O Dia Nacional do Escritor e sua importância histórica
Entenda as razões de valer muito a pena tornar-se um autor
Celebrado anualmente em todo 25 de julho, o Dia Nacional do Escritor nasceu em decorrência do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, ocorrido em 1960, organizado pela União Brasileira de Escritores, instituição presidida pelos escritores João Peregrino Júnior (presidente) e Jorge Amado (vice). A data foi oficializada por meio de uma portaria expedida pelo então ministro da Educação, Pedro Paulo Penido.
Poesias, romances, infantis, biografias, técnicos, livros de negócios e obras de não ficção fazem parte das diversas categorias de livros para seguir como autor. Porém, uma carreira de escritor pode significar mais do que apenas escrever livros. Um autor é capaz de mudar o rumo de uma sociedade por meio da escrita.
O livro tem a capacidade de contribuir para a melhoria da cultura e da formação de seus leitores. Por meio dele, o autor pode impactar muito positivamente a vida destes leitores ao abordar assuntos relacionados aos seus sonhos, desejos, angústias e dores, assim como pode dividir com eles suas experiências e aprendizados na temática, da mesma forma que um mentor faz com aqueles a quem orienta.
Vale muito a pena ser um escritor também pois, ao escrever um ou mais livros, o autor registra, documenta, sua trajetória e know-how em determinada área e/ou especialidade, ou seja, “o seu livro é o seu legado para a sociedade”, segundo Eduardo Villela, book advisor e profissional com mais de 16 anos de experiência em orientar autores na escrita e publicação de seus livros.
Diferente de aulas, palestras e outras modalidades de ensino e treinamento, o livro proporciona um alcance imenso de público para o seu autor, o que aumenta a sua reputação e credibilidade. Villela explica que “para cada livro vendido no país o exemplar é lido por duas a três pessoas, ou seja, se um autor vender mil exemplares de seu livro, ele impactará diretamente a vida de duas a três mil pessoas com suas ideias, mensagens, experiência e conhecimento”, diz.
Em um país com um déficit educacional e cultural enorme como o nosso, o escritor pode influenciar os rumos da nossa sociedade. “Além do livro equivaler a um filho para o seu autor, pois carrega sua história de vida, visão de mundo, valores e lições obtidas a partir de estudos e vivências numa área, ele é uma ferramenta poderosa de impacto social ao disseminar conteúdos que contribuem para os leitores refletirem sobre determinado tema e promoverem mudanças que melhorem suas vidas”, completa o book advisor.
Eduardo Villela é Book Advisor e assessora pessoas, famílias e empresas na escrita e publicação de seus livros. Trabalha com escrita e publicação de livros desde 2004. Já lançou mais de 600 livros de variados temas, entre eles comportamento e psicologia, gestão, negócios, universitários, técnicos, ciências humanas, interesse geral, biografias e ficção infantojuvenil e adulta.
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