Investir em um seguro residencial ajuda nas finanças pessoais, aponta especialista
Além da economia doméstica, promove proteção,
manutenção e garante a segurança do lar, que ganhou ainda mais importância com
a pandemia
São Paulo, novembro de 2021 - Optar pela contratação de um seguro e
assistência residencial pode ser um bom investimento para preservar as finanças
pessoais, além de contribuir para qualidade de vida e trazer proteção ao lar.
Os gastos do dia a dia como chuveiro queimado, tomada estourada, vazamento de
água ou contratação de outros serviços domésticos, por exemplo, podem afetar
significativamente o orçamento mensal. Felipe Barranco, CEO da Flix, primeira seguradora 100% digital
brasileira, avalia que dificilmente encontramos bons profissionais que cobrem
menos de R$ 100, por exemplo, para prestar algum serviço de reparo em casa.
“Com esse valor é possível ter um seguro residencial por meses e sem precisar
gastar a mais com esses imprevistos'', comenta.
Apesar das vantagens protetivas e
financeiras, no Brasil apenas 14% dos domicílios estão cobertos por seguro
residencial. “Existe uma cultura muito forte aqui de enxergar os seguros como
um ‘mal necessário’. É até compreensível esse pensamento, ninguém quer
contratar algo já esperando por alguma situação desastrosa, como um incêndio ou
explosão. A população quase nunca cogita ter um seguro residencial por pensar
que é um serviço dispensável e vão pagar para não utilizá-lo. A falta de
acesso em relação aos benefícios de seguro e que, na realidade, é um
investimento de tempo e dinheiro, corroboram com essa visão”, diz Felipe Barranco,
CEO da Flix.
Um seguro residencial pode contar com
diferentes tipos de coberturas. As mais comuns são as coberturas para raio,
incêndio e explosão. Isso significa que o segurado não precisa se preocupar com
gastos em reformas, que podem pesar muito no bolso caso tenha que resolver por
conta própria, pois o seguro irá cobrir. Segundo os últimos dados divulgados
pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o custo de uma
reforma por metro quadrado atingiu a marca de R$1.319,18 em fevereiro de
2021.
Outra cobertura securitária importante é
o pagamento de aluguel para residências que passam por algum sinistro
relevante. Caso o segurado precise morar em outro local enquanto sua residência
passa por reformas, por exemplo, tem 10% do valor da cobertura principal
para alugar outro lugar por seis meses.
Os seguros residenciais ainda contam com
a cobertura de assistências emergenciais como chaveiro, encanador, eletricista
e vidraceiro, além de assistências personalizadas, que podem ser incluídas no
plano de acordo com a preferência do segurado. As opções vão desde consertos de
eletrodomésticos, suporte para reparos em desktops, notebooks e outros tipos de
dispositivos e até assistência Pet, que garante consultas veterinárias,
informações sobre vacinas e muito mais.
“Aqui na Flix damos a vantagem para os
segurados poderem recorrer a todos esses suportes até oito vezes por mês, sendo
duas vezes em cada serviço emergencial, sem acréscimo de custo. Este benefício
ainda é renovado mensalmente, sem que haja alteração no valor do seguro. Com
essa quantidade de assistências, o segurado pode se planejar para ter
manutenção preventiva da casa o ano todo”, finaliza Felipe.
Sobre a Flix
A Flix é a primeira seguradora 100% digital brasileira com foco exclusivo na venda de seguros e assistências residenciais. Fundada em outubro de 2020 por Felipe Barranco, Manoel Carlos Barranco e Marcos Carneiro, a insurtech possui um portfólio com 45 opções de ofertas, entre cobertura financeira e assistências e permite a personalização da cobertura securitária de acordo com a necessidade do cliente. Desenvolvida com o propósito de ressignificar e acessibilizar o mercado de seguros residenciais, a Flix realiza todo o processo de maneira descomplicada, simples e flexível. Recentemente, em uma iniciativa de Affinity Digital, a insurtech lançou a Flix2Business, uma plataforma B2B2C que disponibiliza seus produtos a um novo mercado emergente de distribuição, como fintechs, marketplaces e superapps, e também aos canais mais tradicionais.
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