How to Lab: empreendedorismo negro e sustentabilidade
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No Brasil, apenas 25,1% dos
empreendedores de startups são negros e pardos, segundo dados levantados na
estudo BlackOut - Mapa das Startups 2021 (www.blackrocks.com.br/estudo/),
pesquisa realizada pela BlackRocks Startups sobre a amplitude dos negócios
tecnológicos liderados por pessoas negras de todo Brasil. Um número que indica
que se a população brasileira estivesse representada no ecossistema de
inovação, o número de startups negras deveria ser, no mínimo, o dobro do
registrado atualmente.
“Até hoje, depois de quase uma década
que o ecossistema de startups existe no Brasil, não havia dados suficientes
sobre a maioria da população, ou seja, ações efetivas deixavam de acontecer por
não termos informações suficientes sobre segmento, regiões, maturidade dos
negócios e etc. Este mapeamento é inédito e queremos trazer mais uma vez a
discussão sobre o potencial da população negra, já que em março fizemos um
estudo com foco nos agentes de investimento e aceleração que afirmaram não
realizarem, em sua maioria, ações com este objetivo’, explica Maitê Lourenço,
CEO da BlackRocks Startups.
Entre estes empreendedores, está Glauce Pereira, cofundador da How to Lab, soluções inovadoras para ISO/IEC 17025 em laboratórios de água e efluentes, para que operem com qualidade. A startup é uma das aceleradas do Grow Startup deste ano - programa de aceleração da BlackRocks Startups.
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