De corretor de imóveis para CEO de fintech de criptomoedas
Conheça a história de Marcos Lecasi, fundador da Finby;
startup financeira prevê faturamento de R$40 bilhões em três anos
Marcos Lecasi é CEO da Finby
Divulgação
A crise da covid-19 foi “vilã” para
muitos negócios, porém, alguns mercados foram beneficiados, remando contra a
maré e crescendo fervorosamente quando o assunto é investimento, como as
fintechs. Somente em 2020, as startups financeiras captaram quase R$2 bilhões
de dólares, o valor superou a marca de 2019, com R$1,1 bilhão, de acordo
com o Inside Fintech Report.
Esse novo modelo de negócio surge por
uma necessidade de mercado e resulta em grandes oportunidades corporativas.
Como a Finby, primeira plataforma de cofinanciamento e crédito descentralizado
do Brasil.
O fundador da startup financeira, Marcos
Lecassi, ocupava o cargo de corretor de imóveis e saltou para o mundo dos
investimentos. Abaixo, conheça a história completa do empreendedor de 34 anos,
que tem o intuito de gerar crédito facilitado e com taxa zero para os brasileiros,
além de lançar uma criptomoeda com preço atrativo, a Finbycoin.
Antes de terminar o Ensino Médio,
Lecasi, tomou a decisão de entrar no mercado de tecnologia, no qual não tinha
conhecimento básico, mas começou a investir em diversos cursos do segmento, o
primeiro deles foi de desenvolvimento em redes, pelo SENAI. Além de não
ter conhecimento básico ainda não possuía computador, os pais dele trabalhavam
muito para sustentar cincos filhos, desta forma, não sobrava nada pra comprar
um computador para os filhos, mas isso não parou sua ambição em estudar.
Logo, outras formações na área de
programação vieram na sequência, entre eles, Pascal, C++, Web design e Web
Develop, nesse meio tempo, Lecassi teve a experiência como estagiário em uma
prestadora de serviço para o antigo telecom. Por questões familiares teve que
deixar a área e passou a ajudar seu pai por dois anos.
Logo após isso, ele foi chamado para
trabalhar em uma multinacional italiana, no qual ficou por anos e, em seguida,
passou por outra experiência numa outra multinacional belga, no ramo
alimentício. Tempos depois, surgiu a oportunidade de atuar na área imobiliária
onde atuou como corretor e saiu como diretor de uma construtora.
Foi aí que a chance de trabalhar no
mercado financeiro bateu em sua porta, Marcos recebeu o convite para ser gestor
de aquisição de um fundo imobiliário, onde teve contato com investimentos e
conheceu o mercado de criptomoedas. Com o primeiro contato com as moedas
digitais, ele enxergou a possibilidade de se aprofundar mais, através dos
estudos. Foram mais de oito meses estudando sobre o assunto, até que ele
percebeu que havia estudado e explorado o mercado como um todo.
Após longos meses de estudo,
Lecasi decidiu montar uma empresa com foco em investimentos e desenvolvimento
de novos negócios. No primeiro momento, era uma empresa voltada para
investimentos em criptomoedas, depois ele enxergou uma necessidade de investir
ou desenvolver novas soluções, nesta empresa ele aprendeu o quão pesado é
o mercado financeiro.
Desta forma, Lecasi começou a
desenvolver um modelo de negócio na área de tecnologia, no qual ele não
encontrou outro concorrente. Foi no segmento de consórcio que ele viu a
oportunidade de um “oceano azul”, além de ser um mercado com um volume de
crédito gigantesco e sem inovações - área que não sofre nenhuma alteração há
pelo menos 60 anos. E foi assim que ele chegou no conceito da atual
Finby.
Crescimento no mercado de
cofinanciamento
A expectativa de faturamento do fundador
da fintech nos primeiros três anos era de R$600 mil a R$1 bilhão. A Finby é a
única única solução do mercado que entrega crédito em consórcio, sem taxa e sem
juros para B2B e B2C, além de poder acelerar essa tangente de atuação, no qual
busca atingir entre 5% e 15% de todo o mercado em até 36 meses, ou seja, até
R$40 bilhões.
O modelo de escala e venda é 100%
digital e seguro, graças a utilização da tecnologia blockchain, desenvolvida em
parceria com a IBM. Com a solução da fintech, dando acesso a um produto
digital, acredita-se que é possível uma capacidade de crescimento na casa de 20
a 35% em 2 anos. Além disso, a Finby acaba de anunciar a abertura do seu
processo de ICO (Oferta Inicial de Moedas), a Finbycoin.
Na terceira etapa do processo de ICO, a
Finbycoin tem 88 milhões de tokens a USD 2,00 cada moeda, totalizando USD 75
milhões e até 175% de deságio. Em março de 2021, a moeda começou a USD 1,00. O
valor de listagem, quando for ao mercado em fevereiro de 2022, é que se
mantenha dentro do seu planejamento natural e esteja a USD 3,50. Para
acompanhar o ICO é necessário acessar o
www.finby.io.
“A criptomoeda nos últimos anos, tem
deixado de ser apenas um “hype” e vem sendo um produto de investimento atrativo
e lucrativo”, comenta Lecasi.
Sobre a Finbycoin
Criada em 2019, a Finby surgiu por um grupo de amigos aficicionados por investimentos e tecnologia, que enxergaram a oportunidade de revolucionar o mercado de cofinanciamento no Brasil e no mundo. Desde a concepção da ideia, os idealizadores puderam contar com o apoio da IBM, que acredita na disrupção e transformação do mercado atual de consórcio. Com a intenção de transformar a relação entre pessoas e a forma como estas obtêm crédito no mercado, a Finby estabelecerá um novo conceito no Brasil, o Cofinanciamento. Atualmente, a empresa está em São Paulo e mais informações estão disponíveis no https://www.finby.digital/
Esse Finby está com muitas dívidas no mercado.
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