Cripto é a economia do metaverso, diz especialista
Metaverso passa a se tornar cada vez mais real,
com novas possibilidades de negócios e investimentos baseadas na criptoeconomia
Muito tem se falado sobre o metaverso
desde que o Facebook anunciou a mudança de nome da empresa para Meta. O
ambiente que mescla o mundo real com o virtual, promovendo uma imersão completa
ao usuário, serve também como porta de entrada para a criptoeconomia.
Rodrigo Soeiro, fundador da Monnos,
primeiro criptobanco do Brasil, explica que há uma relação de coexistência e
dependência entre metaverso e criptomoedas que permite outros formatos de
interação além do entretenimento, com verdadeiras oportunidades de negócios e
investimentos. “O metaverso se projetou com os jogos, mas para viabilizá-lo era
vital uma infraestrutura econômica real e aceita globalmente. O mercado cripto
está alinhado às características em que o metaverso se baseia e necessita,
provendo segurança, credibilidade e sem a necessidade de intermediários,
integrando serviços financeiros e, por fim, possibilitando a comercialização de
produtos e serviços”, afirma.
E ele não é o único que pensa assim. No
ano passado, a Grayscale, autoridade no segmento de moedas digitais e gestão de
criptoativos, indicou em relatório que o metaverso tem potencial para gerar US$
1 trilhão em receita anual.
A tendência é percebida também pelo
movimento de marcas que apostam na criação de espaços virtuais dentro desses
ambientes. “A partir do surgimento dos NFTs, tokens não fungíveis, iniciou-se a
aproximação de artistas, personalidades e grandes marcas, através da realização
de eventos, shows ou a disponibilidade de avatares vestidos dos pés a cabeça
por marcas como Adidas, Nike, Prada e outros. Esse advento (o NFT), trouxe uma nova
dinâmica para os metaversos e possibilitou que segmentos diversos tangibilizassem
as reais possibilidades do ecossistema”, complementa.
Isso quer dizer que todo mundo vai
migrar para o ambiente digital? Não necessariamente, mas a tecnologia tem se
provado cada vez mais capaz de oferecer essa opção, exigindo inovações
adaptáveis às mudanças de comportamento dos consumidores, como é o caso das
criptomoedas.
O bitcoin, exemplo de criptomoeda mais
popular, teve valorização de 59,6% em 2021, segundo números divulgados pelo
Investing. Apesar das altas e baixas, o ativo chegou a valer US$ 61.309,60 em
outubro, período de melhor desempenho do ano.
Um presente do futuro
Toda essa relação entre criptoeconomia,
metaverso e NFTs só é possível graças ao blockchain, que traz segurança,
transparência e credibilidade para as transações virtuais. Se esse tipo de
tecnologia era imaginada apenas para o futuro, a realidade já é bem
presente.
“O metaverso já deixou de ser um
ambiente de ficção para ser algo real, em plena expansão e evolução diárias.
Esse ecossistema associado à criptoeconomia mudará a forma que lidamos com
internet, finanças, varejo e muito mais. Sugiro acompanhar de perto”, declara
Soeiro.
Leia mais sobre metaverso no e-book
especial da Monnos: https://content.monnos.com/e-book-metaverso
Sobre a Monnos
Primeiro cryptobank do Brasil, a Monnos já opera em mais de 118 países oferecendo mais de 90 criptoativos diferentes. Entre os seus serviços, além do cartão com cashback, a companhia também trabalha com pagamento de boletos, oferece uma rede social de investimentos e possui um agregador de notícias, para que a base de clientes esteja sempre ciente de tudo o que acontece com o mercado cripto. Atualmente, conta com mais de 35 mil usuários no Brasil e no mundo.
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