Financiamento de imóvel é o principal gasto mensal dos belo-horizontinos
Moradores desembolsam cerca de R$ 830 por mês para adquirir ou quitar casa própria, revela pesquisa da CDL/BH
Uma recente pesquisa do perfil do consumidor da capital mineira, realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) entre os dias 26 de julho e 4 de agosto, com 297 entrevistados, revelou que o maior gasto dos residentes é com financiamento de imóvel. O gasto mensal é de R$ 828,57. O segundo maior gasto também está atrelado à moradia, mas, desta vez, com o pagamento de aluguel. Para isso, os belo-horizontinos despendem, em média, R$ 801 a cada mês.
As despesas com financiamento de moto e/ou carro ocupam a terceira posição e representam um valor médio de R$ 719. As compras em supermercados são responsáveis por gastos de R$ 686,70 por mês. Já os pagamentos de educação, como faculdade, por exemplo, consomem R$ 610,45 do orçamento dos belo-horizontinos.
Para quitar suas dívidas, os moradores da capital desembolsam, em média, R$ 555,61 por mês. Os planos de saúde e odontológico correspondem a R$ 521,60. Os gastos médios com as contas básicas, como água, luz e telefone comprometem R$ 501,12 do salário. Já nas farmácias, os belo-horizontinos costumam deixar, por mês, R$ 225.
De acordo com o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, a pesquisa mostra que boa parte da renda dos belo-horizontinos está atrelada a financiamentos, compras de supermercados e educação. “Também é alto o valor que o consumidor desembolsa com planos de saúde e despesas básicas como água, luz e telefone. E com a inflação em alta, aumentos sucessivos dos combustíveis e da energia elétrica, está ficando cada vez mais difícil o consumidor fazer uma reserva financeira. Mais do nunca é importante fazer um planejamento financeiro”, explica Souza e Silva.
Lazer e demais gastos
Quando questionados sobre os gastos com lazer, os moradores disseram que desembolsam, em média, R$ 340,91. Nesse quesito estão inclusos restaurantes, cinemas, bares. Já com a alimentação fora de casa, o tíquete médio mensal é de R$ 260,96. Para o entretenimento via tv por assinatura ou serviços de streaming, os belo-horizontinos pagam R$ 192,50 a cada mês.
Para manter a saúde em dia, os entrevistados dizem gastar com academia cerca de R$ 186,31. Já os salões de beleza, spas e clínicas de estética comprometem R$ 133,82 do salário.
Gastos com transporte
Para se locomover na cidade com veículo próprio, o gasto é maior. A cada mês, os motoristas pagam, em média, R$ 317,98 em combustível. Já quando se utiliza meios de transporte de terceiros como ônibus, táxis ou carros de aplicativos, os moradores desembolsam mensalmente quase R$ 122.
Quem paga a conta?
Questionados sobre de quem é a responsabilidade de quitar as contas da casa, 62,6% disseram dividir com os outros moradores da casa. Já 28,3% são responsáveis por todas as contas da residência. E 9,1% dos consumidores disseram que as contas são pagar pelos outros moradores da casa. A maioria dos consumidores, 68,1% disseram que priorizam o pagamento de contas de acordo com a data de vencimento; 23,3% afirmaram não priorizar e pagam todas de uma vez. Já 7,4% pagam as essenciais como água e luz, e somente 1,1% dão preferência às contas de maior valor.
Compras parceladas
34% dos belo-horizontinos possuem hoje alguma conta parcelada, sendo que 99% estão em cartão de crédito e 1%, em boleto. Essas compras comprometem 27,4% da renda mensal familiar.
As despesas com financiamento de moto e/ou carro ocupam a terceira posição e representam um valor médio de R$ 719. As compras em supermercados são responsáveis por gastos de R$ 686,70 por mês. Já os pagamentos de educação, como faculdade, por exemplo, consomem R$ 610,45 do orçamento dos belo-horizontinos.
Para quitar suas dívidas, os moradores da capital desembolsam, em média, R$ 555,61 por mês. Os planos de saúde e odontológico correspondem a R$ 521,60. Os gastos médios com as contas básicas, como água, luz e telefone comprometem R$ 501,12 do salário. Já nas farmácias, os belo-horizontinos costumam deixar, por mês, R$ 225.
De acordo com o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, a pesquisa mostra que boa parte da renda dos belo-horizontinos está atrelada a financiamentos, compras de supermercados e educação. “Também é alto o valor que o consumidor desembolsa com planos de saúde e despesas básicas como água, luz e telefone. E com a inflação em alta, aumentos sucessivos dos combustíveis e da energia elétrica, está ficando cada vez mais difícil o consumidor fazer uma reserva financeira. Mais do nunca é importante fazer um planejamento financeiro”, explica Souza e Silva.
Lazer e demais gastos
Quando questionados sobre os gastos com lazer, os moradores disseram que desembolsam, em média, R$ 340,91. Nesse quesito estão inclusos restaurantes, cinemas, bares. Já com a alimentação fora de casa, o tíquete médio mensal é de R$ 260,96. Para o entretenimento via tv por assinatura ou serviços de streaming, os belo-horizontinos pagam R$ 192,50 a cada mês.
Para manter a saúde em dia, os entrevistados dizem gastar com academia cerca de R$ 186,31. Já os salões de beleza, spas e clínicas de estética comprometem R$ 133,82 do salário.
Gastos com transporte
Para se locomover na cidade com veículo próprio, o gasto é maior. A cada mês, os motoristas pagam, em média, R$ 317,98 em combustível. Já quando se utiliza meios de transporte de terceiros como ônibus, táxis ou carros de aplicativos, os moradores desembolsam mensalmente quase R$ 122.
Quem paga a conta?
Questionados sobre de quem é a responsabilidade de quitar as contas da casa, 62,6% disseram dividir com os outros moradores da casa. Já 28,3% são responsáveis por todas as contas da residência. E 9,1% dos consumidores disseram que as contas são pagar pelos outros moradores da casa. A maioria dos consumidores, 68,1% disseram que priorizam o pagamento de contas de acordo com a data de vencimento; 23,3% afirmaram não priorizar e pagam todas de uma vez. Já 7,4% pagam as essenciais como água e luz, e somente 1,1% dão preferência às contas de maior valor.
Compras parceladas
34% dos belo-horizontinos possuem hoje alguma conta parcelada, sendo que 99% estão em cartão de crédito e 1%, em boleto. Essas compras comprometem 27,4% da renda mensal familiar.
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