Números expressam que o brasileiro ainda tem Miami como queridinha
Miami é destaque entre as opções de brasileiros que buscam nova vida fora do País. Dentre o volume geral de vendas em 2016, US$2,8 bilhões de dólares foram realizadas para compradores do Brasil, perdendo apenas para o Canadá, com US$3 bilhões de dólares, segundo a consultoria imobiliária Elite International Realty, que há mais de 20 anos tem sede na cidade e é comandada pelos brasileiros Léo e Daniel Ickowicz.
Em 2016, o brasileiro gastou em média US$671,000 na aquisição de seu imóvel. Os argentinos, US$499,000, os ingleses dispenderam US$492,000 e os venezuelanos, US$405,000.
Muito além de uma opção turística, a estação balneária localizada na Flórida é conhecida por seu caráter multicultural e suas diversas oportunidades de empreendedorismo.
“Vários perfis de brasileiros têm nos procurado. Um deles é o investidor buscando diversificação de capital para gerar renda. Os clientes que buscam residenciais requerem um atendimento específico, buscando análise de números. Apesar de ter sofrido uma redução por conta da situação da economia brasileira, ainda temos uma fatia do mercado querendo imóvel para férias ou apart-hotel para alugar e usar algumas vezes ao ano”, afirma Léo Ickowicz.
As vendas de casas unifamiliares registram, em 2017, o melhor março dos últimos dois anos. Aumentaram 9,2% ano a ano, passando de 1.168 para 1.276 unidades. As vendas dos condomínios existentes, que estão competindo com um mercado multibilionário de novas construções, subiram 2,3% em março.
A valorização dos imóveis também se destaca. O preço mediano nacional para todos os tipos de habitação em março foi de US$ 322,000, um aumento de 15% em relação a fevereiro de 2016 (US$ 212,100).
O número médio de dias entre as datas de listagem e de contrato para as vendas de casas unifamiliares em Miami foi de 51 dias, uma queda de 17,7% em relação aos 62 dias do ano passado. O número médio de dias entre a data de listagem e a data de encerramento para propriedades unifamiliares diminuiu 7,9% para 105 dias.
Dos estrangeiros comprando na Flórida, 53% optaram por comprar na região do sul da Flórida, composta pelas cidades de Miami, Fort Lauderdale e Palm Beach. A região de Orlando representou 12%. Nesses locais, o maior comprador foi o canadense (13%), seguido pelos venezuelanos e brasileiros, com 12% cada. O mercado argentino no sul da Florida foi responsável por 9% em 2016.
Alguns exemplos de edifícios com apartamentos mais vendidos para os brasileiros:
O 400 Sunny Isles, de 2016 fica a uma quadra da praia e sobre um canal. Possui marina e spa e oferece “clube de praia” para os residentes. Três quartos, três banheiros. 175m² de área útil. US$800,000 – US$900,000
O Williams Island, no bairro de Aventura, é um condomínio fechado que oferece Club & SPA, restaurante, bar na área da piscina, 16 quadras de tênis, Yacht Club e marina privativos. Três quartos, três banheiros. 174m² de área útil. US$450,000 – US$500,000.
The Venture, em Aventura, está localizado no coração do bairro, ao lado do shopping Towncenter Aventura, com opções únicas de lojas, gastronomia e lazer. O edifício oferece piscinas, jacuzzi e fitness center. Dois quartos, dois banheiros. 100 m² de área útil. US$275,000 – US$350,000.
Em 2016, o brasileiro gastou em média US$671,000 na aquisição de seu imóvel. Os argentinos, US$499,000, os ingleses dispenderam US$492,000 e os venezuelanos, US$405,000.
Muito além de uma opção turística, a estação balneária localizada na Flórida é conhecida por seu caráter multicultural e suas diversas oportunidades de empreendedorismo.
“Vários perfis de brasileiros têm nos procurado. Um deles é o investidor buscando diversificação de capital para gerar renda. Os clientes que buscam residenciais requerem um atendimento específico, buscando análise de números. Apesar de ter sofrido uma redução por conta da situação da economia brasileira, ainda temos uma fatia do mercado querendo imóvel para férias ou apart-hotel para alugar e usar algumas vezes ao ano”, afirma Léo Ickowicz.
As vendas de casas unifamiliares registram, em 2017, o melhor março dos últimos dois anos. Aumentaram 9,2% ano a ano, passando de 1.168 para 1.276 unidades. As vendas dos condomínios existentes, que estão competindo com um mercado multibilionário de novas construções, subiram 2,3% em março.
A valorização dos imóveis também se destaca. O preço mediano nacional para todos os tipos de habitação em março foi de US$ 322,000, um aumento de 15% em relação a fevereiro de 2016 (US$ 212,100).
O número médio de dias entre as datas de listagem e de contrato para as vendas de casas unifamiliares em Miami foi de 51 dias, uma queda de 17,7% em relação aos 62 dias do ano passado. O número médio de dias entre a data de listagem e a data de encerramento para propriedades unifamiliares diminuiu 7,9% para 105 dias.
Dos estrangeiros comprando na Flórida, 53% optaram por comprar na região do sul da Flórida, composta pelas cidades de Miami, Fort Lauderdale e Palm Beach. A região de Orlando representou 12%. Nesses locais, o maior comprador foi o canadense (13%), seguido pelos venezuelanos e brasileiros, com 12% cada. O mercado argentino no sul da Florida foi responsável por 9% em 2016.
Alguns exemplos de edifícios com apartamentos mais vendidos para os brasileiros:
O 400 Sunny Isles, de 2016 fica a uma quadra da praia e sobre um canal. Possui marina e spa e oferece “clube de praia” para os residentes. Três quartos, três banheiros. 175m² de área útil. US$800,000 – US$900,000
O Williams Island, no bairro de Aventura, é um condomínio fechado que oferece Club & SPA, restaurante, bar na área da piscina, 16 quadras de tênis, Yacht Club e marina privativos. Três quartos, três banheiros. 174m² de área útil. US$450,000 – US$500,000.
The Venture, em Aventura, está localizado no coração do bairro, ao lado do shopping Towncenter Aventura, com opções únicas de lojas, gastronomia e lazer. O edifício oferece piscinas, jacuzzi e fitness center. Dois quartos, dois banheiros. 100 m² de área útil. US$275,000 – US$350,000.
Nenhum comentário