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TECNOLOGIA: a experiência sensorial fala mais do que mil palavras

Empresa especializada no desenvolvimento de ferramenta digitais para impulsionar vendas no mercado imobiliário cria sala de imersão que traduz empreendimento imobiliário em sons e imagens

Divulgação

Há um bom tempo, produtos e marcas dos mais variados segmentos têm lançado mão do estímulo às experiências sensoriais para cativar, gerar engajamento e, claro, fechar vendas junto aos seus clientes. É o que muitos chamam de marketing sensorial ou marketing de experiência.

Quando falamos de produtos mais corriqueiros como alimentos, roupas de cama e banho, ou até mesmo algo mais caro como um automóvel, talvez seja mais fácil traduzir em sons e imagens as boas sensações que esses produtos se propõe a oferecer: como sabor, conforto, sofisticação. Mas, que experiências um lançamento imobiliário pode oferecer? Pois bem, esse é o desafio da empresa goiana Skyline Inovação e Produção, que é especializada em desenvolver soluções digitais para impulsionar vendas no mercado imobiliário. 

Usando o que há de mais moderno em tecnologias de captação de imagens, som, edição e renderização, a empresa liderada pelo engenheiro civil Andreyve Melo e o administrador de empresas Gabriel Caixeta oferece vários serviços para construtoras e incorporadoras em todo o Brasil. Um dos seus últimos produtos desenvolvidos, a Sala Interativa, busca justamente destacar a experiência sensorial do cliente como instrumento no processo de venda de um empreendimento. A solução consiste, basicamente, numa sala de imersão equipada com confortáveis poltronas, uma tela touch screen de onde partem os comandos para um projetor com qualidade de som e imagens de cinema. 

Para Felipe Santos, coordenador de mercado e responsável da EBM, uma das maiores empresas de desenvolvimento imobiliário do País, as experiências sensoriais que se leva ao cliente sempre irão dizer mais do que mil palavras. Ele explica que o conhecimento e o talento do corretor sempre serão importantes, mas há muitas informações e atrativos de um empreendimento imobiliário que são extremamente difíceis de serem explicados, por mais que se tenha um profissional de corretagem preparado. 

“Com uso dessas ferramentas digitais, como a Sala Interativa, conseguimos demonstrar com muito mais clareza detalhes como o nível de insolação de  cada andar em todos os dias do ano, algo que muitas vezes é difícil o corretor explicar em palavras. Ou então mostrar corretamente o sol nascente e poente. É possível também, com uso de imagens captadas em 360º, mapear toda a vizinhança do empreendimento, marcando pontos de interesse que o futuro morador terá, como escolas, clínicas, espaços de lazer, restaurantes e supermercados. É possível até mesmo você simular o tempo médio que irá gastar no trajeto entre sua futura casa e a escola das crianças”, revela Felipe, que já treinou mais de 1000 corretores para usar a Sala Interativa. 

Inovação 
“As Salas Interativas são uma evolução de um outro produto nosso, do qual ainda temos muita demanda, que são as Telas Interativas. A ideia surgiu em junho do ano passado, quando um grande cliente nosso, viu em São Paulo um projeto que ele achou interessante e disse que nunca tinha visto nada parecido em Goiás. Ele nos propôs o desafio e fizemos”, relata Andreyve Melo.

De acordo com Gabriel Caixeta, sócio de Andreyve, além da própria expertise dos dois no mercado imobiliário, muitas das ideias de produtos desenvolvidos pela Skyline partem de demandas dos clientes. “É a partir do momento que esse cliente nos traz uma solicitação ou desafio nós entramos num período de pesquisa. Então nós estudamos a necessidade do cliente, o que já se tem disponível de tecnologias que podemos usar. Depois fazemos alguns protótipos e uma série de testes antes de levar ao cliente”, Gabriel.

Segundo Caixeta, a proposta da Sala Interativa é trazer uma experiência sensorial o mais ampla possível, com imagens em alta definição e uma sonoplastia totalmente integrada às imagens que a pessoa verá nas telas, tal como é nas modernas salas de cinema. “Mesmo quando durante a apresentação há uma mudança da funcionalidade ou comando na tela principal da sala de imersão, temos efeitos sonoros integrados. Tudo isso para despertar os sentidos do cliente, ou seja, a ideia é fazer com que o cliente realmente se sinta dentro do empreendimento, uma experiência de imersão mesmo”, destaca Gabriel.

Segundo Felipe Santos, coordenador de mercado da EBM, a aceitação da novidade tem sido de 100%. “Até o corretor mais antigo gosta. Porque ele vê que é uma ferramenta de venda que irá impactar fortemente na decisão de compra. Uma ferramenta que possibilita uma visita totalmente guiada pelo empreendimento. E o cliente entende muito melhor o produto que está comprando”, completa.

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