2º Congresso Catarinense de Cidades Digitais reúne cerca de 100 municípios em Bombinhas
Prefeituras de Bombinhas e Itajaí firmam termo de cooperação para implantação de projeto de gestão escolar ; Implantação de cidades digitais ainda é demanda no país, afirma assessor do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
Luis Ramos, assessor técnico na Secretaria Nacional de Inclusão Digital, apresenta a gestores políticas públicas no setor de tecnologia aos municípios |
Durante o evento, que apresentou soluções, modelos, linhas de financiamento e políticas públicas no setor de tecnologia, as Prefeituras de Bombinhas e de Itajaí assinaram termo de cooperação para implantação do Projeto Erúdio. Segundo a prefeita de Bombinhas, Ana Paula da Silva, a expectativa é gerar economia com a implantação da ferramenta de gestão escolar desenvolvida no município vizinho.
Paulinha recebe título de Prefeita Inovadora de 2017 |
Na tarde desta sexta-feira (23), ela também recebeu, pelo segundo ano consecutivo, a certificação de Prefeita Inovadora, pelos investimentos nas Tecnologias da Informação e Comunicação visando eficiência e melhorias na qualidade de vida da população. “Confesso que depois que recebi o primeiro passei a ter um olhar ainda mais dedicado às questões tecnológicas. É um estímulo a todos os municípios que foram agraciados aqui com esse título para que eles possam continuar desenvolvendo políticas mais consistentes e de maior resolutividade”, completou a prefeita Paulinha.
O diretor da RCD, José Marinho, frisa que outras parcerias surgiram durante o Congresso no sentido de cooperação e de negócios. “Facilitar o planejamento dos pequenos e médios municípios e a troca de informações e serviços entre os gestores, vereadores e empresários é o principal objetivo do evento”, frisou, observando a necessidade de levar conhecimento às Prefeituras sobre como inovar e gerar desenvolvimento por meio da tecnologia.
Prefeituras de Bombinhas e Itajaí assinam termo de cooperação para uso de programa de gestão educacional |
O assessor técnico da Secretaria de Inclusão Digital, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Luis Ramos, confirma que a demanda dos municípios brasileiros é ainda a informatização dos serviços públicos por meio da implantação de cidade digital.
De acordo com ele, 70% dos projetos inscritos para o Programa Minha Cidade Inteligente, do governo federal, por exemplo, se referem à implantação de infraestrutura tecnológica em fibra óptica para interligação dos prédios públicos e disponibilização do sinal gratuito de internet para população e turistas.
A outra parcela, acrescenta Ramos, abordava a adoção de câmeras de segurança. Já as cidades inteligentes, um conceito ainda distante da realidade da maioria das localidades, avançam no uso da tecnologia para auxiliar gestores na tomada de decisão.
“São sensores para monitorar, por exemplo, a situação das encostas para que numa chuva tenha uma previsão de quando terá uma emergência ou monitorar áreas propensas de alagamento, além de tráfego de veículos, quando existe essa necessidade, e redes de ônibus de transporte público e escolar para saber onde o veículo está. Tem uma série de coisas que são monitoramento, possíveis quando se utiliza a tecnologia da informação e comunicação, mas que estava muito focado. Então vamos redesenhar esse projeto para que possa atender outros princípios, que de fato ele possa trazer essa pretensão de criar canais de comunicação e ambientes colaborativos”, disse.
O 2º. Congresso Catarinense de Cidades Digitais teve o patrocínio master da ENW e da GOVBR, ouro da Exati Tecnologia, prata do BRDE e da Unicesumar e bronze da Celk Sistemas e Geomais Geotecnologia. A iniciativa também contou com o apoio institucional do Ministério da Ciência, Tecnologia Inovações e Comunicações, Federação Catarinense de Municípios (Fecam), CIASC, União dos Vereadores de Santa Catarina (UVESC), das Associações de Municípios AMARP, AMAUC, AMEOSC, AMFRI, AMMVI, AMREC, AMUNESC, AMURES e AMVALI, Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), Associação Brasileira de Empresas de Soluções de Telecomunicações e Informática (ABEPREST) e da Associação Brasileira de Internet (ABRANET).
Informações sobre o uso de tecnologia nos municípios estão disponíveis pelo http://redecidadedigital.com.br/
De acordo com ele, 70% dos projetos inscritos para o Programa Minha Cidade Inteligente, do governo federal, por exemplo, se referem à implantação de infraestrutura tecnológica em fibra óptica para interligação dos prédios públicos e disponibilização do sinal gratuito de internet para população e turistas.
A outra parcela, acrescenta Ramos, abordava a adoção de câmeras de segurança. Já as cidades inteligentes, um conceito ainda distante da realidade da maioria das localidades, avançam no uso da tecnologia para auxiliar gestores na tomada de decisão.
“São sensores para monitorar, por exemplo, a situação das encostas para que numa chuva tenha uma previsão de quando terá uma emergência ou monitorar áreas propensas de alagamento, além de tráfego de veículos, quando existe essa necessidade, e redes de ônibus de transporte público e escolar para saber onde o veículo está. Tem uma série de coisas que são monitoramento, possíveis quando se utiliza a tecnologia da informação e comunicação, mas que estava muito focado. Então vamos redesenhar esse projeto para que possa atender outros princípios, que de fato ele possa trazer essa pretensão de criar canais de comunicação e ambientes colaborativos”, disse.
O 2º. Congresso Catarinense de Cidades Digitais teve o patrocínio master da ENW e da GOVBR, ouro da Exati Tecnologia, prata do BRDE e da Unicesumar e bronze da Celk Sistemas e Geomais Geotecnologia. A iniciativa também contou com o apoio institucional do Ministério da Ciência, Tecnologia Inovações e Comunicações, Federação Catarinense de Municípios (Fecam), CIASC, União dos Vereadores de Santa Catarina (UVESC), das Associações de Municípios AMARP, AMAUC, AMEOSC, AMFRI, AMMVI, AMREC, AMUNESC, AMURES e AMVALI, Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), Associação Brasileira de Empresas de Soluções de Telecomunicações e Informática (ABEPREST) e da Associação Brasileira de Internet (ABRANET).
Informações sobre o uso de tecnologia nos municípios estão disponíveis pelo http://redecidadedigital.com.br/
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