pesada, mecânica, elétrica, de telecomunicações, agronômica.
Na avaliação da entidade, a apresentação dos cronogramas é essencial para assegurar um plano efetivo de execução dos empreendimentos. “O programa Avançar na área de infraestrutura é importante em um momento em que a economia precisa de novos vetores para sair da recessão. Se o plano for bem idealizado e administrado será capaz de movimentar o investimento, gerar frentes de trabalho e melhorar a infraestrutura em diversas localidades ajudando a roda da economia a voltar a girar”, afirma o presidente da FNE, Murilo Pinheiro. “Para isso, no entanto, destacamos a suma importância dos projetos executivos e dos cronogramas de execução, sem os quais o programa perde muito de sua eficiência e eficácia”, acrescentou.
Segundo Pinheiro, além de definir as etapas da obra dando previsibilidade e ritmo às execuções, o cronograma é um reforço à adequada liberação de verbas públicas conforme o andamento do empreendimento.
Ressalvas - A FNE lembra que o Avançar está sendo montado após o governo Temer ter lançado, em setembro do ano passado, o programa de infraestrutura Programa de Parceria de Investimento (PPI) ainda sem um balanço efetivo de resultados.
A FNE aponta, ainda, que em novembro do ano passado o governo federal lançou o programa de retomada de 1,6 mil obras públicas federais. Na ocasião, o governo não apresentou os cronogramas de execução desses empreendimentos o que impede a sociedade de acompanhar o andamento dessas obras e de verificar o ritmo de execução.
A FNE lembra que, a despeito de o programa Avançar ter potencial para ser importante vetor de melhora do ambiente econômico, é preciso zelar pelo correto cumprimento da legislação ambiental na execução das obras de infraestrutura. O desastre do rompimento da barragem da Samarco em 2015, por seus prejuízos e implicações, é exemplo lamentável a ser usado como referência nos programas de investimento em infraestrutura.
A FNE – A Federação Nacional dos Engenheiros é uma entidade que representa 500 mil engenheiros em todo o País atuantes em todas as modalidades da engenharia, entre as quais a engenharia pesada, mecânica, elétrica, de telecomunicações, agronômica.
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