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Cinco fatos que você não sabia sobre crowdfunding de investimento

O financiamento coletivo está cada vez em mais evidência no mercado e o crowdfunding de investimento em startups vem quebrando recordes e expandindo cada vez mais. Esta modalidade começou a provocar interesse em alguns empreendedores em 2013, no mesmo ano que nasceram as primeiras plataformas do segmento. Desde então, muitas captações, evoluções e normativas aconteceram. Por meio do crowdfunding é possível investir em startups em estágios como pré-seed, seed e, até mesmo, série A. Uma das primeiras empresas a se destacar no mercado de crowdfunding foi a SMU Investimentos,  que se consolidou no mercado com mais de 36 captações de sucesso e mais de R$50 milhões de reais em investimentos em startups, até hoje. 

 

Baseado em dados recentes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que apontam números consolidados deste mercado e informações consistentes deste mercado, Rodrigo Carneiro, CEO e cofundador da SMU destacou 5 curiosidades que você não sabia sobre crowdfunding de investimento. 

 

  1. As primeiras plataformas do segmento a se destacarem 

Quando este mercado estava apenas no início, as primeiras empresas que surgiram foram: StartMeUp (atual SMU), Broota (atual Kria), Urbe.Me e Eqseed. Segundo dados do último relatório da CVM, de 2020, atualmente existem 32 plataformas de crowdfunding de investimento. Entre os anos de 2019 e 2020, o crescimento no setor foi de 43%, quase o dobro. 

 

  1. As primeiras captações

“Algumas startups conseguiram obter sucesso e entregaram o tão esperado ‘exit’ - o investimento de volta na conta, devidamente multiplicado - aos investidores. Alguns exemplos são a Nuveo, a Resale e a Din Din”, lembra Rodrigo Carneiro, CEO da SMU Investimentos. Relatórios da CVM mostram que os últimos dois anos consolidaram a categoria de investimento. Só em 2020 o mercado fechou 70%das ofertas lançadas, em 2019 esse valor representou 74% e em 2018 foi 82%.  

 

  1. As maiores ofertas captadas via crowdfunding 

O limite máximo de captação permitido via crowdfunding é de R$5 milhões e a cervejaria Leuven conseguiu esse valor em 2018. Em 2020/2021 as fazendas verticais da Pink Farm arrecadaram R$4,8 milhões, batendo recorde de overfunding, quando a captação é além da meta. Em relação ao montante alvo de captação e o valor captado, o crowdfunding segue com altas taxas de sucesso. Dos R$98,5 milhões total de alvo, R$84,4 milhões foram captados. 

 

  1. Estágio da empresa no momento da captação via crowdfunding

É notável a crescente no valor médio captado pelas startups ao longo dos anos. “Em 2016 podemos afirmar que as empresas estavam no estágio de investimento anjo e pré-seed que condizem com os R$347mil médios captados. Em 2020 podemos ver empresas em fase seed, com R$1.1 milhão, ou seja, são empresas que já existem, possuem funcionários, clientes, receitas e estão em busca de crescimento” conta Carneiro. Existem também as empresas em série A utilizando o crowdfunding de forma estratégica, complementando valores de fundos de venture capital. 

 

  1. Maior aporte realizado em uma captação

Houve uma captação que recebeu um aporte de R$1 milhão de uma única pessoa física, 657 vezes o valor médio de aporte dos investidores. É importante ressaltar que esse investidor foi feito por uma investidora profissional, reforçando a presença cada vez maior das mulheres no mercado de investimentos. Atualmente as startups são o centro das atenções. Negócios escaláveis, inovadores e tecnológicos captaram US$ 6 bilhões (R$ 30 bilhões) com investidores em 2020,  uma alta de 17% sobre 2019, segundo dados do Distrito e análises internas da SMU Educa. Em meio a este cenário, a projeção dos crowdfundings de investimentos é de crescimento contínuo e dados mais recentes da CVM comprovam isso, apontando um aumento de 43% no setor e uma movimentação de R$ 84,4 milhões apenas no último ano. 

 

Sobre a  SMU Investimentos

A SMU Investimentos é a maior plataforma de crowdfunding de investimentos em startups do Brasil, devidamente registrada na CVM. Para os investidores, a SMU é a porta de acesso para a diversificação dos investimentos na economia real e no mundo de inovações. Para os empreendedores, acesso ao smart money dado pela interconexão de empresas, fundos, investidores profissionais e investidores-clientes engajados. 

Dentre os diferenciais da plataforma está o fato de que a SMU e seus sócios colocam recursos próprios em todas as rodadas de investimento, criando assim um alinhamento de interesse com os investidores (skin in the game). A empresa, que foi fundada em 2013 (primeira plataforma do Brasil) pelos sócios Rodrigo Carneiro e Diego Perez, iniciou o seu trabalho no mercado nacional em 2015. Desde então, já realizou 36 captações, movimentando mais de R$50 milhões de reais em investimentos em startups.

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