4 pilares do processo de aprendizagem para 2022
Especialista aponta os principais pontos para promover
ambientes dinâmicos e que estimulem o acesso ao conhecimento
A educação passou por diferentes
mudanças nos últimos dois anos, principalmente em decorrência da pandemia do
coronavírus. Em consequência da mudança de comportamento das pessoas em
diferentes aspectos, incluindo o seu relacionamento com os processos de
aprendizagem, que foram aprimorados pelo uso das tecnologias, especialistas e
profissionais ligados ao universo educacional apostam em mudanças
significativas na maneira como professores e alunos lidam com o “saber”.
Guilherme Camargo, CEO da Sejunta -
startup educacional que oferece projetos de integração digital às instituições
de ensino por meio de tecnologias Apple - avalia quatro pilares fundamentais
para que, a partir do próximo ano, as instituições de ensino, os gestores
educacionais e, principalmente, os alunos, desfrutem de propostas mais
dinâmicas para estimular o conhecimento.
“É necessário compreender que as
propostas para o acesso a novas formas de aprendizado se traduzem em associar
conteúdo de sala ao mundo real. O objetivo é oferecer novas experiências que,
com dispositivos tecnológicos, facilitem o entendimento do conteúdo pedagógico,
por parte do aluno, e a realidade”, diz.
Para compreender a proposta, Guilherme
aposta em quatro grandes pilares da Apple que embasam a ideia de unir a
tecnologia ao processo educacional das instituições de ensino. De acordo com o
CEO da Sejunta, essa aprendizagem deve ser conectada, colaborativa, criativa e pessoal.
“A escola conectada não é apenas a
que possui uma estrutura de internet, acesso aos computadores, plataformas de
ensino à distância e outros recursos focados na sua presença virtual. Esse
ponto está mais atrelado às propostas de novos conteúdos, sua forma de acesso e
a interação inédita do aluno”, comenta.
Em relação aos processos que envolvem a
aprendizagem colaborativa,
é possível citar, principalmente, as ações de interação entre
os alunos. Propor atividades em grupos com o uso de documentos compartilhados,
por exemplo, permite a troca de pontos de vista e, principalmente, a
socialização em torno de um trabalho colaborativo.
“Quando a tecnologia permite que os
alunos possam trabalhar com outros colegas que estão no mesmo ambiente ou em
uma ocasião de intercâmbio entre escolas, por exemplo, compreendemos o
propósito de um projeto focado nas metodologias ativas e seu estímulo às
conexões humanas, principalmente. ”, acrescenta.
Estimular a criatividade dos alunos
não se restringe às habilidades artísticas. A extensão do conhecimento através
de propostas que o inserem como o centro de todo o processo de aprendizagem
possibilita sua maior autonomia para a resolução de desafios do mundo real e sua
atuação no dia a dia. “A criatividade é reflexo do protagonismo do aluno.
Estudos apontam que os educadores percebem que o aluno compreende a maioria dos
assuntos no momento em que ele expressa o seu ponto de vista. Esse papel
principal, que ele assume, é melhor desenvolvido quando está bem aparelhado”,
pontua Guilherme Camargo.
A aprendizagem pessoal faz com que
todos os alunos sejam inseridos nas propostas pedagógicas e tenham as suas
capacidades ampliadas pelas tecnologias. No entanto, a aprendizagem pessoal não
se limita a software adaptativo. Quando o aluno está aparelhado ele exerce o
seu protagonismo no processo de aprendizagem e o uso máximo das tecnologias
permite que assumam a responsabilidade pela aprendizagem e demonstrem domínio
dela.
Na opinião de Guilherme, “ampliar a
capacidade individual de cada aluno, promover a inclusão e compreender a
singularidade dos jovens é um papel que os líderes escolares devem discutir
constantemente”, analisa.
Uso de tecnologias em ambientes
escolares
A modernização do ambiente de
aprendizagem, capacitação dos professores e inserção de um novo modelo de
ensino estão entre os benefícios que a Sejunta oferece às escolas com a ajuda
tecnológica. “Por meio de soluções como o iPad e Mac, conseguimos incentivar o
desenvolvimento da criatividade, pensamento computacional e a colaboração do
coletivo de alunos em prol do currículo educacional de cada instituição”,
explica Guilherme Camargo, CEO da companhia.
Na prática, os recursos tecnológicos
aplicados a projetos educacionais desenvolvidos entre professores e alunos
produz experiências personalizadas na rotina escolar. Vale ressaltar que todas
as estratégias podem ser monitoradas por meio de escalas de segurança, que
garantem o funcionamento dos dispositivos dentro das regras e objetivos
educacionais do projeto.
De acordo com Guilherme, além da
garantia de máxima tecnologia empregada no suporte aos projetos, é necessário
atestar a confiabilidade de todo o processo. "A Sejunta une o conhecimento
técnico ao longo de todo o processo, com a estrutura digital e o cumprimento
das práticas estabelecidas pelas instituições. Dessa forma, é viável oferecer
soluções completas para escolas de todo o país”, finaliza.
Sobre a Sejunta
Apaixonados pela transformação digital e oportunidades que a tecnologia pode trazer para instituições educacionais. A Sejunta foi criada para transformar escolas com metodologias integradas com tecnologias Apple para educação e foi reconhecida como Apple Authorised Education Specialist no Brasil por conta dos projetos em educação que desenvolveu. Saiba mais em https://sejunta.com.br/educacao
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