Peça de teatro mostra os desafios em tratar o diabetes tipo 2
Encenação é feita por médicos e colaboradores da AstraZeneca
Durante o XXXVIII Congresso da SOCESP (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo), que acontece em junho, a AstraZeneca, em parceria com a entidade, vai realizar um evento em formato de peça de teatro que tem o objetivo de mostrar os desafios do tratamento do diabetes, passando por todas as etapas da doença, desde o diagnóstico às principais sensações do paciente e também o relacionamento entre médico e paciente, que pode ser determinante para o sucesso do tratamento e melhor qualidade de vida.
Atos do Diabetes, como é chamada a peça, será encenada por médicos e colaboradores da AstraZeneca e terá o auxílio de “consciências”, representadas ludicamente por cardiologistas, endocrinologistas e nefrologistas, profissionais fundamentais para o acompanhamento global da doença.
Segundo a Dra. Elisângela Ribeiro, Gerente Médica de Diabetes da AstraZeneca Brasil, o maior objetivo desse projeto é falar com os médicos que prestam assistência diariamente aos pacientes diabéticos e enfrentam o desafio de escolher a melhor estratégia de tratamento. “Isso acontece por uma série de motivos, dois deles – e talvez os mais graves -, é a relutância do paciente em aceitar a doença e a falta de adesão ao tratamento”.
A ideia de fazer uma peça de teatro unindo as principais especialidades que, de uma forma ou de outra, gerenciam o paciente diabético, foi mostrar a relevância de um tratamento multidisciplinar e também do engajamento do paciente. “Buscamos uma linguagem inovadora para atrair os médicos para a discussão e chamar atenção de todos para o quadro extremamente crítico do diabetes tipo 2 no Brasil e no mundo. Queremos estimular as melhores práticas para oferecer o caminho mais assertivo para o paciente manter sua doença controlada e com uma vida o mais próximo possível da normalidade”, diz a Dra. Elisângela.
A AstraZeneca vem fazendo um trabalho de destaque para o diabetes tipo 2. No início do ano lançou uma cartilha, resultado de um trabalho global com diversas frentes ativas, que pretende servir de modelo para ações de urgência e emergência no controle mundial do diabetes. O Acordo de Berlim tem a participação de 30 países e está nas mãos das autoridades locais para que se coloque em prática os pontos destacados no Early Action em Diabetes*.
* Early Action em Diabetes
A iniciativa Early Action no Diabetes teve início em 2015, promovida e financiada pela AstraZeneca, em parceria com a World Heart Federation e Primary Care Diabetes Europe. Foi quando organizou-se a primeira Cúpula de Políticas Globais para Diabetes, um comitê formado por médicos, políticos, instituições e associações de pacientes de diversos países, para discutir temas relacionados ao Diabetes tipo 2. Nessa Cúpula criaram o projeto intitulado “Early Action no Diabetes”, que tem como principal objetivo educar, motivar e inspirar legisladores da área de saúde, a nível global, para que reconheçam a urgência de agir contra a doença, melhorando as políticas públicas do tratamento do Diabetes dos países.
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