BandTec vira SPTech e propõe a reinvenção da educação superior em TI, com a promessa de transformar o futuro dos seus alunos
Metodologia disruptiva engaja alunos ao
integrar aspectos cognitivos e emocionais e estabelecer conexão com o mercado
de trabalho
São Paulo, 23 novembro de 2021 - A BandTec, faculdade de tecnologia
paulistana, agora é São
Paulo Tech School – a SPTech. O anúncio da nova marca
concretiza as mudanças pelas quais a instituição vem passando desde foi
adquirida por um grupo de empreendedores, sendo os principais Alfredo Vilella,
VP da Itausa e VP do Conselho da Dexco, Randal Zanetti, fundador da Odontoprev
e Ex-Presidente da Bradesco Seguros, e Alessandro Goulart, atual presidente da
instituição. Vilella e Zanetti participam do Conselho da Instituição.
A Faculdade de Tecnologia Bandeirantes –
a Bandtec – foi fundada em 2008 pelo Colégio Bandeirantes um dos mais respeitados
colégios do Brasil e, assim como seu fundador, sempre teve como premissa a
busca pela excelência.
“Temos muito orgulho de nosso passado e
de sermos filhos do Colégio Bandeirantes, mas em 2017 percebemos que era
necessário nos reinventar e criar um modelo acadêmico diferente de tudo o que
existia”, afirma Alessandro Goulart.
Para Alfredo Vilella, o papel de uma
instituição de ensino vai muito além de dar um diploma ou mesmo ensinar um
ofício. “Nossa missão com a SPTech
é criar verdadeiro impacto social ajudando os jovens a utilizar seus talentos
para conquistar seus sonhos, sem abrir mão de valores éticos e contribuindo
para a sociedade”, afirma.
E, por isso, para Alessandro Goulart o
ensino superior deve ser reinventado. “Acredito que a única saída para o ensino
superior é as faculdades assumirem um papel diferente do que vêm adotando nos
últimos 200 anos. Oferecer conteúdo técnico, mesmo com qualidade, já não é
suficiente. Ajudar os jovens na transição do mundo acadêmico para o mundo
real é o novo papel.” explica Goulart.
Goulart, acredita que são as faculdades
– e não o mercado ou o governo - que devem assumir o papel de conectar o mundo
acadêmico ao mundo real e, com isso, entregar ao mercado profissionais mais bem
preparados nos aspectos técnico e comportamental.
Essa crença foi o que impulsionou a
criação da nova metodologia. Em 2017, juntamente com Vera Goulart, diretora
acadêmica, foi implementado um método de ensino disruptivo, baseado em três
pilares: simbiose, que diz respeito à união de faculdade e empresas na formação
de alunos, a formação sócio emocional, que garante suporte aos jovens para
desenvolver suas competências comportamentais e lidar com suas emoções do
primeiro ao último dia de aula, e liderança pedagógica, que reconhece a importância
do papel dos professores para transmitir conhecimento e mais: desenvolver os
alunos.
Método SPTech
Simbiose com o mundo real
Na SPTech trabalhar enquanto se estuda
faz parte da metodologia. Essa proposta, além de possibilitar que os alunos se desenvolvam
em uma velocidade muito superior, torna o modelo autossustentável, uma vez que
os jovens não pagam mensalidade durante todo o primeiro período. A partir do
segundo período, todos são direcionados a um estágio remunerado - que é
garantido pela instituição a 100% dos alunos - e começam a receber bolsa e
pagar mensalidade. Por ser um modelo autossustentável, uma consequência natural
é a diversidade sócio econômica que o modelo permite. Alunos das classes A, B,
C ou D, estudam juntos nas mesmas condições sem necessidade de bolsa ou cotas.
Hoje já são 42 empresas conectadas no
projeto, entre elas C6 Bank, Accenture, Banco Safra, Fleury, Delloite e
Stefanini. Mas, mais que abrir as portas para um estágio, as empresas precisam
se unir à faculdade na formação desse novo profissional. Uma vez que iniciam no
ambiente corporativo, o acompanhamento dos alunos é feito de perto pela
instituição, que mantém contato constante com as companhias para receber os feedbacks. Para a maior
parte dos jovens, é o primeiro contato com o mercado de trabalho e, além disso,
situações vividas no estágio tornam-se conteúdo de aula. “O nosso modelo
exige um contato estreito e constante com as empresas.” afirma Vera.
Formação Socioemocional
Vera Goulart acredita que uma formação técnica
de qualidade é o básico que uma instituição de ensino deve oferecer, mas não é
suficiente. “Se o intuito é fazer diferença na vida desses jovens, apoiando-os
na transição do mundo acadêmico para o mundo real, é necessário que eles sejam
desenvolvidos em habilidades socioemocionais. Isso significa que devemos
ajudá-los a entender e lidar com suas emoções, a se comunicar,estabelecer
relações e a definir e gerenciar seus objetivos de vida”, explica.
A disciplina de formação socioemocional
corresponde a 15% da grade e supre uma necessidade apontada pelo mercado, que
demanda cada vez mais de competências e habilidades interpessoais dos
colaboradores. Além disso, auxilia os alunos a planejarem suas carreiras, a
lidarem com a carga horária intensa de trabalho e estudo e a seguirem no
curso. Do primeiro ao último dia de aula, os alunos na SPTech, além das
aulas para desenvolvimento das competências comportamentais, recebem de uma
equipe multidisciplinar suporte para enfrentar as dificuldades que o mundo real
coloca à frente dos mesmos. Eles recebem acompanhamento, orientação e
direcionamento para o mercado de trabalho.
Liderança Pedagógica
A Liderança Pedagógica - forma como a
instituição chama seu corpo docente - é a base de sustentação de todo modelo.
Os professores se responsabilizam por desenvolver os alunos, preparando-os para
o mercado de trabalho. Com dedicação exclusiva, eles atuam em bloco na formação
do jovem e acreditam no estabelecimento de vínculo entre professor-aluno.
“Nenhum professor sozinho consegue resultados efetivos. Além disso, para educar
é necessário inspirar; e isso só ocorre quando o professor e os alunos
estabelecem vínculo, o que não é possível a distância” afirma Vera Goulart.
Muito mais que mudar indicadores
Desde que o novo modelo foi
implementado, os números mudaram completamente. Em quatro anos, mesmo com todos
os desafios da Pandemia, os indicadores da faculdade mudaram completamente. O
índice de candidatos por vaga está acima de 10, a taxa de desistência caiu
abaixo de 10% (Segundo estudo da Associação Brasileira das Empresas de
Tecnologia da Informação e Comunicação - Brasscom - a taxa de desistência de
alunos matriculados em cursos de tecnologia no Brasil é de 69%) e a
empregabilidade dos alunos formados é de 100% na área de tecnologia em empresas
de ponta.
Para Randal apesar das conquistas, ainda
há muito a ser feito. “Estamos felizes com as conquistas até agora, mas nossa
ambição é muito maior; e para isso estamos nos preparando para um crescimento
robusto sem abrir mão da qualidade que nos trouxe até aqui”, afirma Randal
Zanetti.
Sobre a São Paulo Tech School
A BandTec agora é São Paulo Tech School.
Fundada em 2008, a faculdade foi criada pelo Colégio Bandeirantes, escola
paulistana reconhecida pela excelência e qualidade no ensino. Em 2016, foi
adquirida por um grupo de empreendedores sendo os principais Alfredo Vilella,
Randal Zanetti e Alessandro Goulart, atual presidente da instituição, que
implementou junto com Vera Goulart, atual diretora acadêmica, um sistema
disruptivo de ensino, baseado em três principais pilares: simbiose com o
mercado de trabalho, liderança pedagógica e formação socioemocional. Hoje é
referência no ensino superior de Tecnologia da Informação, entregando ao
mercado os profissionais mais bem preparados, tanto em aspectos técnicos,
quanto em competências comportamentais. Para mais informações, acesse: http://www.digitalschool.com.br/faculdade/
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