Um jeito novo de evitar recuperação
Saiba como funciona a ginástica para o cérebro, prática que ajuda a turbinar o cérebro e melhorar a concentração nos estudos
Os resultados da prática aparecem em poucos meses. Segundo Solange Jacob, especialista em habilidades cognitivas da rede de franquias SUPERA, o cérebro tem tendência a ser preguiçoso, a cair na rotina. Se não for estimulado, ele passa a usar sempre as mesmas conexões para trabalhar, tornando-se lento.
Nas 200 escolas do Método Supera espalhadas por todos os estados do Brasil, milhares de alunos já obtiveram resultados surpreendentes com a prática.
Um deles é Arthur Parazini, de sete anos, que pratica ginástica cerebral na unidade SUPERA Londrina (PR). Sua mãe relata que em três meses de curso, já percebeu melhoras na capacidade de foco do filho, quando ele está fazendo tarefas em casa.
“A professora dele também relatou mudanças, observando-o mais interessado e participativo nas aulas. Na disciplina de matemática, seu desempenho teve uma melhora significativa, tanto no raciocínio quanto na agilidade e rapidez nas respostas. Sem contar que tudo isso colaborou com sua autoestima e autoconfiança”, conta a mãe orgulhosa.
Com essas habilidades desenvolvidas, fica mais fácil melhorar o desempenho escolar. Décio Brito, de 10 anos, faz SUPERA em João Pessoa (PB) e garante o aprendizado.
“Com o SUPERA, minha capacidade de calcular mentalmente melhorou muito, além da minha coordenação motora e agilidade mental. Aprendi que, com o esforço, posso conseguir muitas coisas. Quando comecei a fazer ginástica cerebral, minhas notas na escola aumentaram muito”, conta o estudante.
As atividades da ginástica cerebral são baseadas em novidade, variedade e desafio crescente. Assim os neurônios são estimulados, formando conexões e garantindo um cérebro mais ágil.
O Método SUPERA estimula o cérebro dos alunos por meio de jogos online, jogos de tabuleiro, ábaco (instrumento milenar para cálculos), dinâmicas em grupo, apostilas com exercícios cognitivos e neuróbicas (atividades que funcionam como aeróbica para os neurônios).
Assim os alunos desenvolvem as habilidades cognitivas e socioemocionais, como concentração, memória, raciocínio, criatividade, autoestima e sociabilização.
Mas dá para praticar em casa? – Dicas
O cérebro também pode ser exercitado em atividades do cotidiano. Ler livros, fazer amizades e conhecer lugares novos são exemplos de atividades novas para o cérebro, que ativam diversas áreas e conexões neurais.
Mas é evidente que, para resultados mais concretos, precisamos de uma frequência, com acompanhamento de profissionais capacitados.
“Em casa, uma ideia é praticar a neuróbica. Vale trocar o relógio de pulso, trocar o mouse de lugar na mesa, tomar banho no escuro, trocar o trajeto de casa para o trabalho, contar os degraus de uma escada, ou seja, fazer coisas que tiram o cérebro do piloto automático, que o fazem trabalhar”, revela Solange Jacob.
Mas é evidente que, para resultados mais concretos, precisamos de uma frequência, com acompanhamento de profissionais capacitados.
“Em casa, uma ideia é praticar a neuróbica. Vale trocar o relógio de pulso, trocar o mouse de lugar na mesa, tomar banho no escuro, trocar o trajeto de casa para o trabalho, contar os degraus de uma escada, ou seja, fazer coisas que tiram o cérebro do piloto automático, que o fazem trabalhar”, revela Solange Jacob.
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