Embalagens da Marajoara trazem novidade, com foco na sustentabilidade
Toda a linha de produtos virá com QR Codes impressos em suas embalagens. Ferramenta funcionará como um novo canal de comunicação e interação com o consumidor final
A partir deste mês
de setembro todas as embalagens do Leite Integral Marajoara e do Leite Condensado
Marajoara de 395g chegam aos pontos de venda em todo Brasil com uma novidade:
elas passam a contar com QR Code. A proposta é criar um novo canal de
comunicação e interatividade com o consumidor final.
Apontando a câmera do celular para o QR, o cliente será direcionado a um
hotsite que trará conteúdos exclusivos sobre lançamentos, receitas, ações
institucionais e de sustentabilidades desenvolvidas pela empresa. De acordo com
o presidente do Grupo Marajoara, André Luiz Rodrigues Junqueira, a ferramenta
digital irá agregar aos vários canais de comunicação com o consumidor já
disponibilizados pela marca como Instagram, Facebook e o portal da Marajoara.
E para inaugurar essa nova estratégia de comunicação e marketing, o hotsite de
estreia é sobre uma das principais ações de sustentabilidade da Marajoara: o
Projeto de Fertirrigação. O sistema, que começou a funcionar em março deste
ano, recebe a água residual oriunda dos processos fabris da indústria, já
devidamente tratada pela própria Estação de Tratamento de Resíduos (ETE) da
empresa. A água é direcionada para um pasto de aproximadamente 14 hectares,
vizinho à sede da indústria, em Hidrolândia. A iniciativa atinge a marca de
aproveitar 100% de sua água residual.
Conforme André Luiz Rodrigues Junqueira, o sistema de fertirrigação
desenvolvido pela Marajoara é um desdobramento de outro projeto de
sustentabilidade da empresa. Há pouco mais de dois anos, a partir de sua ETE a
indústria começou a separar a biomassa gerada após o processo de tratamento da água
residual. Um projeto para fornecer essa biomassa, que é rica em nutrientes
importantes para o gado leiteiro, foi elaborado e depois aprovado pela
Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás
(Semad). “Cadastramos alguns produtores rurais e realizamos periodicamente
estudos de análise do solo, para acompanhar a produtividade do pasto. A
biomassa é aplicada no pasto dessas pequenas propriedades, assegurando uma
produtividade e qualidade para alimentação dos animais, e o que é melhor, sem
agredir o meio ambiente”, explica o presidente do grupo.
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