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Comunicação se torna habilidade mais procurada pelas empresas, e profissionais precisam se qualificar

 De acordo com pesquisa global do Linkedin, maioria dos recrutadores buscam candidatos que sejam comunicadores efetivos

São Paulo, 16 de agosto de 2021 - O número de vagas abertas pelas empresas no Brasil está crescendo. Só no primeiro semestre deste ano, foram abertas mais de 1,5 milhão de novas vagas de emprego, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No entanto, as companhias têm encontrado dificuldade em preencher alguns cargos pela ausência de profissionais com domínio de uma disciplina fundamental: a comunicação, que se tornou a habilidade mais valorizada pelas empresas durante a pandemia, de acordo com uma pesquisa global do LinkedIn. 

Atualmente, com grande parte das empresas funcionando em modelo remoto ou híbrido, reforçou-se o fato de que as habilidades analisadas nos candidatos não são apenas o conhecimento técnico da área, mas, também, as competências socioemocionais, como boa comunicação interpessoal, capacidade de falar com clareza, objetividade e inteligência emocional. Porém, a comunicação tem sido um desafio e, muitas vezes, se tornado um impeditivo para que profissionais consigam entrada ou, até mesmo, permanência no mercado de trabalho. Uma pesquisa da revista Você S/A, da editora Abril, analisou os motivos de demissão de algumas das principais empresas do país e mostrou que 87% dos colaboradores foram dispensados por ausência de competências socioemocionais, como a falta de comunicação adequada. E apenas 13% dos profissionais foram demitidos devido a ausência de competência técnica para o cargo.

Um levantamento recente encomendada pela Global Line, empresa brasileira especializada em treinamento e consultoria, mostrou que entre os desafios no trabalho remoto identificados pelos profissionais de grandes companhias estão a comunicação, desenvolvimento de confiança, feedbacks constantes, socialização, liderança, metas comuns e cultivar amizades. Todas dependem diretamente da capacidade de saber ouvir e se fazer entender. “É comprovado que a oratória é uma habilidade indispensável e valorizada para o mercado corporativo, independente da área de atuação do profissional. Porém, essa não é uma competência ensinada e desenvolvida no método de ensino da educação tradicional” comenta o cofundador da Conquer, escola de negócios da nova economia, Hendel Favarin.

Saber se comunicar de forma adequada se tornou um pré-requisito importante para as organizações. No entanto, a maioria dos profissionais, sejam eles em início de carreira ou até mesmo já ocupando cargos de gestão, relatam dificuldades em estabelecer uma comunicação assertiva, pautada pela organização das ideias,  clareza das próprias opiniões e objetividade.

De acordo com estudo realizado pela About.com, empresa de dados, os três principais motivos pelos quais as pessoas não gostam de seus empregos estão relacionados à comunicação, como a falta de direção da gerência, ausência de comunicação entre o time e mudanças constantes que não são comunicadas internamente da melhor forma. “Por isso, entre os benefícios da oratória estão: tornar-se mais persuasivo, influente, transmitir ideias e projetos com segurança, chegando a todos os níveis da sua empresa, de forma assertiva e coesa. A habilidade de saber se comunicar promove, ainda, autoconhecimento, controle das emoções, melhora nas apresentações e domínio das ferramentas corporais. Por isso, saber se comunicar leva o profissional ainda mais longe, graças ao fato de se fazer entender de forma clara e direta”, afirma Favarin.

A oratória, habilidade de falar bem em público aplicando técnicas que potencializam a maneira como a informação é transmitida, pode e deve ser desenvolvida por todos os profissionais. “Sabemos que inúmeras pessoas têm medo e/ou dificuldade de falar em público, expor sua opinião e até defender suas ideias durante uma reunião de trabalho ou entrevistas. Por isso, é indispensável buscar cursos que auxiliem no aprendizado, utilizando ferramentas e dicas técnicas para aplicar a comunicação assertiva em seu dia a dia”, ressalta o CEO.

Para Favarin, alguns dos pontos de atenção para uma boa oratória é o controle do nervosismo, desenvolvimento da consciência corporal e uma postura, que vai desde o tom de voz até as expressões faciais coerentes. “Na comunicação, tudo conta. E ao aprender a se comunicar de forma adequada, o profissional se tornará mais influente, perceberá uma presença maior ao se apresentar, conquistando a atenção de todos os participantes, desenvolverá sua confiança, passando maior credibilidade e, ainda, criará falas e apresentações envolventes e de alto impacto”, finaliza Favarin.

SERVIÇO
Em comemoração aos cinco anos de escola, a Conquer liberou o curso de oratória e comunicação gratuitamente. Com carga horária de 15 horas e avaliação média de 9,8, as inscrições estarão abertas até o dia 23 de agosto, com acesso disponível até 31 de agosto. Para saber mais, clique aqui.

Sobre a Escola Conquer:
Criada em 2016 com o objetivo de ensinar habilidades profissionais esquecidas pelo sistema de ensino tradicional, a Conquer se posiciona como a escola de negócios da nova economia, e oferece cursos, formações e especializações profissionais. A escola conta com oito unidades físicas e também atua no formato online para aulas e treinamentos in company, atendendo alunos de todas as regiões do Brasil e mais 80 países. Foi a única empresa da área de educação a ocupar o ranking das cem marcas mais lembradas pelos brasileiros durante a pandemia do novo coronavírus, em pesquisa divulgada pela Exame e realizada pelo Instituto Croma Insights.

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