Cenário otimista: pesquisa aponta que empresários acreditam na recuperação econômica e garantidora prova que sim
Fianza é responsável por centenas de recuperações que visam preservar o capital da empresa para enfrentar a crise
A Fianza busca nesse cenário trazer mais otimismo e fôlego para os empresários que passam por momentos difíceis. A recuperação fiduciária se firma como uma alternativa legal e viável para quem não quer abrir mão do trabalho de uma vida. “Somos especializados em fianças e garantias empresariais para diversos segmentos e diante da pandemia e da negativa de alguns bancos e seguradoras, oferecemos alternativas ao mercado, objetivando o respaldo a empresários que, como nós, acreditam na retomada econômica. Tanto que esperamos o crescimento de cerca de 30% nos pedidos de carta fiança agora para o segundo semestre”, explica Lucio Caversan, CEO da Fianza Caução S.A.
Os clientes que se utilizaram do recurso, afirmam que a operação foi essencial para a continuidade dos negócios. “Nesse momento de crise é importante ter um fluxo de caixa forte para superar a escassez, quando precisaríamos desembolsar recursos próprios para discutir na justiça uma pendência pensamos que este era o momento de utilizar a carta fiança. Temos o objetivo social como principal meta da empresa e poder contar com esse serviço em comprometer as nossas reservas ou o fluxo de caixa neste cenário de crise deu fôlego para sairmos dessa inda mais forte, num cenário mais saudável e com vantagem competitiva”, conta Rodrigo Monteiro, CEO da Reciclentulho, cliente da garantidora.
Outro empresário que se sentiu seguro ao optar pela operação foi Antônio Gomes, diretor da ADG Transportes. “A garantia aduaneira ajudou a empresa a não dispor do fluxo de caixa e do capital de giro para garantir o pagamento dos impostos suspensos de suas operações alfandegárias. Já utilizo a fiança há alguns anos e continuarei a utilizar, por que não há nenhum outro produto que possa substituir com tanta agilidade e preço. Com certeza nesse momento de instabilidade econômica é uma alternativa mais viável”, conclui.
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