Horário de verão, eficiência energética, crise hídrica e riscos de apagões
Mais da metade dos brasileiros é a favor da volta do horário de verão, segundo pesquisa Datafolha realizada de 13 a 15 de setembro. No entanto, pesquisa encomendada pelo MME diz que horário de verão não seria efetivo porque pico do consumo de energia mudou para o começo da tarde.
Por outro lado, Bento Albuquerque, ministro
de Minas e Energia, aponta que a crise hídrica é a pior desde que os registros
começaram, há 91 anos. Por consequência, as usinas hidrelétricas estão tendo
dificuldade para produzir a energia necessária para o abastecimento.
Diante desse cenário, o Instituto Clima e Sociedade (ICS), o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) e a Iniciativa Energética Internacional (IEI) defendem que qualquer economia vale neste momento de crise hídrica e energética. Idec e o ICS falam, inclusive, em uma redução de 2% a 3% no consumo, o que ajudaria a ligar menos usinas termelétricas e baixar a conta de luz.
Mas, essa diferença, de fato, justifica as mudanças e transtornos ocasionados? Que outras medidas podem ser tomadas por governos, empresas e população para diminuir o consumo e aumentar a eficiência energética?
Para a ajudar no debate sobre o tema, a Universidade do Vale do Itajaí (Univali) encaminha, abaixo, contato de pesquisador que pode atender a imprensa prestando esclarecimentos sobre o assunto:
Raimundo Celeste Ghizoni TeiveQualificações: Graduação em Engenharia Elétrica, mestrado em Engenharia Elétrica e doutorado em Engenharia de Produção.
Atuação: Professor nos cursos de graduação em Ciência da Computação, Engenharia Civil, Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica e no Mestrado em Computação Aplicada. Atua no Campus Itajaí, Campus Kobrasol e Campus São José e reside em Florianópolis.
Fala sobre: Eficiência energética; Horário de verão; Energia elétrica; Inteligência artificial; Uso racional de energia;
Telefones: (48) 3244-6859 | (48) 99981-6859
E-mail: rteive@univali.br
Whatsapp: (48) 99981-6859
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