FDC Longevidade Previdência destaca a reinvenção da previdência privada e o mercado emergente das previtechs no Brasil
Desenvolvido pela Fundação Dom Cabral com o
apoio técnico do Insights50+ - núcleo de pesquisa da Hype50+ - e patrocínio da
Brasilprev, o estudo FDC Longevidade Previdência traz um mapeamento completo da
reinvenção da previdência privada, diante da extensão da vida do brasileiro, e
analisa como as fintechs e os subsegmentos como previtechs têm atuado para
melhorar a experiência de consumidores na jornada da aposentadoria. O
levantamento aponta, ainda, quais são as startups que estão liderando um
mercado emergente no Brasil e no mundo. FDC Longevidade Previdência será
lançado na terça-feira, 30 de novembro, às 19 horas, em um evento on-line
gratuito. Inscrições: https://materiais.hype50mais.com.br/evento-fdc-longevidade-previdencia
São Paulo, 2021 | A Revolução
Prateada é uma realidade e atinge cidadãos globais de todas as
faixas etárias, sobretudo porque repercute em diferentes dimensões da vida no
presente e no futuro. Da economia à cultura, nada escapa ao impacto da
longevidade. Para fomentar reflexões qualificadas sobre o envelhecimento
populacional no Brasil e os seus desdobramentos no cotidiano, a Fundação Dom Cabral
criou o projeto FDC
Longevidade, que conta com uma série de estudos temáticos. O
próximo lançamento será o trendbook
FDC Longevidade Previdência
–
estudo que investiga e questiona como a previdência, sobretudo a privada, tem
se reinventado diante de desafios econômicos e como novos mercados associados à
tecnologia endereçam as demandas emergentes. A iniciativa tem o apoio técnico
do Insights50+, núcleo de pesquisas da Hype50+, e o patrocínio da Brasilprev.
Segundo Antonio Batista da Silva Junior,
presidente-executivo da Fundação Dom Cabral, ao mesmo tempo que o prolongamento
da vida é uma conquista da civilização, a longevidade traz o imperativo de
articular atores sociais, empresariais e públicos para a garantia dos direitos
da população acima de 60 anos. “Há 45 anos, a instituição escolheu a educação
como forma de contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade e de
exercer o nosso compromisso ético, apoiando organizações públicas, privadas e
do terceiro setor, e as lideranças empresariais, sociais e políticas para
endereçar os grandes desafios dos tempos contemporâneos. É nesse contexto que
lançamos mais um estudo do projeto FDC
Longevidade, uma iniciativa de geração e disseminação de
conhecimento no campo da gestão em longevidade”, afirma.
Na análise de Angela Assis, presidente
da Brasilprev Seguros e Previdência, o apoio ao mapeamento do ecossistema da
longevidade – os gatilhos gerados a partir dos avanços da medicina e do aumento
na expectativa de vida da população, as demandas de uso de reserva financeira versus as necessidades e os
desejos dessas pessoas e seus diferentes perfis – é uma forma de a empresa
colaborar com o fomento ao debate de questões relevantes de um mercado em
ascensão. “Queremos dar foco total no nosso trabalho com a Fundação Dom Cabral
para beneficiarmos os longevos com mais qualidade de vida, mantendo-os longe da
ociosidade e, assim, gerarmos também novas oportunidades de negócio”, salienta
a executiva, acrescentando que não se trata de olhar a longevidade apenas pelo prisma
de quem já chegou lá, mas também para atender a uma demanda dos cidadãos de
outras gerações.
Mercados emergentes: é preciso falar
sobre dinheiro
Qual
é o melhor futuro que podemos ter e como devemos nos preparar, financeiramente,
para ele? Esse questionamento, segundo Layla Vallias – especialista em Economia
Prateada, cofundadora do Insights50+ e uma das coordenadoras do estudo –,
norteou a condução do trendbook
FDC Longevidade Previdência. Ao lado da futurista e
jornalista internacional Mariana Fonseca, cofundadora da Pipe.Social e da
Pipe.Labo, e do economista Pedro Hércules, Layla coordena as edições da
pesquisa Tsunami Prateado,
o maior mapeamento brasileiro sobre longevidade. “Estudos como este evidenciam
a necessidade de repensar a sociedade, os negócios e nossos planos de vida à
luz da longevidade. Esse mergulho especial proposto por essa análise setorial
focada na previdência e em finanças endereça a grande dor do envelhecimento sem
planejamento: a conta da aposentadoria não fecha. Precisamos falar sobre
dinheiro, considerando a visão da maturidade para construirmos melhores
futuros”, afirma.
Entre os destaques, o mapeamento FDC Longevidade Previdência
traz uma reflexão relevante de como seguros e previdência, juntos, podem ser a
resposta para os desafios da temática no presente, prevendo os impactos no
futuro. Em todo o mundo, os sistemas públicos e os produtos financeiros para os
maduros foram pautados, até então, por riscos como morte, acidente e
fragilidade – e tendo como característica a curta duração. A partir do momento
em que a longevidade passa a ser uma realidade para um número maior de pessoas,
essa lógica ganha um elemento de peso: a extensão do tempo.
Na prática, surgiram novas necessidades
de seguros contra riscos que eram raros no passado, e o Brasil apresenta uma
oportunidade considerável para esse mercado: enquanto no mundo 7,2% da
população tem algum tipo de seguro, nos Estados Unidos essa porcentagem sobe
para 11,4% – com produtos como Cuidados de Longo Prazo, que cobre eventuais
custos do segurado com Instituições de Longa Permanência e cuidados
profissionais. O país tem a marca de 4%, portanto, há muito espaço para novos
produtos e serviços que eduquem e ajudem todos a se preparar para uma vida cada
vez mais longeva.
De olho nesse movimento emergente, têm
surgido, entre as fintechs
nacionais, soluções que buscam agregar tecnologia ao processo de contratação e
gestão de planos de previdência para gerir parte dos R$ 2,26 trilhões em ativos
sob gestão, de acordo com o mais recente Relatório
Gerencial de Previdência Complementar, da Subsecretaria do Regime
de Previdência Complementar (SURPC). Em países como Estados Unidos e
Inglaterra, com sistemas próprios de previdência privada, também já existem
soluções inovadoras para atender a esse mercado. Em torno disso, emerge um
subsegmento das fintechs:
as previtechs (ou retiretechs, em inglês) – startups de tecnologia
dedicadas a melhorar a experiência da jornada de aposentadoria.
Uma das empresas nacionais é a Onze – fundada em 2020 e que captou em 2021 R$
53 milhões da Ribbit Capital, investidora do Nubank, da Brex e do Guiabolso. O
modelo de negócios aposta em dois fatores: o primeiro é a facilidade de
oferecimento de planos de previdência para os colaboradores de uma empresa,
permitindo a criação de contribuições com desconto em folha, em que é possível
ter maior aderência aos planos do que quando se depende do aporte direto; e, o
segundo é a introdução de um serviço de checkup
financeiro grátis, no qual colaboradores podem tirar dúvidas sobre suas
finanças e se planejar melhor. Um exemplo norte-americano é o Silvur, aplicativo que ajuda quem vai se
aposentar daqui a alguns anos a olhar todos os diferentes desafios em um só
lugar, de forma simplificada e buscando a melhor combinação possível de
escolhas. Com isso, a plataforma permite que assinantes acessem a um clube de
benefícios, para ficar de olho nos principais gastos do maduro.
Da Inglaterra, o case é a PensionBee, criada em 2014 e que busca atacar
um desafio específico dos usuários do sistema previdenciário britânico: no
Reino Unido, é comum que uma pessoa que tenha sido empregada em várias
instituições – e tenha contribuído para diversos fundos de pensão diferentes –
enfrente dificuldades de gestão na hora de pensar em desacumulação. Diante
desse desafio e com uso de tecnologia, essa previtech
oferece a consolidação dos diversos planos em um só lugar. Além disso,
automatiza a apropriação dos benefícios fiscais, reduzindo o trabalho do
usuário contribuinte.
No Brasil, entre as insurtechs, há exemplos
patrocinados por grandes seguradoras que investiram em diferentes modelos em
busca de novos canais de vendas e inovação. Um dos cases destacados pelo FDC Longevidade Previdência
é o Minuto Seguros Brasil.
Aproveitando a facilidade de distribuição de produtos financeiros pela
internet, a empresa une 16 seguradoras em uma plataforma, oferecendo ao cliente
um maior número de informações e comparações que auxiliem na tomada de decisão.
Foi uma das selecionadas brasileiras para a concorrida lista InsurTech 100, da FinTech
Global. Distribui seguros de automóveis, acidentes pessoais, empresas,
residência, viagem e vida.
PRINCIPAIS INSIGHTS DO ESTUDO
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__CAPÍTULO #1 | OS DESAFIOS DA
APOSENTADORIA
| IMPACTO
DA PANDEMIA NA RENDA DAS FAMÍLIAS QUE DEPENDEM FINANCEIRAMENTE DE APOSENTADOS
Ana Amélia Camarano, pesquisadora do
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) na área de demografia – com
ênfase em Envelhecimento Populacional –, analisa, no mapeamento FDC Longevidade Previdência, o impacto da pandemia nas
contas das famílias que tinham por suporte econômico a renda de aposentados.
Hoje, um terço dos domicílios brasileiros tem um idoso, sendo que 71% da renda
desses lares é oriunda deles, e 20% contam exclusivamente com esse valor para a
subsistência. A especialista aponta que o país possui quase seis milhões de
pessoas dependentes desses recursos que, em caso de óbito dos idosos, ficarão
sem renda. Na análise da previdência, Ana Amélia aponta que o grande desafio é
como financiar essa política. “Temos um modelo de repartição simples no qual
quem está na ativa contribui para quem está inativo. O desafio é que o bolo
cresce cada vez menos, porque tem relativamente menos gente em idade de
trabalhar. Daqui a uns 10, no máximo 15 anos, esse bolo vai diminuir
numericamente por conta da aceleração da queda da fecundidade. Outro fator que
contribui para esse bolo diminuir é o aumento do número de pessoas que está na
idade de trabalhar ou está trabalhando, mas não contribui para a seguridade
social. E a tendência é diminuir ainda mais, porque com as novas ocupações e a
uberização do trabalho, as pessoas que realizam essas atividades também não
contribuem para o sistema. Por outro lado, o número de beneficiários ainda
cresce e, com o aumento da longevidade, o tempo que essas pessoas passam
recebendo o benefício também aumenta. Então, você tem uma balança em que um
prato cresce e o outro decresce”, aponta.
| COMO
A GERAÇÃO SANDUÍCHE PAGA (E PAGARÁ, NO FUTURO) A CONTA?
A geração sanduíche – que desempenha o
triplo papel de filhos, pais e avós – tem enfrentado inúmeros desafios. Como
filhos, precisam apoiar a geração anterior, ou seja, os pais idosos nos
cuidados cotidianos; como pais e avós, dão suporte financeiro e emocional a
duas gerações posteriores, na prática, aos seus descendentes que foram
atingidos por uma crise financeira sem precedentes. No centro desta equação
estão pessoas com idades entre 50 e 70 anos, bancando gastos que não imaginaram
ter nessa idade. O plano de ter uma vida tranquila na aposentadoria foi
atropelado pela longevidade dos próprios pais e pela impossibilidade de filhos
e netos arcarem com os custos de empreender a própria vida. A pesquisa Tsunami60+, conduzida pela
Hype50+ e Pipe.Social em 2018, aponta que 38% dos brasileiros com mais de 55
anos têm os pais vivos; o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, por
sua vez, revela que, em 2016, 25,3% dos jovens, entre 25 e 34 anos, ainda
viviam na casa dos pais. Esses números – anteriores ao agravamento da crise
socioeconômica – apontam para uma estimativa do tamanho da geração sanduíche no
Brasil.
“No mapeamento, destacamos quais são os
grandes desafios de equilíbrio desses brasileiros e mostramos que os millennials estão chegando à
Geração Sanduíche, que passa a ser mais jovem, mais feminina e mais diversa.
Trouxemos à cena o debate de como esse grupo vai equilibrar as finanças em um
cenário de aposentadoria completamente diferente da geração anterior. Ou seja,
praticamente sem previdência e com um trabalho que se estende ao longo da vida
e que tem características para além da carteira assinada”, afirma Layla
Vallias, umas das coordenadoras do estudo.
__CAPÍTULO #2 | SOLUÇÕES FINANCEIRAS
PRATEADAS
| GAP
YEAR NA
SEGUNDA ADOLESCÊNCIA (MIDDLESCENCE)
A parada para refletir e planejar o
futuro é muito comum entre adolescentes, sobretudo os de alta renda. Por ser um
período de incertezas e transição, a pauta se faz necessária para criarmos um
espaço estratégico para desenhar o porvir. Na meia-idade, entre os 45 e 65
anos, essa demanda volta a aparecer e constitui a chamada segunda adolescência,
ou Middlescence. O
estudo FDC Longevidade
Previdência aborda o conceito com a análise de Barbara Waxman,
gerontóloga e fundadora da Odyssey Group Coaching LLC. No cerne do debate, como
criar um colchão financeiro que permita essa parada para a reflexão antes dos
próximos passos rumo a uma vida longeva.
| TRABALHO
PRATEADO, GIG ECONOMY E EMPREENDEDORISMO
O trabalho na maturidade pode assumir
diferentes contornos: emprego formal, empreendedorismo e atuação como freelancer para citar os
formatos mais clássicos. Em todas as modalidades, os desafios apresentam
diferentes faces que vão da escassez de oportunidades formais à precarização do
trabalho e dificuldade de acessar recursos para investir. No empreendedorismo,
para além da realização de um sonho antigo, há os que se aventuram na abertura
de um negócio por sobrevivência e como forma de fechar a conta – já que a
aposentadoria não paga os custos do mês ou não existe como alternativa.
O estudo FDC Longevidade Previdência detalha a pesquisa Maturis em Tempo de Covid-19,
lançada pela Maturi em 2020; os dados revelam que a pandemia impactou,
negativamente, a situação financeira de 53,3% dos entrevistados (a maioria
acima de 51 anos). Como saída da crise, 13,8% dos maduros começaram a
empreender e 30,5% procuraram novo emprego. Dados do Serviço de Proteção ao
Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), de
2018, mostram que 21% dos aposentados continuam trabalhando, sendo que 47%
deles seguem no mercado por necessidade financeira. O mapeamento aponta
que a visibilidade do Tsunami Prateado fez com que as empresas repensassem
políticas de contratação etária e formas de apoiar o empreendedorismo maduro. O
trendbook traz um
levantamento inédito dessas iniciativas no mundo.
| CIBERSEGURANÇA
E PRODUTOS FINANCEIROS: COMO OS BANCOS MUDARAM A FORMA DE ENXERGAR O CLIENTE
PRATEADO
Preocupados com o perfil do cliente
maduro, os bancos iniciaram um movimento de repensar como atender adequadamente
esse público. Da cibersegurança a produtos financeiros sob medida, essa
movimentação é impulsionada – no Brasil e no mundo – por dados bastante
concretos. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, de 2019,
aponta que os brasileiros com 50 anos ou mais estão consistentemente entre os
de maior renda; nas faixas de 50 a 59 anos, eles disputam a liderança com os
acima de 60. Por um lado, isso aponta para a pujança de um mercado já
existente; por outro, a chegada à maturidade pode significar maiores desafios
para gerir as próprias finanças.
O levantamento analisa o artigo “The
elderly, cognitive decline and banking”, publicado pela The Economist, que cita que
o pico de nossas capacidades de lidar com finanças é atingido em torno dos 55
anos, entrando em declínio relativo em seguida. “Combinando esse dado com
a proliferação recente das ferramentas digitais, muitas das quais todos tivemos
de adotar desde o início das medidas de restrição à circulação impostas pelo
combate à pandemia, temos uma bomba de riscos, que já está explodindo. O grupo
torna-se um alvo prioritário para criminosos de todos os tipos em busca de
subtrair parte desse patrimônio arduamente conquistado. Uma pauta importante
para a cibersegurança”, afirma Mariana Fonseca, uma das coordenadoras do
estudo, acrescentando que o número de ataques registrados pela Federação
Brasileira de Bancos (FEBRABAN) contra maduros aumentou 60% desde 2020. O trendbook traz uma lista de
iniciativas globais de aprimoramento de segurança e disseminação de
conhecimentos de tecnologia para os 60+, além de listar produtos e serviços
para além do crédito consignado.
| INVESTIDORES
PRATEADOS
Há investidores centenários? O FDC Longevidade Previdência
mostra que sim e aponta que eles serão ainda mais frequentes no futuro. O
levantamento traz, também, os números que comprovam o crescimento do índice de
investidores jovens: em 2016, eles eram 175 mil, ou seja, 35% do total de
investidores com até 39 anos; hoje, são cerca de dois milhões de brasileiros
que vão envelhecer aplicando dinheiro na Bolsa. Com novas plataformas de
investimento e corretoras digitais crescendo no país, eles se inspiram em
prateados como Warren Buffet.
INSIGHTS50+ | Núcleo de pesquisas de tendências e
inovação especializada no consumidor acima de 50 anos, o Insights50+, baseado
em dados, ajuda empresas a criar produtos e serviços a surfar as oportunidades
do oceano prateado. Da vivência de seis anos de consultoria pela Hype50+ e
coordenação do Tsunami60+ – maior estudo sobre economia prateada do país –, o
Insights50+ nasce para aprofundar conhecimentos no comportamento dos
consumidores acima de 50 anos no Brasil e também em países como Argentina,
Uruguai, México, Colômbia, Chile e Peru. Um dos produtos recentes é o Tsunami Latam – maior estudo
no mundo sobre o tema. Entre os projetos já realizados estão clientes como
Fundação Dom Cabral, Aché, Givaudan, Rede Globo, Hypera Pharma, Nestlé, Grupo
Sura, BID e Universidad de San Andrés.
FUNDAÇÃO DOM CABRAL | A Fundação Dom Cabral é uma escola de
negócios brasileira que há 45 anos tem a missão de contribuir para o
desenvolvimento sustentável da sociedade por meio da educação, capacitação e do
desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos. Em 2020, a
instituição ficou em 9º lugar no ranking
de educação executiva do jornal britânico Financial Times. Desta
forma, consolidou sua posição como a melhor escola de negócios da América
Latina e a mais bem colocada do Brasil. Somente em 2020 passaram pela FDC mais
de 20 mil profissionais entre executivos, empresários e gestores públicos. No
campo social, a FDC desenvolve iniciativas de desenvolvimento, capacitação e
consolidação de projetos, líderes e organizações sociais, contribuindo para o
fortalecimento e o alcance dos resultados pretendidos por essas entidades.
Assim, em 2020, a escola executiva lançou o FDC - Centro Social Cardeal Dom
Serafim, concebido para apoiar jovens em situação de vulnerabilidade social,
empreendedores populares, organizações sociais e seus gestores por meio do
desenvolvimento e da capacitação.
BRASILPREV | Com 28 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$ 300 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.
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