Dante Alighieri completa mais de um século de atuação e participa de novos projetos
No próximo dia 9 de julho, completam-se 106 anos da fundação do Colégio Dante Alighieri. Criada por um grupo de empresários italianos capitaneados pelo conde Rodolfo Crespi, a instituição garante a preservação das raízes e da cultura italianas, o que, aliás, está previsto em seu estatuto.
Uma curiosidade que nem todos conhecem é que o Dante nem sempre teve esse nome. Durante a 2ª Guerra Mundial, devido a uma intervenção federal a escola teve seu nome alterado para Visconde de São Leopoldo. Em 1946, voltou a se chamar Colégio Dante Alighieri. À época, o ensino da língua italiana, no entanto, foi proibido, sendo retomado apenas mais tarde.
Sempre aliando a tradição à modernidade, o Dante mostrou desde o início que estava à frente de seu tempo, uma vez que aceitava estudantes de ambos os sexos. O Colégio cresceu: os 60 alunos do seu primeiro ano estenderam-se nos atuais mais de 4,6 mil. O espaço aumentou, ampliaram-se os cursos e multiplicaram-se as possibilidades, que hoje vão além do currículo escolar obrigatório, para agregar valor e conhecimento a seus alunos.
Para tanto, o Dante conta com um corpo docente formado por especialistas nas mais diversas áreas do conhecimento. Além disso, seus alunos têm a oportunidade de cursar Middle School e High School – este último com aulas dadas exclusivamente por professores nativos, por meio do qual é possível obter um duplo diploma e, consequentemente, ingressar em uma universidade nos Estados Unidos. O Colégio, inclusive, mantém um convênio que garante a admissão imediata de seus alunos na Universidade do Missouri. Essa é mais uma forma de reconhecimento de seus métodos educativos, comprovados através de inúmeras premiações e vários triunfos obtidos no Brasil e no Exterior, conquistados por meio de programas como o Cientista Aprendiz, que mantém parceria com cientistas e instituições de pesquisa e robótica.
A dedicação do Colégio, entretanto, não se limita à sala de aula. Uma de suas preocupações é a sustentabilidade e o apoio ativo a iniciativas do 3º setor. Por isso, mantém um grande programa de reúso e reciclagem, do qual fazem parte ações como o reaproveitamento de materiais – como óleo da frota de 39 ônibus escolares –, o uso de energia solar e a captação de água. Outra ação sustentável promovida pela escola é a criação de um teto verde, em que são cultivadas mais de 30 espécies, muitas das quais são doadas a ONGs. O cuidado com as plantas do teto verde é feito com adubo produzido pelo Colégio, em processo de compostagem realizado dentro da própria escola, mais uma iniciativa inovadora do Dante. Entre as espécies que compõem o teto verde há, inclusive, as do grupo panc (plantas alimentícias não convencionais), que são aquelas “esquecidas” no consumo popular. Vale ressaltar que essas são apenas algumas das ações que o Colégio mantém no campo da sustentabilidade.
Com tantas histórias para contar, era preciso um espaço dedicado exclusivamente a isso. Para documentar toda a sua trajetória, portanto, o Dante possui um centro de memória, no qual estão reunidas mais de 6 mil fotos, além de objetos e depoimentos, com destaque a nomes que passaram por seus bancos escolares e tornaram-se políticos, intelectuais e figuras do cenário cultural, como Aurora Albanese, Celso Lafer, Constanza Pascolato, Marcelo Huertas, Miguel Reale, Nívea Maria, Mauro Beting, Paula Saldiva, Ricardo Amorim, Rubens Barbosa, Sergio Amaral, entre muitos outros.
No último mês, o Dante passou a integrar o “Italia per San Paolo”, um programa promovido pela prefeitura de São Paulo cujo objetivo é restaurar três praças relacionadas à comunidade ítalo-brasileira.
Uma curiosidade que nem todos conhecem é que o Dante nem sempre teve esse nome. Durante a 2ª Guerra Mundial, devido a uma intervenção federal a escola teve seu nome alterado para Visconde de São Leopoldo. Em 1946, voltou a se chamar Colégio Dante Alighieri. À época, o ensino da língua italiana, no entanto, foi proibido, sendo retomado apenas mais tarde.
Sempre aliando a tradição à modernidade, o Dante mostrou desde o início que estava à frente de seu tempo, uma vez que aceitava estudantes de ambos os sexos. O Colégio cresceu: os 60 alunos do seu primeiro ano estenderam-se nos atuais mais de 4,6 mil. O espaço aumentou, ampliaram-se os cursos e multiplicaram-se as possibilidades, que hoje vão além do currículo escolar obrigatório, para agregar valor e conhecimento a seus alunos.
Para tanto, o Dante conta com um corpo docente formado por especialistas nas mais diversas áreas do conhecimento. Além disso, seus alunos têm a oportunidade de cursar Middle School e High School – este último com aulas dadas exclusivamente por professores nativos, por meio do qual é possível obter um duplo diploma e, consequentemente, ingressar em uma universidade nos Estados Unidos. O Colégio, inclusive, mantém um convênio que garante a admissão imediata de seus alunos na Universidade do Missouri. Essa é mais uma forma de reconhecimento de seus métodos educativos, comprovados através de inúmeras premiações e vários triunfos obtidos no Brasil e no Exterior, conquistados por meio de programas como o Cientista Aprendiz, que mantém parceria com cientistas e instituições de pesquisa e robótica.
A dedicação do Colégio, entretanto, não se limita à sala de aula. Uma de suas preocupações é a sustentabilidade e o apoio ativo a iniciativas do 3º setor. Por isso, mantém um grande programa de reúso e reciclagem, do qual fazem parte ações como o reaproveitamento de materiais – como óleo da frota de 39 ônibus escolares –, o uso de energia solar e a captação de água. Outra ação sustentável promovida pela escola é a criação de um teto verde, em que são cultivadas mais de 30 espécies, muitas das quais são doadas a ONGs. O cuidado com as plantas do teto verde é feito com adubo produzido pelo Colégio, em processo de compostagem realizado dentro da própria escola, mais uma iniciativa inovadora do Dante. Entre as espécies que compõem o teto verde há, inclusive, as do grupo panc (plantas alimentícias não convencionais), que são aquelas “esquecidas” no consumo popular. Vale ressaltar que essas são apenas algumas das ações que o Colégio mantém no campo da sustentabilidade.
Com tantas histórias para contar, era preciso um espaço dedicado exclusivamente a isso. Para documentar toda a sua trajetória, portanto, o Dante possui um centro de memória, no qual estão reunidas mais de 6 mil fotos, além de objetos e depoimentos, com destaque a nomes que passaram por seus bancos escolares e tornaram-se políticos, intelectuais e figuras do cenário cultural, como Aurora Albanese, Celso Lafer, Constanza Pascolato, Marcelo Huertas, Miguel Reale, Nívea Maria, Mauro Beting, Paula Saldiva, Ricardo Amorim, Rubens Barbosa, Sergio Amaral, entre muitos outros.
No último mês, o Dante passou a integrar o “Italia per San Paolo”, um programa promovido pela prefeitura de São Paulo cujo objetivo é restaurar três praças relacionadas à comunidade ítalo-brasileira.
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