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{reprograma} é selecionada pelo Desafio de Impacto para Mulheres e Meninas do Google.org

Única brasileira no ranking entre as 34 organizações selecionadas de forma mundial; Cerca de US$25 milhões serão distribuídos para projetos que promovem o empoderamento de mulheres no mundo

{reprograma} é selecionada pelo Desafio de Impacto para Mulheres e Meninas do Google.org *Todas as integrantes dessa imagem realizaram o teste da covid-19 (RT-PCR) e não foram reagentes
{reprograma}

A {reprograma}, startup social que ensina programação para mulheres em situação de vulnerabilidade, preferencialmente negras, trans e travestis, foi uma das selecionadas - a única organização brasileira -,  pelo Desafio de Impacto do Google.org para Mulheres e Meninas. 

Ao todo, cerca de US$25 milhões, aproximadamente R$137.500,000, serão distribuídos para a execução de projetos que promovem o empoderamento do público feminino no mundo. Nesse leque, a {reprograma} - que até o momento já impactou mais de 8.670 e capacitou mais de  700 mulheres, em 23 turmas em programação, no âmbito nacional-, ganha destaque como uma das organizações selecionadas, entre as 34 da listagem geral. Ao todo, foram quase oito mil inscrições recebidas de forma mundial. 

Além do financiamento, as organizações irão participar de um programa de aceleração de quatro meses com apoio do Google. Com o valor recebido, nosso foco é alcançar mais meninas e mulheres em todo o Brasil, concedendo oportunidades, principalmente para aquelas mulheres que estão em vulnerabilidade social, em locais “esquecidos” no país, como o Norte e Nordeste”, explica a CEO da {reprograma}, Mariel Reyes Milk. 

Um dos projetos que “brilham os olhos” da startup social é o Todas em Tech, que tem o objetivo de alcançar mais de 2 mil mulheres, até o final de 2022, fazendo com que esse público feminino tenha contato com a área de programação e as oportunidades que o setor pode oferecer. As vagas para as terceiras turmas do projeto serão abertas em janeiro, para acompanhar, acesse: https://reprograma.com.br/ . O estado de São Paulo, por exemplo, registrou crescimento de até 671%, em 2020, nas vagas do setor de tecnologia, de acordo com dados da Catho.

A seleção contou com a parceria em um painel liderado por especialistas de mulheres, que inclui nomes, como: a atriz Taís Araújo, a Ministra da Cultura de Portugal Graça Fonseca, a cantora Shakira e a CEO do YouTube, Susan Wojcicki. Os critérios avaliados foram: potencial de impacto, capacidade de inovação, viabilidade e a possibilidade de crescimento da ideia. 

 

Sobre a {reprograma}

Fundada em 2016, pela peruana Mariel Reyes Milk e suas sócias Carla de Bona e Fernanda Faria, a startup social paulistana que ensina programação para mulheres, priorizando as negras e/ou trans e travestis, por meio da educação, tem o objetivo diminuir a lacuna de gêneros na área de T.I. A {reprograma} possui parceria com grandes empresas como Accenture, Creditas, Facebook, iFood, entre outras. Mais informações no www.reprograma.com.br

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