V&R editoras participa da FNLIJ com autores e comemora livros selecionados e título premiado pelo salão
Editora marca presença no evento com lançamento, bate-papo com o autor e ainda celebra conquista de selo Altamente Recomendável para cinco títulos, além do prêmio FNLIJ 2017 na categoria imagem para a obra Uma criança única, de Guojing
A V&R Editoras Brasil preparou o lançamento com sessão de autógrafos de Maria Antonieta e o Gnomo, da autora Índigo, bem como o bate-papo com Fabrício Valério, autor de A menina que parou o trânsito, com ilustrações de Bruna de Assis Brasil. Fabrício é também o tradutor de A criança única, obra que foi contemplada com o Prêmio FNLIJ na categoria Melhor Livro de Imagem.
A editora está comemorando a indicação de cinco de seus títulos que receberam Selo Altamente Recomendável da FNLIJ: Tio Flores: uma história às margens do rio São Francisco (Eymard Toledo), O livro da selva selvagem (Josef Antòn & Lucie Brunellière), O animal mais feroz (Dipacho), A viagem (Francesca Sanna), além de Uma criança única (Guojing).
UMA CRIANÇA ÚNICA – Prêmio FNLIJ Luís Jardim 2017 – O Melhor Livro de Imagem
Contada através de ricas ilustrações, Uma criança única é um livro sem palavras cheio de encantamento e imaginação. Inspirada na política do filho único chinesa, Guojing, autora e ilustradora desta premiada obra, escreveu seu primeiro livro, baseada nas lembranças da solidão e do isolamento que viveu na infância.
Certo dia, uma criança resolve ir sozinha visitar a avó, mas acaba se perdendo no caminho; lá, ela encontra um cervo misterioso e o acompanha até as profundezas de uma floresta, descobrindo um novo e maravilhoso mundo longe de casa. Mas será que ela vai encontrar o caminho de volta? Uma história sensível capaz de encantar leitores de todas as idades.
O livro Uma criança única foi selecionado entre os melhores livros infantis pelo New York Times e premiado com a Distinção Cátedra 10 Anos da Cátedra UNESCO de Leitura da PUC/RJ por excelência em literatura infantil e infantojuvenil nos temas abordados.
Ao final do livro, a autora oferece ao leitor uma carta onde esclarece a política do filho único chinesa.
MARIA ANTONIETA E O GNOMO
Certo dia, uma criança resolve ir sozinha visitar a avó, mas acaba se perdendo no caminho; lá, ela encontra um cervo misterioso e o acompanha até as profundezas de uma floresta, descobrindo um novo e maravilhoso mundo longe de casa. Mas será que ela vai encontrar o caminho de volta? Uma história sensível capaz de encantar leitores de todas as idades.
O livro Uma criança única foi selecionado entre os melhores livros infantis pelo New York Times e premiado com a Distinção Cátedra 10 Anos da Cátedra UNESCO de Leitura da PUC/RJ por excelência em literatura infantil e infantojuvenil nos temas abordados.
Ao final do livro, a autora oferece ao leitor uma carta onde esclarece a política do filho único chinesa.
MARIA ANTONIETA E O GNOMO
Maria Antonieta se perde dos pais em uma estação de trem. Mesmo com medo, ela escolhe desbravar o desconhecido. É quando surgem gnomos falantes, palácios secretos, florestas com árvores poderosas... Daí, outra mágica aflora, quase imperceptível a olho nu: a descoberta de um novo mundo dentro de si.
Índigo é um dos principais nomes no cenário da literatura infantil contemporânea nacional. Autora premiada, tem mais de vinte livros publicados. É reconhecida por suas histórias sensíveis e inusitadas, sempre com uma linguagem ágil e bem-humorada.
O texto de orelha assinado por João Anzanello Carrascoza, ensaísta e escritor premiado, apresentando a obra que aborda os temas amadurecimento, solidão, liberdade e imaginação de maneira delicada e, ao mesmo tempo, cheia de dinamismo. Maria Antonieta é filha única. Curiosa e ousada, adora aventuras. Já o gnomo Jean-Charles é mal-humorado e só quer saber de se dar bem. Juntos, eles aprenderão muito.
A voz narrativa, em primeira pessoa, é intercalada entre Maria Antonieta e o gnomo. Assim, toda a história é narrada pelo ponto de vista dessas duas personagens. Para completar, há ainda um capítulo especial em que uma terceira personagem – a gnoma Charlote –apresenta seu relato. Há, dessa forma, uma riqueza de pontos-de-vista na história, permitindo ao leitor, dentre outras possibilidades: refletir a respeito da alteridade; perceber as diferenças entre as personagens a partir de seu discurso/linguagem.
A história tem caráter universal, dialogando e aproximando-se de narrativas clássicas de maneira coloquial, despojada. O conflito de uma criança que se perde, sozinha, em uma estação de trem; a descoberta de um mundo mágico; a coexistência do fantástico e do mundo não fantástico (realismo mágico). A figura do gnomo, por sua franqueza e humor afiados, também lembra uma Emília de Monteiro Lobato. Um clássico moderno repleto de elementos fantásticos.
Maria Antonieta e o gnomo é como um ritual de passagem, uma obra para leitores na passagem da infância para a adolescência (middle-grade). Além do conteúdo narrativo, o formato do livro é especialmente pensado para esse público em transição: muitas ilustrações e dividido em capítulos curtos. As ilustrações de Mika Takahashi são delicadas, remetendo a ilustrações de obras clássicas com uma boa dose de frescor. Complementam o sentido do texto verbal, agregando-lhe significados.
A autora e a ilustradora:
Ana Cristina Ayer de Oliveira, mais conhecida como Índigo por seus leitores, nasceu em Campinas, em 1971. Estudou Jornalismo e começou a carreira de escritora publicando contos na internet, em 1998. Nessa mesma época surgiu o apelido, que acabou adotando.
Seu primeiro livro, Saga animal, foi publicado em 2001. Desde então, não parou mais. Em 2005, colaborou para o caderno Folhinha, do jornal Folha de S. Paulo. Um ano depois, em 2016, recebeu o prêmio Literatura para todos (Ministério da Educação) com o livro Cobras em compota.
Hoje já são mais de 20 livros publicados – cinco deles em processo de adaptação para o audiovisual – e sua obra é destaque no cenário nacional da literatura infantil e juvenil.
Com uma linguagem criativa e de humor sutil, a autora explora temas atuais, saindo do lugar-comum e convidando os leitores para uma experiência cheia de inspiração e descobertas.
Mika Takahashi nasceu em São Paulo, em 1988, e estudou Design. Ela cresceu lendo mangás, que seus avós lhe davam quando pequena. Como ainda não entendia muito bem do que se tratava, ela ia olhando as imagens, tentando adivinhar sobre o que era a narrativa. Cresceu amando desenhar e escrever histórias em quadrinhos. Estudou xilogravura, aquarela e também técnicas de pintura orientais – e foi com um mestre chinês do bairro da Liberdade, em São Paulo, que aprendeu a arte do sumi-ê – pintura tradicional em preto-e-branco.
Trabalha como ilustradora desde 2011. Já fez séries animadas, passou por alguns estúdios de design e ilustrou livros e revistas. Em 2014, publicou sua primeira obra independente, Ink Stories, que explora a narrativa visual. Em 2016, lançou o projeto Além dos trilhos, livro publicado por meio de financiamento coletivo. Em 2017, protagonizou a exposição “Peças de um quebra-cabeça”, em Porto Alegre. Seus desenhos são a combinação entre técnicas orientais com o uso de pincel e nanquim, e métodos tradicionais como a aquarela, o que confere a suas obras um imaginário cheio de sutileza e leveza, características marcantes da arte oriental.
A MENINA QUE PAROU O TRÂNSITO
Carros e ônibus num vaivém furioso, motos em zigue-zague, gente andando feito barata tonta. A vida roda acelerada nas calçadas, ruas e avenidas. Mas uma menina e sua bicicleta vão propor uma pausa no ritmo frenético da cidade grande.
Trata-se de um conto cumulativo que propõe uma reflexão sobre a questão da mobilidade urbana e do empoderamento infantil. É o livro de estreia do autor Fabrício Valério, que é o editor responsável pela publicação de Diário de um Banana no Brasil e a ilustradora, Bruna Assis Brasil é premiada e já recebeu uma indicação ao Jabuti.
O autor e a ilustradora:
Fabrício Valério nasceu em São Paulo em 1981. Formado em Jornalismo pela PUC-SP, é editor e tradutor. Tem horror a dirigir. Não lhe parece coisa inventada para ser humano fazer. Prefere o transporte público, onde pode ler e ouvir a conversa dos outros. Escreve um monte de histórias na cabeça enquanto faz caminhadas, mas é preguiçoso demais e nunca põe nada no papel. Sua mulher deu-lhe um ultimato e, por causa disso, nasceu A menina que parou o trânsito.
Bruna Assis Brasil é paranaense de Curitiba, nascida em 1986. Formada em Jornalismo e Design Gráfico. Sempre gostou muito de viajar pelo mundo dos livros. Um dia, ela desembarcou na Espanha, em Barcelona, lá fez pós-graduação em Ilustração Criativa e tornou-se ilustradora. Já tem mais de trinta livros publicados. Foi indicada ao Jabuti 2013 e ganhou o prêmio FNLIJ 2016, com Malala, a menina que queria ir para a escola (Companhia das Letrinhas).
SERVIÇO DOS LIVROS:
Uma criança única - Título original: The Only Child; Autor: Guojing; Páginas: 112 Tradução de paratextos: Carla Bitelli; Capa dura. Preço: R$54,90
Maria Antonieta e o gnomo; Autora: Índigo; Ilustradora: Mika Takahashi; Páginas: 80; Brochura. Preço: R$ 34,90
A menina que parou o trânsito - Autor: Fabrício Valério; Ilustradora: Bruna Assis Brasil; Páginas: 32; Capa dura. Preço: R$ 32,90
SERVIÇO DO EVENTO
19º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens
Data: 21 a 28 de junho
Local: Centro de Convenções SulAmérica, Salão Nobre, na Cidade Nova – RJ
Estande da V&R Editoras: 19
Uma menina que parou o trânsito: Bate-papo com o autor Fabrício Valério
Local: Espaço FNLIJ de Leitura
Data: 22/06
Horário: 11h
Índigo é um dos principais nomes no cenário da literatura infantil contemporânea nacional. Autora premiada, tem mais de vinte livros publicados. É reconhecida por suas histórias sensíveis e inusitadas, sempre com uma linguagem ágil e bem-humorada.
O texto de orelha assinado por João Anzanello Carrascoza, ensaísta e escritor premiado, apresentando a obra que aborda os temas amadurecimento, solidão, liberdade e imaginação de maneira delicada e, ao mesmo tempo, cheia de dinamismo. Maria Antonieta é filha única. Curiosa e ousada, adora aventuras. Já o gnomo Jean-Charles é mal-humorado e só quer saber de se dar bem. Juntos, eles aprenderão muito.
A voz narrativa, em primeira pessoa, é intercalada entre Maria Antonieta e o gnomo. Assim, toda a história é narrada pelo ponto de vista dessas duas personagens. Para completar, há ainda um capítulo especial em que uma terceira personagem – a gnoma Charlote –apresenta seu relato. Há, dessa forma, uma riqueza de pontos-de-vista na história, permitindo ao leitor, dentre outras possibilidades: refletir a respeito da alteridade; perceber as diferenças entre as personagens a partir de seu discurso/linguagem.
A história tem caráter universal, dialogando e aproximando-se de narrativas clássicas de maneira coloquial, despojada. O conflito de uma criança que se perde, sozinha, em uma estação de trem; a descoberta de um mundo mágico; a coexistência do fantástico e do mundo não fantástico (realismo mágico). A figura do gnomo, por sua franqueza e humor afiados, também lembra uma Emília de Monteiro Lobato. Um clássico moderno repleto de elementos fantásticos.
Maria Antonieta e o gnomo é como um ritual de passagem, uma obra para leitores na passagem da infância para a adolescência (middle-grade). Além do conteúdo narrativo, o formato do livro é especialmente pensado para esse público em transição: muitas ilustrações e dividido em capítulos curtos. As ilustrações de Mika Takahashi são delicadas, remetendo a ilustrações de obras clássicas com uma boa dose de frescor. Complementam o sentido do texto verbal, agregando-lhe significados.
A autora e a ilustradora:
Ana Cristina Ayer de Oliveira, mais conhecida como Índigo por seus leitores, nasceu em Campinas, em 1971. Estudou Jornalismo e começou a carreira de escritora publicando contos na internet, em 1998. Nessa mesma época surgiu o apelido, que acabou adotando.
Seu primeiro livro, Saga animal, foi publicado em 2001. Desde então, não parou mais. Em 2005, colaborou para o caderno Folhinha, do jornal Folha de S. Paulo. Um ano depois, em 2016, recebeu o prêmio Literatura para todos (Ministério da Educação) com o livro Cobras em compota.
Hoje já são mais de 20 livros publicados – cinco deles em processo de adaptação para o audiovisual – e sua obra é destaque no cenário nacional da literatura infantil e juvenil.
Com uma linguagem criativa e de humor sutil, a autora explora temas atuais, saindo do lugar-comum e convidando os leitores para uma experiência cheia de inspiração e descobertas.
Mika Takahashi nasceu em São Paulo, em 1988, e estudou Design. Ela cresceu lendo mangás, que seus avós lhe davam quando pequena. Como ainda não entendia muito bem do que se tratava, ela ia olhando as imagens, tentando adivinhar sobre o que era a narrativa. Cresceu amando desenhar e escrever histórias em quadrinhos. Estudou xilogravura, aquarela e também técnicas de pintura orientais – e foi com um mestre chinês do bairro da Liberdade, em São Paulo, que aprendeu a arte do sumi-ê – pintura tradicional em preto-e-branco.
Trabalha como ilustradora desde 2011. Já fez séries animadas, passou por alguns estúdios de design e ilustrou livros e revistas. Em 2014, publicou sua primeira obra independente, Ink Stories, que explora a narrativa visual. Em 2016, lançou o projeto Além dos trilhos, livro publicado por meio de financiamento coletivo. Em 2017, protagonizou a exposição “Peças de um quebra-cabeça”, em Porto Alegre. Seus desenhos são a combinação entre técnicas orientais com o uso de pincel e nanquim, e métodos tradicionais como a aquarela, o que confere a suas obras um imaginário cheio de sutileza e leveza, características marcantes da arte oriental.
A MENINA QUE PAROU O TRÂNSITO
Carros e ônibus num vaivém furioso, motos em zigue-zague, gente andando feito barata tonta. A vida roda acelerada nas calçadas, ruas e avenidas. Mas uma menina e sua bicicleta vão propor uma pausa no ritmo frenético da cidade grande.
Trata-se de um conto cumulativo que propõe uma reflexão sobre a questão da mobilidade urbana e do empoderamento infantil. É o livro de estreia do autor Fabrício Valério, que é o editor responsável pela publicação de Diário de um Banana no Brasil e a ilustradora, Bruna Assis Brasil é premiada e já recebeu uma indicação ao Jabuti.
O autor e a ilustradora:
Fabrício Valério nasceu em São Paulo em 1981. Formado em Jornalismo pela PUC-SP, é editor e tradutor. Tem horror a dirigir. Não lhe parece coisa inventada para ser humano fazer. Prefere o transporte público, onde pode ler e ouvir a conversa dos outros. Escreve um monte de histórias na cabeça enquanto faz caminhadas, mas é preguiçoso demais e nunca põe nada no papel. Sua mulher deu-lhe um ultimato e, por causa disso, nasceu A menina que parou o trânsito.
Bruna Assis Brasil é paranaense de Curitiba, nascida em 1986. Formada em Jornalismo e Design Gráfico. Sempre gostou muito de viajar pelo mundo dos livros. Um dia, ela desembarcou na Espanha, em Barcelona, lá fez pós-graduação em Ilustração Criativa e tornou-se ilustradora. Já tem mais de trinta livros publicados. Foi indicada ao Jabuti 2013 e ganhou o prêmio FNLIJ 2016, com Malala, a menina que queria ir para a escola (Companhia das Letrinhas).
SERVIÇO DOS LIVROS:
Uma criança única - Título original: The Only Child; Autor: Guojing; Páginas: 112 Tradução de paratextos: Carla Bitelli; Capa dura. Preço: R$54,90
Maria Antonieta e o gnomo; Autora: Índigo; Ilustradora: Mika Takahashi; Páginas: 80; Brochura. Preço: R$ 34,90
A menina que parou o trânsito - Autor: Fabrício Valério; Ilustradora: Bruna Assis Brasil; Páginas: 32; Capa dura. Preço: R$ 32,90
SERVIÇO DO EVENTO
19º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens
Data: 21 a 28 de junho
Local: Centro de Convenções SulAmérica, Salão Nobre, na Cidade Nova – RJ
Estande da V&R Editoras: 19
Uma menina que parou o trânsito: Bate-papo com o autor Fabrício Valério
Local: Espaço FNLIJ de Leitura
Data: 22/06
Horário: 11h
Lançamento Maria Antonieta e o Gnomo: Espaço FNLIJ de Leitura
Data: 22/06
Horário: 13h
(Sessão de autógrafos e bate-papo com a autora)
Sobre a V&R Editoras
Em 1995, duas editoras argentinas, Trini Vergara e Lidia María Riba, iniciaram o projeto de criar uma editora independente para ingressar em um mercado onde atuavam empresas poderosas e globais. A palavra de ordem era especialização. A ideia: o livro-presente. Em 1996, com o projeto cuidadosamente estudado, são lançados os primeiros exemplares na Argentina. Toda a experiência profissional das editoras foi posta a serviço para criar um conceito especial de livro: aquele que expressasse o que uma pessoa gostaria de dizer a outra, nas diversas ocasiões, tanto as mais comuns como as mais íntimas e delicadas. Títulos que expressassem sentimentos para a família ou para os amigos, e também, por exemplo, para agradecer a um médico ou felicitar uma mulher executiva. Em 1998 a V&R Editoras chega ao Brasil e aos poucos se consolida no País. Em seguida, a V&R passa a apostar também na literatura infanto-juvenil e, aos poucos, amplia sua área de atuação. O best-seller Diário de um Banana chega ao Brasil na V&R e já está em seu 11º. título. Atualmente, a V&R Editoras divide seu catálogo em: livro-presente, infantojuvenil, gastronomia, new adult, e mandalas, além do recente e já bem-sucedido selo young adult, Plataforma21.
Data: 22/06
Horário: 13h
(Sessão de autógrafos e bate-papo com a autora)
Sobre a V&R Editoras
Em 1995, duas editoras argentinas, Trini Vergara e Lidia María Riba, iniciaram o projeto de criar uma editora independente para ingressar em um mercado onde atuavam empresas poderosas e globais. A palavra de ordem era especialização. A ideia: o livro-presente. Em 1996, com o projeto cuidadosamente estudado, são lançados os primeiros exemplares na Argentina. Toda a experiência profissional das editoras foi posta a serviço para criar um conceito especial de livro: aquele que expressasse o que uma pessoa gostaria de dizer a outra, nas diversas ocasiões, tanto as mais comuns como as mais íntimas e delicadas. Títulos que expressassem sentimentos para a família ou para os amigos, e também, por exemplo, para agradecer a um médico ou felicitar uma mulher executiva. Em 1998 a V&R Editoras chega ao Brasil e aos poucos se consolida no País. Em seguida, a V&R passa a apostar também na literatura infanto-juvenil e, aos poucos, amplia sua área de atuação. O best-seller Diário de um Banana chega ao Brasil na V&R e já está em seu 11º. título. Atualmente, a V&R Editoras divide seu catálogo em: livro-presente, infantojuvenil, gastronomia, new adult, e mandalas, além do recente e já bem-sucedido selo young adult, Plataforma21.
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