Líderes brasileiros são os que mais valorizam a curiosidade em profissionais, aponta estudo do SAS
Muitos dos benefícios associados à curiosidade
tratam alguns dos principais desafios corporativos, como manter a motivação dos
profissionais
São Paulo, novembro de 2021 – A curiosidade é cada vez mais
reconhecida pelos líderes de negócios como uma característica de grande valor,
não só no Brasil, mas no mundo todo. De acordo com o estudo Curiosidade no
Trabalho, do SAS, a busca por profissionais curiosos tem aumentado entre as
empresas - quase três quartos (72%) dos gestores globais acreditam que a
curiosidade seja uma característica muito valiosa nos profissionais. No Brasil,
89% dos líderes corporativos têm essa visão, posicionando o País como o que
mais valoriza a curiosidade no ambiente de trabalho.
O estudo, realizado pelo líder em
analytics, conversou com mais de 2.000 gestores de todo o mundo - 304 deles
brasileiros - e analisou dados do LinkedIn ao longo do último ano. O relatório
define curiosidade como “o impulso para buscar novas informações e experiências
e explorar novas possibilidades”, destacando sua importância em profissionais
ocupando diferentes cargos e níveis dentro da organização.
O relatório mostrou que a curiosidade
ganhou força no LinkedIn no último ano. Segundo dados da rede social, houve um
crescimento de 158% no engajamento em posts e artigos que mencionam
curiosidade, e um crescimento de 90% nos anúncios de emprego que a citam, além
de um crescimento de 87% na menção de habilidades relacionadas à curiosidade em
2021, comparado ao mesmo período do ano anterior. “Nosso estudo deixa claro
como a curiosidade deixou de ser apenas interessante e se tornou uma
característica obrigatória que ajuda a lidar com desafios cruciais dos negócios
e a fomentar inovação”, disse Jay Upchurch, CIO do SAS.
No Brasil, 63% dos gestores disseram que
consideram especialmente desafiador manter a motivação dos profissionais alta.
Metade deles (50%) também relatou dificuldades na retenção de bons
profissionais e no incentivo para que eles realizem mais do que apenas as
tarefas básicas (51%). Muitos dos benefícios associados à curiosidade abordam
diretamente esses desafios corporativos. Os gestores entrevistados concordam
que os mais valiosos benefícios da curiosidade incluem: aumento na eficiência e
produtividade (79%), mais ideias criativas e soluções (83%), mais colaboração e
trabalho em equipe (74%) e maior engajamento e satisfação profissional dos
colaboradores (74%).
Ainda no Brasil, 68% acreditam dos
gestores que a curiosidade é muito mais importante hoje do que há cinco
anos. Além disso, o país lidera as ações formais para incentivar a
curiosidade: por aqui, muitas empresas já incentivam essa habilidade em ações
de treinamento e desenvolvimento (82% no Brasil vs. 71% globalmente), e a
utilizam como critério em avaliações de desempenho profissional (84% no Brasil
vs. 70% globalmente), promoções (69% no Brasil vs. 66% globalmente) e
contratações (72% no Brasil vs. 66% globalmente).
Embora haja um maior reconhecimento do
valor da curiosidade no ambiente de trabalho, ainda é necessário progredir
muito para alcançar o potencial de uma vantagem competitiva clara entre aquelas
capazes de utilizar o poder da curiosidade como uma qualidade de seus
profissionais. Nem todos os gestores concordam com seu valor, e muitas
organizações lutam para nutri-la e capitalizá-la em operações do dia a dia.
Bastante acima da média global, os
gestores brasileiros se sentem preparados para identificar curiosidade em
candidatos às vagas de emprego (76%) e subordinados diretos (85%). Porém, assim
como os colegas de outros países, no Brasil muitos dizem que é desafiador
desenvolver a curiosidade em profissionais que não a possuem naturalmente (54%)
e associar curiosidade com desempenho (59%) e impacto nos negócios (53%). Essas
descobertas enfatizam a lacuna entre os benefícios observados e a capacidade de
aproveitar essa qualidade nos profissionais.
Para mais informações sobre o relatório
Curiosity@Work, acesse o website Curiosity@Work.
Sobre o SAS
O SAS é líder global em Analytics e a maior empresa de software de capital fechado do mundo. Fundada em 1976, suas soluções são usadas em mais de 80 mil empresas em todo o planeta, incluindo 93 das top 100 companhias listadas na Fortune Global 500. No Brasil, o SAS está presente desde 1996 com escritórios em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF), atuando em setores como finanças, telecomunicações, varejo, energia, governo, educação, entre outros. A empresa também é mundialmente reconhecida por suas boas práticas de Recursos Humanos, inclusive no Brasil, onde foi incluída seis vezes consecutivas entre os três melhores empregadores do país pelo ranking Top Employers Institute. Confira o site: www.sas.com/br
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