Inclusão financeira no mundo das FinTechs: como atender aos "invisíveis ou quase invisíveis" na economia pós-COVID-19
Atualmente, 34 milhões de brasileiros não têm acesso a uma conta bancária ou utilizam serviços bancários com pouca frequência, segundo pesquisa do Instituto Locomotiva, divulgada em janeiro de 2021.
Com as realidades
socioeconômicas impactadas pela pandemia da COVID-19, esse
grupo, totalmente ou praticamente “invisível” para o mercado
financeiro, recebeu novas formas de renda, como o auxílio emergencial e o
“merenda voucher”. Ao mesmo tempo em que as vendas
pela internet também cresceram rapidamente.
Esse cenário, ao contrário de
qualquer outro que já
experimentamos, proporcionou oportunidades para impulsionar
a bancarização dessa população com pouco histórico de
mercado, sub-bancarizada e desbancarizada. Um exemplo é o
uso da informação como fonte de oportunidades e inclusão de pessoas no mercado
de bens e consumo. Entre os setores que podem buscar mais oportunidades com
essa estratégia estão as FinTechs, que chamam a atenção de novos
clientes com benefícios que incluem tarifa zero e praticidade
das transações.
Para explicar como
as FinTechs se beneficiam e impactam positivamente esse mercado,
indicamos Philipe Custódio, Head de Serviços Financeiros
da TransUnion Brasil, empresa global de insights de informações e
dados, que alavanca a inclusão de pessoas no mercado de consumo.
A empresa fornece inteligência de informação
às companhias e empodera os consumidores, promovendo a
confiança entre as partes e impulsionando o poder de decisão de forma
simétrica.
Philipe pode trazer um novo olhar
para as FinTechs falando como os dados são uma fonte de
oportunidades para os clientes e podem impulsionar a inclusão de
consumidores a exemplo de jovens entrantes na economia e populações
de baixa renda. Custódio mostra como informações e insights podem
melhorar a percepção dos consumidores; gerar maior estabilidade nos
modelos de score; expandir a base de clientes ao fornecer pontuações
de score de mais pessoas com maior precisão; além de melhorar a capacidade
de oferta (produto x cliente).
Você está
interessado em conversar com o especialista para ele comentar o papel
das FinTechs no pós-pandemia e como o uso de informações e
insights poderão ajudar essas FinTechs e Startups na busca por
novos clientes?
Philipe
Custodio é
Head da vertical de Serviços Financeiros da TransUnion, onde trabalha
desde 2018. Bacharel em Administração de Empresas pelo Insper, possui
experiência em Gestão de Vendas, Bancos de Investimento e Finanças Corporativas.
Sobre a TransUnion
A informação é poderosa. E
a TransUnion reconhece sua importância, desenvolvendo e oferecendo ao
mercado soluções de informação de forma inovadora. Por trás de cada
dado, consegue encontrar histórias únicas, além de tendências e ideias
exclusivas. A TransUnion impacta o desenvolvimento de economias e
ajuda a melhorar a qualidade de vida das pessoas, viabilizando o acesso a bens
e serviços, por meio de soluções para a tomada de decisão no relacionamento das
organizações com seus clientes e parceiros. A empresa possui um portfólio de
soluções sólidas. Fundada em 1968, ópera internacionalmente há mais de 30 anos,
chegando ao Brasil em 2011. Suas ofertas auxiliam na prospecção de novos
clientes, tomada de decisão no processo de concessão de crédito, risco,
cobrança, cross selling e prevenção à fraude, atendendo centenas
de clientes nos segmentos de serviços financeiros, seguros, telecomunicações,
varejo e cobrança. Presente em mais de 30 países, a TransUnion estimula
a inovação e apoia comunidades com base em informações e dados alternativos.
Nós chamamos isso de Informações para o bem. Visite http://www.transunion.com.br para saber mais.
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